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quarta-feira, 7 de dezembro de 2022




Para que o exportador possa vender para o importador é possível que o fornecedor disponibilize de graça a mercadoria para que o importador posso ganhar confiança dos seus clientes, assim os dois podem ganhar espaço no mercado. Não será remetido ao exterior valores como pagamento da mercadoria mas será cobrado os impostos de maneira integral para concorrência do produto no mercado nacional.

 

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terça-feira, 8 de novembro de 2022

 


O armazenamento é muito sensível em um processo de importação, pois sem uma negociação prévia junto aos terminais, quando houver uma demora na passagem da carga pela alfândega, o resultado é um grande valor difícil de negociar posteriormente. O transporte rodoviário, em seguida, é muito importante ser feito com uma transportadora bem assegurada e bom relacionamento com os terminais. 

 

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#marketingdigital

quarta-feira, 26 de outubro de 2022

 


A consideração é o ato de juntar várias cargas de mais de um exportador no mesmo contêiner e sendo apenas um processo de registro e declaração de importação. Nossos agentes dentro dos seus próprios países podem fazer essa consolidação na origem que evita alguns custos cobrados processos. 

 

 

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terça-feira, 11 de outubro de 2022

 

O seguro de carga internacional é importante para uma operação não sair no prejuízo, caso haja um sinistro. Utilizar esse serviço pode ajudar quando houver danificação da carga no transporte internacional, até mesmo para embalagens e pallets.

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quarta-feira, 5 de outubro de 2022


 Os três tipos de importação disponíveis atualmente no Brasil são: por conta e ordem de terceiros, por conta própria e por conta própria sob encomenda.

Importação por conta e ordem de terceiros - Nesse tipo de importação, uma empresa intermediária, comumente chamada de trading, realiza todo o processo de importação para outra empresa, chamada de adquirente. 

Importação por conta própria - A empresa adquire mercadoria no exterior, realiza o pagamento com recursos próprios e realiza por conta própria todo o processo de nacionalização dos produtos.

Importação por conta própria sob encomenda - Nessa modalidade, a importadora realiza a operação com recursos próprios, mas com a promessa de revender os bens para uma empresa encomendante.



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terça-feira, 27 de setembro de 2022


Uma logística dedicada e atualizada é sempre importante para processos no comércio exterior. Um fluxo de informações preciso pode ajudar muito para uma carga passar pelas alfândegas o mais rápido possível. Alinhar as expectativas e possíveis impasses é fundamental. 

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terça-feira, 20 de setembro de 2022


 Certificado digital é um documento eletrônico que contém dados sobre a pessoa física ou jurídica que o utiliza, servindo como uma identidade virtual. Para a operação em Comércio Exterior a empresa ( e-CNPJ) e sócio administrador da empresa (e-CNPJ) precisam de ambos os certificados digitais. Com essa identificação digital é feito o controle de volume de valores que cada empresa pode comprar em uma importação e quanto é arrecadado de valores na exportação das exportadores brasileiras. 

 

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Certificado digital é um documento eletrônico que contém dados sobre a pessoa física ou jurídica que o utiliza, servindo como uma identidade virtual. Para a operação em Comércio Exterior a empresa ( e-CNPJ) e sócio administrador da empresa (e-CNPJ) precisam de ambos os certificados digitais. Com essa identificação digital é feito o controle de volume de valores que cada empresa pode comprar em uma importação e quanto é arrecadado de valores na exportação das exportadores brasileiras. 

 

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segunda-feira, 12 de setembro de 2022


 Para abrir um novo negócio de importação é importante achar um fornecedor com boas amostras, fechar um pedido maior e consultar um despachante aduaneiro para verificar impostos, licenças e valores dessa primeira importação. Até mesmo empresa mei- microempreendedor individual pode fazer uma importação formal e revender em nível nacional, por ecommerce, loja física ou plataforma digital.

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quarta-feira, 31 de agosto de 2022



 


Para sua primeira importação é fundamental o contato prévio com um Despachante Aduaneiro. É necessário verificar licenças como RADAR, licença de importação prévia e anuências em órgãos como INMETRO, ANVISA. É o Despachante Aduaneiro que vai lhe passar o simulado mais preciso de impostos e taxas Aduaneiras. 

Veja em nosso site mais detalhes. 

