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sexta-feira, 29 de setembro de 2017

Em busca de investimentos e negócios, comitiva do Santos Export visita o Porto de Antuérpia


Santos – O ministro dos Transportes, Portos e Aviação Civil, Maurício Quintela, o diretor-presidente e o diretor de Relações com o Mercado e Comunidade da Companhia Docas do Estado de São Paulo (Codesp), respectivamente, José Alex Oliva e Cleveland Lofrano, participaram, hoje (28.09), de visita a Antuérpia, principal porto da Bélgica, dentro da programação da comitiva da 15ª. edição do Santos Export 2017 – Fórum Internacional para a expansão do Porto de Santos.
A programação desta quinta-feira dedicou-se inteiramente à visita a diversos setores do porto de Antuérpia com destaque para as atividades de treinamento de mão de obra portuária, conexões com o interior e intraporto e cooperação com Alfândega.
Atração de investimentos, desenvolvimento de negócios, intercâmbio de dados com o órgão alfandegário, conexão entre as duas margens e entre modais e fiscalizações foram os principais aspectos que a comitiva verificará no porto belga.
A comitiva foi recebida pelo embaixador do porto de Antuérpia, Frank Geerkens e pelo presidente do Conselho de Administração do Porto de Antuérpia, Marc Van Peel. Participam também da comitiva, o diretor geral do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes, Valter Casimiro Silveira, o secretário de Fomento de Parceiras do Ministério, Dino Batista, e o diretor do Departamento de Outorgas Portuárias, Ogarito Linhares.
Na quarta-feira (27.09), a comitiva conheceu o complexo marítimo de Gante, terceiro mais importante da Bélgica, e conheceram os planos de desenvolvimento com projeção de investimentos de € 1,8 bilhões, quase R$ 7 bilhões, para modernizar suas instalações nos próximos 25 anos. Encerrando a programação de visitas, o grupo seguirá amanhã (29.09) para o porto de Zeebruge, na província de Flandres Ocidental, bastante utilizado pela indústria automotiva.
(*) Com informações da Codesp/Porto de Santos

https://www.comexdobrasil.com/em-busca-de-investimentos-e-negocios-comitiva-do-santos-export-visita-o-porto-de-antuerpia/

quinta-feira, 28 de setembro de 2017

Em visita ao Peru, Maggi defende ações para destravar comércio agrícola com país vizinho












Brasília – Em reunião com empresários durante viagem oficial ao Peru, o ministro Blairo Maggi (Agricultura, Pecuária e Abastecimento) defendeu maior aproximação comercial entre o país e o Brasil, especialmente os estados vizinhos, como Acre, Rondônia e Mato Grosso. “A ideia é destravar o que emperra o comércio bilateral”, afirmou.
Maggi disse que há potencial a ser explorado, já que a relação no agronegócio entre os dois países ainda é muito pequena. O Peru é o 27º parceiro comercial do Brasil, sendo que no setor agropecuário foram registrados, no ano passado, apenas US$ 179 milhões em exportações e US$ 92 milhões em importações.
O Brasil tem condições de fornecer ao Peru alimentos que o país não produz, ressaltou o ministro, acrescentando que o Acre, por exemplo, vem desenvolvendo uma suinocultura moderna, além de ter terras para soja e milho, entre outros produtos.
Do lado do Peru, Maggi destacou o crescimento da produção de frutas, que rende ao país anualmente entre US$ 2 bilhões e US$ 3 bilhões. E observou que há um mercado interno consumidor no Brasil a ser explorado pelos peruanos. “Estamos voltando a crescer, com expectativa de que, neste ano, o índice seja de 1% e, no próximo, de 3%, o que significa muito para um país do nosso tamanho.”
O ministro enfatizou que o Brasil é um fornecedor seguro de alimentos com produção crescente, sendo responsável por 6,6% do mercado mundial. Toda a produção de algodão deste ano, de 1,2 milhão de toneladas, já estava vendida desde 2017, o que representa confiança do mercado internacional.
“Tivemos pequena redução da fatia mundial do agro, mas por conta do preço das commodities e não do volume exportado”, explicou. E a expectativa é ocupar mais espaço em mercados onde a participação brasileira tem muito para crescer, como em países asiáticos, em função do poder de compra da população, e no México, onde o Brasil tem participação de apenas 1,2% no agronegócio, “é um alvo específico”.
O trabalho, segundo o ministro, é do de eliminar barreiras de comércio, já que a estimativa da produção brasileira é de continuar crescendo, nos próximos anos, “26%, nessa área, até 2025”.
Maggi destacou ainda que o Brasil segue cumprindo uma legislação ambiental rígida que precisa ser reconhecida pelos parceiros comerciais e que o aumento da produção se deve ao avanço de pesquisas, particularmente aquelas desenvolvidas pela Embrapa. Enfatizou como responsável por ganhos de produtividade a alternância de culturas, que permitem colher mais de uma safra por ano em uma mesma área, e entre a agricultura e a pecuária.
Nesta quarta-feira, o ministro participa ainda da abertura oficial da Expoalimentaria – maior feira de alimentação e bebidas da América Latina. Ele também terá ainda reunião com o ministro da Agricultura peruano, José Manuel Hernandez.
Na quinta-feira (28), Maggi viaja para a Bolívia. Na capital La Paz, terá encontros com o ministro do Desenvolvimento Rural e Terras da Bolívia, César Cocarico, e com o vice-ministro de Comércio e Integração boliviano, Walter Clarems.
A delegação chefiada pelo ministro ao Peru e à Bolívia é composta pelos secretários de Relações Internacionais do Agronegócio do Mapa, Odilson Ribeiro e Silva, e de Defesa Agropecuária, Luis Rangel. Participam do evento com empresários o presidente da Abafrutas (Associação Brasileira dos Produtores Exportadores de Frutas), Luiz Roberto Maldonado; o presidente da Ceasa de Mato Grosso, Baltazar Ulrich; o senador Cidinho Santos e o deputado Adillton Sachetti.