 

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terça-feira, 16 de agosto de 2022

 


Para um processo completo de logística é preciso no Brasil a licença do RADAR, primeira autorização para virar um importador e exportador. O Despachante Aduaneiro (a) que orienta sobre Licença de importação e anuência em INMETRO, ANVISA, entre outros. O agente de cargas internacional que ajuda com frete marítimo, aéreo e rodoviário. Para garantir a operação, um seguro de carga internacional e transportadoras com seguro em dia.

 

Conheça mais sobre em nosso site. 

 

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segunda-feira, 25 de julho de 2022

A logística Internacional compreende trazer uma carga do vendedor/exportador até o  comprador/ importador. É preciso a licença do RADAR da receita federal. O despacho Aduaneiro feito pela autoridade aduaneira o (a) despachante. Também necessário o frete aéreo, marítimo ou rodoviária internacional. Acesse nosso site e veja mais detalhes sobre Comércio Exterior. 

 

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terça-feira, 31 de maio de 2022

 

Exportações de revestimentos cerâmicos cresceram 6,2% no primeiro trimestre


Segundo dados da Associação Nacional dos Fabricantes de Cerâmica para Revestimentos (Anfacer), as exportações no setor totalizaram 31,2 milhões de metros quadrados no primeiro trimestre de 2022. Em comparação com o mesmo período do ano anterior, o volume representa aumento de 6,2%.

A produção total nos primeiros três meses do ano somou 251,1 milhões de metros quadrados. Isso significou retração de 2,6% em relação ao acumulado de janeiro a março de 2021.

O volume de vendas de revestimento cerâmico no mercado interno (192,1 milhões de metros quadrados) apresentou queda de 13,8%. Nas vendas totais o volume alcançou 223,3 milhões de metros quadrados, refletindo uma queda geral nas vendas de 11,4%.

Balanço de 2021

Em 2021 a produção do setor foi de 1,048 bilhão de metros quadrados, considerando os resultados acumulados de janeiro a dezembro de 2021. O volume representa crescimento de 24,8% em relação ao mesmo período de 2020.

Na mesma base de comparação, as vendas totais tiveram expansão de 12,2%, chegando a 1,032 bilhão de metros quadrados. No mercado interno, esse crescimento foi de 9,2%, alcançando 901,9 milhões de metros quadrados. As exportações alcançaram um recorde histórico em abril e somaram, ao longo do ano, 130,3 milhões de metros quadrados, uma alta de 38,5% em relação a 2020.

Assessoria de Imprensav

segunda-feira, 23 de maio de 2022

 

Em parceria, Cebri e Fiesp buscam maior inserção internacional do Brasil


O Centro Brasileiro de Relações Internacionais (Cebri), em parceria com a Federação das Indústrias de São Paulo (Fiesp), busca alternativas institucionais e de políticas públicas para o Brasil com visão de longo prazo em diversos segmentos da economia, como na indústria, infraestrutura, comércio exterior, educação, tecnologia, entre outros, a fim de aumentar a inserção internacional do país.

Para o presidente da Federação das Indústrias de São Paulo (Fiesp), Josué Gomes da Silva, esta é uma importante iniciativa para gerar reflexões sobre os desenhos de políticas públicas existentes no mundo, contribuindo, assim, para o debate sobre os caminhos para o desenvolvimento do país.

O presidente do Conselho Curador do Cebri, José Pio Borges, afirma que o convênio é muito oportuno em um momento em que o Brasil perde competitividade e protagonismo em um cenário internacional mais desafiador e complexo.

“Nosso objetivo é traçar um diagnóstico para a retomada do setor industrial no Brasil. Neste primeiro quarto do século 21, está claro que o Brasil não conseguiu alcançar países desenvolvidos e, em várias frentes, regrediu. O Brasil fracassou no combate às desigualdades, na questão ambiental e na saúde. O país precisa de estratégias de crescimento e de uma mudança estrutural na economia”, declara Borges.

Segundo a diretora-presidente do Cebri, Julia Dias Leite, o think tank independente lançou recentemente dois novos núcleos de trabalho: o de Economia Política e o de Democracia. Os dois juntam-se aos núcleos temáticos, como Ásia, Meio Ambiente e Mudança do Clima, Energia e Comércio Internacional, entre outros, somando 14 frentes de trabalho.

“Em maio, os grupos divulgarão policy papers com propostas e recomendações interdisciplinares para o país”, afirma Dias Leite.

Para Resende, a proposta do Núcleo de Economia Política do Cebri é “encontrar uma alternativa para uma visão dominante no Brasil e no mundo, que privilegiou nas últimas décadas interesses econômicos privados no lugar de um liberalismo que gerasse verdadeiro progresso e bem-estar social”, diz.

terça-feira, 10 de maio de 2022

 Brasília (28 de agosto) - A Secretaria de Comércio e Serviços do Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços (MDIC) elaborou o Guia Básico para Exportação de Serviços  uma ferramenta que dá dicas para empresas interessadas em exportar serviços e intangíveis terem sucesso no comércio exterior. A publicação traz, de forma sintética, informações atualizadas e essenciais para a participação de empresas e empreendedores brasileiros no comércio internacional de serviços e intangíveis.

A ideia do MDIC é levar para o exterior o potencial das empresas brasileiras do setor de comércio e serviços, que representaram, em 2016, 73,3% da participação no valor adicionado ao PIB do país. Em 2016, a exportação de serviços rendeu US$ 18,5 bilhões de faturamento para cerca de 12 mil empresas brasileiras. Entretanto, o Brasil ocupa apenas a 32ª posição entre os exportadores de serviços no mundo. “Exportar serviços ou internacionalizar uma empresa é uma maneira de diversificar mercados, reduzir a dependência com relação ao mercado interno, aumentar a produtividade e a capacidade inovadora”, afirma o secretário de Comércio e Serviços do MDIC, Marcelo Maia. “Existe enorme potencial a ser explorado”, ressalta.

Confira 10 dicas preparadas pelo MDIC:

  1. Estude o mercado

Fazer um estudo de mercado antes de abrir um empreendimento no exterior, ou de negociar transações de importação e exportação, é de suma importância para o sucesso do negócio. Por meio de pesquisas qualitativas e quantitativas, é possível conhecer melhor o novo mercado, facilitando o processo de inserção e adaptação. A análise de mercado consiste em um entendimento do mercado onde a empresa pretende atuar, de seus potenciais clientes, de seus concorrentes, dos demais stakeholders (agentes interessados no negócio) e do setor onde pretende atuar. As pesquisas de mercado permitem descobrir as principais características do público-alvo do negócio, auxiliando a empresa a desenvolver estratégias para atender à demanda identificada. As pesquisas podem, ainda, ajudar o empreendimento a diminuir os custos com insumos necessários à prestação do serviço, identificar parceiros, fornecedores e agregar mão-de-obra qualificada.

  1. Planeje-se

A exportação não deve ser vista como uma alternativa em momentos que a economia doméstica não estiver muito bem. Ela deve fazer parte da estratégia da empresa e pressupõe a preparação para atuação no exterior. A atividade exportadora é o resultado de um planejamento estratégico direcionado para o mercado externo que envolve, entre outros, a avaliação da situação atual do mercado e das suas perspectivas, a avaliação dos objetivos almejados com a entrada em mercados externos, a análise da coerência desses objetivos com a estratégia geral da empresa e a avaliação da capacidade da empresa: física, tecnológica e de recursos humanos. O Guia Básico para Exportação de Serviços, elaborado MDIC, traz um questionário com oito perguntas que o empreendedor deve responder para saber se sua empresa está apta para a exportação.

  1. Informe-se

O levantamento de potenciais mercados compradores no exterior é fase indispensável para a realização das vendas. No caso da exportação de serviços, os dados gerados a partir do registro das operações de venda de serviços no Sistema Integrado de Comércio Exterior de Serviços, Intangíveis e Outras Operações que Produzam Variações no Patrimônio (Siscoserv)  possibilitam identificar com exatidão a quais mercados e que serviços e intangíveis os exportadores brasileiros já possuem acesso internacional. Esses dados fornecem aos exportadores ou potenciais exportadores informações importantes sobre mercados-alvo para suas exportações ou para a internacionalização de suas empresas.

  1. Cuidado com barreiras de acesso

Devem ser observadas as eventuais restrições em vigor na exportação para determinados países e as normas que regulam a entrada de divisas. O desconhecimento prévio dos procedimentos burocráticos pode inviabilizar uma exportação e gerar gastos adicionais (que têm impacto no custo final do serviço). Além disso, é importante verificar se há acordos comerciais vigentes com o país para o qual se pretende exportar, que permitam acesso diferenciado ao mercado-alvo pretendido. As questões econômico-financeiras também podem inviabilizar a manutenção ou expansão das vendas. É necessário o conhecimento prévio da regulamentação doméstica, já que podem conter barreiras sob a forma de requisitos técnicos, restrições para investimento, limitação de acesso à mão-de-obra estrangeira, entre outras. Estimativas indicam que 80% do verdadeiro ganho de uma negociação comercial entre países reside na redução de custos impostos pelos entraves burocráticos e pela regulação doméstica, bem como pela liberalização do comércio em serviços e compras públicas.