https://www.comexdobrasil.com/em-visita-ao-peru-maggi-defende-acoes-para-destravar-comercio-agricola-com-pais-vizinho/

quarta-feira, 27 de setembro de 2017

Missão empresarial do Catar apresenta em São Paulo demandas de exportação e importação












São Paulo – Uma delegação do Catar apresentou suas demandas por produtos e também as mercadorias que quer vender ao Brasil em seminário nesta terça-feira (26) na sede da Câmara de Comércio Árabe Brasileira, na capital paulista. A missão que está no Brasil é integrada por representantes de nove empresas do Catar e profissionais do Qatar Development Bank (QDB), que lidera a iniciativa. A maioria das companhias importa e também exporta.
Rodrigo Rodrigues/Câmara Árabe
Mansoori: elevar comércio com o Brasil
“Nossos preços são competitivos”, disse Hassan Khalifa Al Mansoori, diretor executivo da Qatar Export Development Agency (Tasdeer), que é o braço do QDB para internacionalização das empresas do país árabe. As companhias integrantes da delegação são de setores como alimentos – tais como carne bovina, frango, farinha e produtos de carne processada -, produtos médicos, material elétrico, alumínio e insumos para o setor de gás.
Mansoori afirmou que as empresas que querem exportar ao Brasil estão no País para dialogar, negociar preços e fazer negócios. Segundo ele, os valores dos produtos do Catar serão acordados com as companhias brasileiras interessadas. “É uma boa chance para explorarmos oportunidades de negócios para nossas empresas”, disse o diretor executivo da Tasdeer sobre a missão no Brasil. Além do seminário, ocorreram rodadas de negócios entre brasileiros e catarianos.
Em sua apresentação aos empresários brasileiros no seminário, Mansoori contou que o Catar está diversificando sua economia, que ela é robusta e confiável e que o setor bancário do país é solido. Ele citou a abertura de um novo porto no Catar, o Hamad Port, que foi inaugurado recentemente e vai facilitar o comércio do país árabe com o restante do mundo. Ele chamou os brasileiros a diversificarem suas fontes de importação por meio de negócios com o Catar.
Rodrigo Rodrigues/Câmara Árabe
Empresários brasileiros participaram de evento
Mansoori falou que o comércio com o Brasil é vantajoso para o Catar e também vantajoso para o Brasil. “Queremos complementar a relação comercial do Brasil com o Catar”, disse ele. O diretor executivo citou os números do comércio entre os dois países, com US$ 378 milhões em exportações brasileiras ao Catar no ano passado e US$ 532 milhões em exportações do Catar ao Brasil. “Pretendemos atingir novas alturas nessa parceria econômica”, disse.
Após o seminário, o diretor geral da Câmara Árabe, Michel Alaby, fez uma apresentação aos membros da delegação sobre a economia brasileira e ouviu deles várias perguntas, principalmente sobre formas de financiamento e taxação ao comércio exterior, registro de produtos, além de matérias-primas disponíveis para importação. Entre os produtos que as empresas querem comprar ao Brasil estão carnes bovina e de frango, óleo de soja e de milho, e açúcar.
“Percebi que eles estão muito interessados em estabelecer relações econômicas com o Brasil. A missão mostra o interesse que eles têm pelo Brasil e espero que de agora em diante teremos mais missões comerciais do Catar”, afirmou Alaby, lembrando que é a primeira delegação do QDB no Brasil e que ela ocorre após a participação de um representante da instituição no estande organizado pela Câmara Árabe na Apas Show, feira de alimentos, realizada em maio.
Rodrigo Rodrigues/Câmara Árabe
Michel Alaby deu boas vindas ao público
O diretor da Câmara Árabe, William Atui, destacou os produtos que o Catar tem a oferecer e dos quais o Brasil tem necessidade, como plásticos e alumínio. Segundo ele, fazer esse tipo de evento, com encontro entre brasileiros e árabes, é fundamental. “Nós levamos os brasileiros rapidamente a conhecer outros mercados. É o que precisamos, diversificar nossa pauta de exportação”, disse ele, ressaltando a competência da Câmara Árabe e seus diferentes departamentos, como Inteligência de Mercado e Marketing, para fazê-lo.
Os empresários e executivos do Catar apresentaram suas empresas e seus objetivos na missão aos brasileiros durante o seminário na Câmara Árabe. A área de eventos da entidade, onde ocorreu o encontro, estava lotada, principalmente com representantes de empresas brasileiras associadas da entidade interessadas em negociar com o Catar.
Entre as empresas brasileiras presente no evento do QDB estava o frigorifico Frigosul, que já tem habilitação para exportar ao Catar, mas ainda não o faz. O analista de exportação da empresa, Marcos de Paula, viu no evento uma oportunidade de começar a vender ao país. “É um mercado já consolidado, tem condições de comprar nossos produtos e ajudar na nossa balança comercial”, disse Marcos.
Isaura Daniel/ANBA
Marcos, da Frigosul: em busca de mercado
Também a empresa GSI, de comércio de commodities, esteve presente. Ela já vende aos árabes do Sudão, Marrocos e Emirados Árabes Unidos, e quer abrir o mercado do Catar, segundo Teodoro Campos, um dos representantes da empresa no evento. A C.Vale, cooperativa agroindustrial que produz carne de frango, participou do encontro com o objetivo de ampliar suas vendas ao Catar. Entre as empresas do Catar presentes na missão estava um cliente da companhia, que também atua na Arábia Saudita e vende os produtos da C. Vale no mercado saudita.
As empresas do Catar integrantes na missão são a Qatar Flour Mills, a Qatar Meat Production Company, a National Food Company, a Qatar Pharma, a Qatar Aluminum Extrusion Company, a Al Hodaifi Cable Compounding Co., a Doha Cables, a Qatar International Cables Company e a Delta Corporation.
Além de representantes destas empresas, participam da delegação pelo QDB também Krishnan Venkatesan, Ali Mohammed Al-Mohannadi, Aize Hassan Al-Qahtani e Hajar Abdulla Al-Hajri, além de Mansoori.  Também estiveram presentes no evento os diretores da Câmara Árabe Mohamad Orra Mourad e Mohamad Abdouni Neto, e o embaixador do Catar no Brasil, Mohammed Alhayki, entre outras lideranças.
(*) Com informações da ANBA

terça-feira, 26 de setembro de 2017

CNI lidera missão empresarial aos Emirados Árabes para prospecção de novos negócios