  1. Conheça a tributação

Em geral, os governos evitam onerar com tributos os bens e serviços exportados, a fim de manter sua competitividade nos mercados externos. O Brasil não foge a essa regra, com dispositivos de “não-incidência” de tributação sobre serviços prestados no exterior, inclusive com respaldo na Constituição Federal de 1988. No entanto, devido ainda à falta de clareza na definição do conceito de exportação de serviços na legislação brasileira, em alguns casos o serviço exportado pode ser objeto de algum tipo de tributação. O guia elaborado pelo MDIC tem um encarte sobre tributação que busca contribuir com informações básicas sobre a tributação de serviços na exportação, enumerando os principais tributos que devem ser levados em conta pelos exportadores, de modo a auxiliar no planejamento estratégico das empresas e na formação de preço.

  1. Defina um alvo para o negócio

Após analisar o setor em que a empresa deseja se inserir, é necessário identificar e conhecer mais detalhadamente os segmentos do mercado que são alvo do negócio. Nem sempre o segmento de mercado identificado com potencial exportador é aquele para o qual inicialmente se gostaria de exportar. O segmento selecionado deve ser aquele no qual exista uma demanda para o serviço ou intangível oferecido pela empresa exportadora e é definido a partir das características do serviço e do consumidor típico (idade, sexo, renda, profissão), além de fatores que influenciam diretamente no consumo desse serviço, como a localização geográfica. O segmento agrupa clientes que têm necessidades e desejos comuns e esse agrupamento faz com que as estratégias adotadas sejam mais eficazes. A empresa deverá adequar o seu serviço às exigências existentes no mercado-alvo, incluindo as governamentais (regulamentos), dos clientes (práticas comerciais) e consumidores (preferências e hábitos locais).

  1. Analise a concorrência

O principal objetivo dessa análise é levantar informações relevantes sobre as empresas que atuam no mesmo segmento, no mercado alvo, tanto com relação aos serviços prestados pelas rivais, como com relação a sua organização e aos seus principais clientes e mercados. Essa análise pode ser quantitativa e/ou qualitativa. Inicialmente, o estudo deve identificar quais as principais empresas concorrentes, tanto de maneira direta como indireta. Em seguida, deve-se analisar como as concorrentes estão organizadas, conhecer seus fornecedores, seus processos. Deve-se identificar ainda os pontos fortes e fracos dessas empresas. Por fim, definir critérios comparativos entre o serviço prestado pela empresa entrante e a concorrência já estabelecida.

  1. Estabeleça preços justos

O preço de venda dos serviços a serem exportados deve ser calculado de maneira que os torne competitivos com similares nacionais do país importador e com os oferecidos por outros países. Esse preço deve levar em conta todos os custos que envolvem o processo de exportação ou internacionalização da empresa. Definidos o preço e a quantidade dos serviços ou intangíveis a serem comercializados, o exportador poderá conhecer as reais possibilidades de se estabelecer no mercado de um outro país e verificar se a atividade terá efetiva rentabilidade. Para isso, é preciso calcular com exatidão os custos da comercialização, ou seja, o valor que será gasto para concretizar a venda ou transferência de intangível. Os preços devem ser estabelecidos entre os tetos mínimo e máximo. O desvio com relação a essa faixa de competitividade pode acarretar prejuízos.

  1. Mantenha contato com o importador em potencial

Em linhas gerais, o contato pessoal com o mercado serve para estudar os clientes, observar a concorrência, procurar representante ou agente, promover vendas, viabilizar acordos, verificar licenciamento de direitos de propriedade intelectual, entre outras possibilidades. Para isso, a participação em feiras internacionais e outras atividades de promoção dos serviços e intangíveis no exterior é uma porta de entrada para o mercado externo. Muitas feiras e exposições também acontecem no Brasil e contam com a participação de potenciais importadores estrangeiros. Outra modalidade usada para ofertar e promover os serviços e intangíveis no mercado externo são as viagens para o exterior. Mantidos os contatos preliminares com o importador em potencial, é importante fornecer informações sobre a empresa para a qual trabalha e os serviços que pretende exportar. No kit de negociação deve constar tabelas de preço na moeda a ser negociada, documentação técnica, listas de referências, portfólio de clientes, dossiês sobre o país, cartões de visita, material de divulgação no idioma do mercado-alvo, entre outros.

  1. Registre sua marca

Todo empreendedor deve registrar sua marca, seja para a comercialização no mercado doméstico, seja para o comércio exterior. Além de orientar o consumidor em suas escolhas, e tornar o seu serviço ou a sua empresa reconhecida nos países alvo, o registro de uma marca proporciona ao seu titular o direito de agir contra o seu uso indevido, protegendo o empresário de concorrência desleal. O registro da marca no Instituto Nacional de Propriedade Industrial (INPI) protege a marca em território nacional. Quando o empreendedor decide exportar seu serviço ou internacionalizar sua empresa, há a necessidade de registrar a marca internacionalmente. O empresário deve efetuar uma “busca de marcas” nos Departamentos de Marcas dos países alvo para verificar se a marca de seu serviço ou de sua empresa é passível de ser registrada nos mercados alvo.

Assessoria de Comunicação Social do MDIC 
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https://www.gov.br/produtividade-e-comercio-exterior/pt-br/assuntos/noticias/mdic/mdic-da-10-dicas-para-exportar-servicos-com-sucesso

 

Muita importância tem um check list de fluxo de operação com etapas sempre atualizadas, podendo prevenir que a carga para na alfândega, tenha fiscalização desnecessária e atrasos. Cada operação tem suas peculiaridades e com o um check list de um operações bem elaborado, é possível ter o controle de possíveis cenários que a carga possa sofrer. 

 

 

 

 

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terça-feira, 22 de março de 2022

 

Superávit de fevereiro é o maior desde 2017 e comércio exterior bate novos recordes

Publicado: 04/03/2022 11:49
Última modificação: 04/03/2022 11:49

A balança comercial brasileira fechou o mês de fevereiro com superávit de US$ 4,05 bilhões, em alta de 108,9% sobre o mesmo mês do ano passado, pela média diária. Foi o melhor saldo desde fevereiro de 2017, quando atingiu US$ 4,2 bilhões, e o segundo maior da série histórica, iniciada em 1989. O desempenho foi impulsionado por recordes de exportações, importações e corrente de comércio (soma das exportações e importações), tanto no mês quanto no primeiro bimestre de 2022, segundo dados divulgados pela Secretaria de Comércio Exterior do Ministério da Economia (Secex/ME) nesta quinta-feira (3/3).

O valor das exportações foi recorde para o mês em fevereiro, com US$ 22,91 bilhões, em alta de 32,6% sobre fevereiro de 2021. O último recorde para este mês era de 2012, com US$ 17,9 bilhões. As importações também bateram recorde no mês, com US$ 18,9 bilhões, em alta de 22,9%, superando o recorde de US$ 18,2 bilhões de fevereiro de 2014. Assim, a corrente de comércio também foi histórica para o mês, alcançando US$ 41,78 bilhões, em alta de 28%. O recorde anterior foi registrado em 2012, no valor de US$ 34,4 bilhões.

No acumulado do primeiro bimestre, a balança teve superávit de US$ 3,84 bilhões, com crescimento de 125,4%. A Secex também registrou recordes de exportação no período, com US$ 42,55 bilhões, em alta de 29%; de importação, com aumento de 23,8%, totalizando US$ 38,71 bilhões; e na corrente de comércio, que subiu 26,5%, atingindo US$ 81,3 bilhões.

Veja os principais resultados da balança comercial.

O subsecretário de Inteligência e Estatísticas de Comércio Exterior, Herlon Brandão, explicou que o superávit alto em fevereiro é fruto de exportação e importação recordes, com crescimento de volume superior ao de preços nas vendas externas. “A trajetória para a média diária de fevereiro mantém a tendência de janeiro, com grande crescimento, chegando a US$ 1,2 bilhão por dia útil, motivado por um aumento de volume embarcado e de preços”, comentou.

Segundo ele, houve demanda por bens, com crescimento da exportação brasileira de commodities e outros itens relevantes, tais como automóveis. Entre os destaques, além da alta dos preços, o ano começou com “embarques mais robustos do volume de soja”, principalmente devido ao fato de a safra ter sido plantada e colhida mais cedo em relação à de 2021.

Do lado da importação, o que motivou o crescimento do valor foi o aumento de preços, que subiu em média 30,9%, enquanto o volume caiu 2,5% em relação a fevereiro de 2021. “Desde novembro do ano passado, observamos esse fenômeno de aumento dos preços dos bens importados, por conta da demanda mundial elevada. Até hoje as cadeias de produção estão se recuperando da crise da Covid-19, e os fluxos de comércio vêm se alterando por conta dessa retomada das cadeias de produção”, disse Brandão.