Brasília – A Confederação Nacional da Indústria (CNI) vai coordenar missão empresarial para Abu Dhabi, nos Emirados Árabes Unidos, em paralelo à WorldSkills, olimpíada internacional de educação profissional que ocorre entre os dias 15 e 18 de outubro. Em 2015, na última edição da competição, realizada em São Paulo, a delegação brasileira, composta, em sua maioria, por alunos do Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (SENAI), conquistou o 1º lugar, à frente de equipes de países como Coreia do Sul e Alemanha.
Naquele ano, a disputa reuniu competidores de 62 países. O evento foi visto de perto por empresários de várias nacionalidades que, além de acompanhar a competição, aproveitaram para fazer intercâmbios comerciais.
Presidentes de federações de indústrias e empresários de diversos estados integrantes da delegação organizada pela CNI estarão em contato com empresários, investidores e autoridades dos 68 países que participam da competição neste ano. Assim como os brasileiros, todos estão atentos às mudanças da dinâmica dos negócios e das profissões, sobretudo com o advento da chamada Indústria 4.0.
No dia 17 de outubro, a CNI promoverá em Abu Dhabi um encontro dos empresários e presidentes das federações estaduais de indústria com investidores dos Emirados Árabes Unidos. O evento, que será realizado em parceria com a embaixada brasileira na região, tem como objetivo a troca de informações e a prospecção de novos mercados, clientes e negócios. Na oportunidade, será apresentado um panorama da economia e do ambiente de negócios no Brasil, bem como o portfólio de produtos e serviços do Sistema Indústria de apoio a investidores estrangeiros.
“Será uma oportunidade ímpar para os presidentes das federações estaduais de indústria mostrarem as potencialidades econômicas de seus estados e apresentarem oportunidades de negócios nas diversas regiões brasileiras”, afirma o presidente da CNI, Robson Braga de Andrade.
Está prevista também uma reunião entre integrantes da missão brasileira e autoridades do governo de Abu Dhabi, que apresentarão aos brasileiros experiências e avanços alcançados pelo emirado nas áreas de educação, tecnologia e inovação.
O diretor de Escritórios Internacionais da Câmara de Indústria e Comércio de Dubai, Omar Abdulaziz Khan, se encontrou com o diretor de Desenvolvimento Industrial da CNI, Carlos Abijaodi
Os empresários e presidentes de federações de indústrias terão ainda a oportunidade de encontrar executivos de grandes empresas, que geralmente vão à competição em busca de novos talentos profissionais.
Deverão participar ainda de um fórum de líderes, onde ocorrerão conferências e debates sobre vários temas, como “Estratégia e habilidades de modelagem em um mundo globalizado”, “Quais habilidades os empregadores realmente precisam”, “Desenvolvimento de habilidades nas cidades: alimentando os motores de crescimento econômico”, “Conectando criatividade e tecnologia” e “Habilidades e carreiras sem fronteiras”.
Dubai e CNI
A Confederação Nacional da Indústria negocia um encontro com investidores de Dubai, emirado vizinho a Abu Dhabi. Na semana passada, o diretor de Escritórios Internacionais da Câmara de Indústria e Comércio de Dubai, Omar Abdulaziz Khan, esteve no Brasil e visitou a CNI para apresentar oportunidades em áreas estratégicas de construção civil e engenharia, principalmente com a montagem da Expo 2020. Dubai será sede da feira internacional, que dura seis meses e reúne cerca de 30 milhões de pessoas de todas as regiões do mundo.
“Nós temos massa crítica e estamos buscando onde desenvolver o nosso setor industrial, porque 10% do nosso PIB (Produto Interno Bruto) vem da indústria. Isso ocorreu de forma orgânica sem um suporte focado. Agora nós estamos bem focados e temos setores-alvo”, explicou Omar Khan durante reunião com o diretor Desenvolvimento Industrial da CNI, Carlos Abijaodi.
De acordo com o executivo, as áreas estratégicas estão principalmente  nas cadeias produtivas de aviação civil, energia renovável, alimentos e bebidas, artigos de vidro, papel, farmacêuticos e nos mais variados “produtos de giro rápido”, os chamados FMCG (do inglês fast moving consumer goods).
Omar Khan disse ainda que a aproximação entre brasileiros e árabes é importante para desmistificar a visão que alguns empresários de seu país ainda têm sobre Brasil. “A primeira imagem é de carnaval e samba. Mas temos que dizer: “espera, há muito mais”. Sei que tem muita inovação no Brasil, tecnologia, mentes e ideias. É isso o que queremos importar”, acrescentou.
O executivo árabe também pretende atrair empresários brasileiros para a Global Business Forum Latin America, que será realizada em fevereiro de 2018, em Dubai. “O Brasil tem preciosidades e informações escondidas que, felizmente, nós vamos descobrir. Nós abrimos o nosso escritório aqui porque relações de longas distâncias são muito difíceis”, destacou Omar.
Em abril deste ano, a Câmara de Comércio e Indústria de Dubai montou em São Paulo seu primeiro escritório de negócios da América Latina. A representação da Câmara é chefiada pelo executivo João Paulo Paixão.  Existem outros sete escritórios regionais espalhados pelo mundo.
Para o diretor de Desenvolvimento Industrial da CNI, Carlos Abijaodi, o Brasil precisa ampliar seus mercados, seja por meio de acordos comerciais ou missões empresariais. “Estamos em um momento crítico, com 13 milhões de desempregados e com o mercado interno retraído. O trabalho de prospecção de novos clientes no exterior é fundamental para aumentar as exportações e fortalecer nossas empresas para que elas voltem a contratar”, ressaltou.
De janeiro a agosto de 2017, as exportações brasileiras para os Emirados Árabes Unidos alcançaram US$ 1,5 bilhão – um aumento de 12,99% em relação ao mesmo período do ano passado. No mesmo período, as importações brasileiras da região foram de US$ 93,29 milhões. Atualmente, os Emirados Árabes são o 26º parceiro comercial do Brasil. Entre os principais produtos exportados por empresas brasileiras para aquela região destacam-se carnes, açúcar refinado, tubos de ferro, produtos químicos e produtos elétricos.
(*) Com informações da CNI