Exportações no mês

Os bens agropecuários tiveram o maior crescimento das exportações no mês, com 114,2%. A Indústria Extrativa teve alta de 3,7% e a Indústria de Transformação, de 29%.

Nos bens agropecuários, o volume foi 61,2% maior do que de fevereiro de 2021, puxado pelo maior embarque de soja, e com preços mais aquecidos. Na Indústria Extrativa, houve redução de 24% no volume exportado, mas o petróleo teve aumento de 32,6% na quantidade vendida. A Secex registrou uma redução das vendas de minério de ferro, mas os embarques do produto devem crescer nos próximos meses.

As exportações aumentaram para todos os principais destinos em fevereiro, com destaque para a alta de 11,5% nas vendas para a China; de 76,3% para os países da Associação de Nações do Sudeste Asiático (Asean); de 30% para a Argentina; de 50% para a União Europeia; e de 34,4% para os Estados Unidos.

Importações em fevereiro

Nas importações, por outro lado, houve redução de 2,7% nas compras de produtos agropecuários, enquanto a Indústria Extrativa aumentou em 142,3% as aquisições do exterior e a Indústria de Transformação comprou 19,3% a mais do que no mesmo mês de 2021. No entanto, aumentaram os preços na Indústria de Transformação e na Agropecuária, enquanto na Indústria Extrativa subiram tanto as quantidades quanto os preços. “Os principais produtos da Indústria Extrativa são commodities energéticas, como gás natural e petróleo”, citou o subsecretário.

Houve aumento nas compras de todas as categorias econômicas. A importação de bens de capital subiu 9,7%; de bens intermediários cresceu 22,2%; de bens de consumo aumentou 5,3%; e em combustíveis e lubrificantes a alta foi de 62,6%.

Entre as origens, a Secex observou aumento das compras do Estados Unidos (+44,4%), que é grande fornecedor de gás natural; de produtos chineses, principalmente eletroeletrônicos, compostos orgânicos e inorgânicos e insumos agrícolas (+27,3%); e da União Europeia (+15,3%). No entanto, caíram as compras da Argentina (-16,7%), principalmente em energia elétrica. “Praticamente não importamos energia elétrica nesse mês. A produção interna tem-se recuperado e houve menor necessidade de compra dessa origem em fevereiro”, frisou Brandão.

Destaques do bimestre

Em relação às categorias, nos dois primeiros meses houve crescimento de 106,4% nas exportações da Agropecuária, com US$ 8,27 bilhões; queda de 7,1% na Indústria Extrativa, que chegou a US$ 9,56 bilhões; e crescimento de 32,4% na Indústria de Transformação, que alcançou US$ 24,51 bilhões. “No bimestre, a soja respondeu por 8,7 milhões de toneladas nos embarques, o que impulsiona a receita de produtos agropecuários”, explicou o subsecretário, salientando que os preços subiram em praticamente todos os principais produtos das três categorias.

Nos destinos do bimestre, Brandão destacou a recuperação dos embarques para a China, que voltaram a aumentar mesmo com a queda de janeiro. A soja e a carne bovina  que vem se recuperando depois do embargo dos últimos meses do ano passado  foram os itens mais comprados pelos chineses.

Na importação dos dois primeiros meses, recuaram em 9,4% as compras da Agropecuária, que somou US$ 76 bilhões, mas as da Indústria Extrativa subiram 220%, chegando a US$ 4,34 bilhões, e as da Indústria de Transformação alcançaram US$ 33,08 bilhões, subindo 17%.

Conflito na Ucrânia

Os dados de fevereiro não refletiram os efeitos da guerra entre Rússia e Ucrânia, que começou no dia 24 de fevereiro, porque só houve um dia útil desde então, de acordo com a Secex. Como o registro das importações é feito pelo desembaraço aduaneiro, abrange mercadorias que saíram daquela região há 20 dias. Já nas exportações, o registro é feito pelo embarque e os produtos também podem chegar ao destino em 20 dias.

Herlon Brandão salientou que é cedo para fazer estimativas sobre os impactos da guerra no comércio exterior brasileiro, pois “a incerteza é muito grande”. Para o subsecretário, qualquer análise feita no atual momento tende a ser muito superficial e preliminar.


http://www.siscomex.gov.br/superavit-de-fevereiro-e-o-maior-desde-2017-e-comercio-exterior-bate-novos-recordes/