https://www.comexdobrasil.com/cni-lidera-missao-empresarial-aos-emirados-arabes-para-prospeccao-de-novos-negocios/

segunda-feira, 25 de setembro de 2017

Mercado Global: Empresas americanas aumentam investimento em divulgação no Brasil












Miami-FL – O estado da Flórida detém a maior comunidade de brasileiros imigrantes nos EUA segundo o Censo americano, é também o mais visitado por turistas brasileiros. Dados divulgados pelo Consulado Brasileiro em Miami-FL mostram que o comércio bilateral entre o Brasil e a Flórida atingiu US$ 18,2 bilhões em 2016 e representa mais de um terço do fluxo comercial entre o Brasil e os EUA.
Não é novidade que a relação entre os brasileiros e o estado americano da Flórida está em franco crescimento nos últimos anos. Dados do censo dos EUA mostram que cerca de 300 mil brasileiros vivem na Flórida – a maior comunidade brasileira no país. Além disso, mais de 1 milhão de turistas brasileiros visitam a Flórida todos os anos. Em 2016, os turistas brasileiros gastaram US $ 11,6 bilhões em todo o país.
O impacto brasileiro na economia local é enorme. O Brasil é um dos principais parceiros comerciais dos Estados Unidos. A Flórida é o principal parceiro e também é um importante portal para empresas e produtos brasileiros no mercado norte-americano. O comércio bilateral entre o Brasil e a Flórida atingiu US$ 18,2 bilhões em 2016 e representou quase um terço do fluxo comercial total entre o Brasil e os Estados Unidos.
O investimento estrangeiro brasileiro nos Estados Unidos atingiu cerca de US$ 24 bilhões, e uma grande porcentagem desses fundos foi investido na Flórida, em setores tão diversos quanto o setor imobiliário, aviação, finanças, construção, franquias de restaurantes e fabricação de alimentos e materiais de construção processados. As informações são do Consul-Geral do Brasil em Miami-FL, Adalnio Senna Ganem, e foram divulgadas pelo jornal Miami Herald no dia 1 de setembro deste ano.
Comunicação – Marketing- Imprensa
De olho nessa relação promissora entre Brasil e Estados Unidos, empresas brasileiras, americanas e de países da América Latina localizadas na Flórida têm procurado cada vez mais investir em divulgação de seus negócios no Brasil. É o que revela o empresário e jornalista Correspondente que atua na Flórida, Rodrigo Lins.
“Temos detectado um aumento expressivo de empresas daqui que estão em busca de promover seus produtos e serviços no Brasil. Um número cada vez maior de empresários nos procura em busca de estratégias de divulgação que promovam com sucesso suas empresas. Os resultados positivos do serviço de assessoria de imprensa, um dos diferenciais da nossa agência aqui na Flórida, aumentou em mais de 30% a procura por nosso escritório, por exemplo”, afirma Rodrigo Lins proprietário da agência de Comunicação, Marketing e Imprensa Onevox Creative Solutions LLC.
A agência que auxilia empresários na divulgação aplica a estratégia de consultoria e já está entre as maiores do estado americano. “Temos clientes (empresas) de todo o estado da Flórida. A digitalização dos processos comunicacionais, a nova dinâmica das mídias e o mercado brasileiro estão a nosso favor. A hora para investir em divulgação no Brasil é agora”, afirma Rodrigo Lins, que é mestre em Comunicação e já amplia a agência para outros estados americanos e outros países com interesse no público brasileiro. “Já temos clientes da China, Europa e Canadá”, afirma.
(*) Com informações Miami Herald/Onevox

https://www.comexdobrasil.com/mercado-global-empresas-americanas-aumentam-investimento-em-divulgacao-no-brasil/