Pesquisar este blog

quarta-feira, 6 de fevereiro de 2019

Secretário Carlos Da Costa visita campus do Inmetro
















O secretário Especial de Produtividade, Emprego e Competitividade, Carlos Da Costa, conheceu, nesta quarta-feira (30/1), as instalações do Inmetro no Campus de Laboratórios, em Xerém. Esta foi a primeira visita do secretário à autarquia, vinculada à sua pasta, que integra a estrutura do Ministério da Economia. Recebido pela presidente do Instituto, Angela Flores Furtado, o secretário apresentou a estrutura e a missão da Sepec ao corpo funcional. Na sequência, visitou alguns dos laboratórios preparados para oferecer soluções ao setor produtivo.
"O Inmetro é uma instituição respeitável, uma das marcas mais valiosas do Governo hoje. Traz nela confiança, um conceito de enorme valor no mundo moderno, assim como padrões e rastreabilidade", afirmou o secretário, ressaltando que produtividade e competitividade estão diretamente relacionadas às atividades do Instituto.
Ao abordar a sofisticação da produção e os avanços tecnológicos, Carlos Da Costa destacou que o mundo do futuro será marcado pela intangibilidade e citou que 75% do valor das 500 empresas mais valiosas dos Estados Unidos (S&P 500) são intangíveis.
"O intangível não é facilmente verificável. Em áreas como a cibersegurança, quanto maior a dificuldade em se aferir a incerteza, maior a necessidade de confiança", disse. "Isso aumenta a relevância do Inmetro e viabiliza outros modelos de negócio para a Instituição."
Ao se dirigir ao corpo funcional sobre a escolha da presidente Angela Flores Furtado para o cargo, o secretário destacou que a indicação atendeu a rigorosos critérios técnicos, uma demanda da sociedade.
"Temos um caminho extraordinário para o Inmetro, que passa por estratégia, inovação, modelos de negócio e investimento", disse. "Precisamos, agora, de um direcionamento novo, claro, moderno e efetivo, para que essa marca continue orgulhando a todos. Tenho confiança total em vocês e na presidente Angela."
À tarde, a presidente Angela Flores Furtado e Claudio Vilar Furtado, indicado para presidir o INPI, foram apresentados à imprensa pelo secretário Carlos Da Costa.
Visita aos laboratórios
Após sua apresentação, Carlos Da Costa esteve no Laboratório de Análise Orgânica, da Divisão de Metrologia Química e Térmica, onde conheceu alguns dos materiais de referência certificados (MRC) desenvolvidos pelo Inmetro. Utilizados para garantir rastreabilidade, comparabilidade e confiabilidade dos resultados de medições em química, os MRCs constituem ferramentas estratégicas para o setor produtivo e laboratórios acreditados.
Entre outros, foram apresentados MRCs para análise de emissões veiculares, usados pela indústria automotiva em ensaios de análise de gases poluentes; de gás natural; e de etanol em água, voltados para a calibração de etilômetros (bafômetros) em todo o País. O oferecimento de MRCs desenvolvidos pelo Inmetro reduz custos das empresas com importação e contribui para a competitividade e a soberania nacional.
Em seguida, Da Costa visitou o Núcleo de Laboratórios de Microscopia, um dos maiores parques de microscopia eletrônica da América Latina, onde foram apresentadas pesquisas de ponta desenvolvidas no campo da nanometrologia. Conheceu equipamentos como o microscópio eletrônico de transmissão de alta resolução Titan, capaz de realizar caracterização de materiais na escala atômica.
Centro de excelência para estudo do grafeno, o Inmetro vem atuando para apoiar a indústria nacional no desenvolvimento de novos produtos à base do material. Estudos em nanotecnologia conduzidos em parceria com o setor produtivo nos segmentos têxtil, de cosméticos, farmacêutica e de petróleo e gás também foram apresentados.

http://www.mdic.gov.br/index.php/noticias/3802-secretario-carlos-da-costa-visita-campus-do-inmetro

Segunda semana de janeiro tem superávit de US$ 1,766 bilhão na balança comercial brasileira








Segunda semana de janeiro tem superávit de US$ 1,766 bilhão na balança comercial brasileira
14 de janeiro de 2019
No mês, saldo do comércio exterior do país já é positivo em US$ 3,611 bilhões
Na segunda semana de janeiro, a balança comercial brasileira teve saldo positivo de US$ 1,766 bilhão. Este foi o resultado das exportações no valor de US$ 5,406 bilhões, menos as importações registradas no período, que foram de US$ 3,640 bilhões. No mês, as vendas externas somam US$ 9,224 bilhões e as compras no exterior chegam a US$ 5,613 bilhões, com saldo positivo de US$ 3,611 bilhões.
A média das exportações da segunda semana chegou a US$ 1,081 bilhão, o que representa 15,1% menos que a média de US$ 1,273 da primeira semana, em razão da queda nas exportações de produtos básicos (-45,2%, por conta de petróleo em bruto, minério de ferro, farelo de soja, minério de cobre, carnes de frango e bovina, fumo em folhas) e de semimanufaturados (-23,7%, em razão de ferro-ligas, celulose, ouro em formas semimanufaturadas, produtos semimanufaturados de ferro ou aço, catodos de cobre, açúcar em bruto).
Por outro lado, cresceram as vendas de produtos manufaturados (46,1%, por conta, principalmente, de plataforma de extração de petróleo, máquinas e aparelhos para terraplanagem, tubos flexíveis de ferro ou aço, tubos de ferro fundido, suco de laranja não congelado, óleos combustíveis).
Nas importações, houve crescimento de 10,7%, sobre igual período comparativo (média da segunda semana, US$ 728 milhões sobre a média da primeira semana, US$ 657,7 milhões), explicado, principalmente, pelo aumento nos gastos com combustíveis e lubrificantes, equipamentos mecânicos, automóveis e partes, adubos e fertilizantes, borracha, plásticos e obras.
Mês
Nas exportações, comparadas as médias até a segunda semana de janeiro de 2019 (US$ 1,153 bilhão) com a média de janeiro de 2018 (US$ 774 milhões), houve crescimento de 49% em razão do aumento nas vendas das três categorias de produtos: manufaturados (67,6%, por conta de plataforma de extração de petróleo, aviões, gasolina, laminados planos de ferro ou aço, óleos combustíveis, veículos de carga), básicos (49,2%, por conta, principalmente, de petróleo em bruto, minério de ferro, milho em grão, soja em grão, farelo de soja, algodão em bruto) e semimanufaturados (29,6%, em função de produtos semimanufaturados de ferro ou aço, celulose, ouro em formas semimanufaturadas, ferro-ligas, catodos de cobre, ferro fundido). 
Em relação a dezembro de 2018, houve crescimento de 17,9%, em virtude do aumento nas vendas das três categorias de produtos: manufaturados (36,7%), semimanufaturados (16,5%) e básicos (4,6%).  Nas importações, a média diária até a segunda semana de janeiro de 2019 (US$ 701,7 milhões) ficou 8,7% acima da média de janeiro de 2018 (US$ 645,6 milhões). Aumentaram os gastos, principalmente, com adubos e fertilizantes (67,8%), alumínio e suas obras (42,5%), químicos orgânicos e inorgânicos (31,4%), plásticos e obras (20,3%) e equipamentos eletroeletrônicos (11,8%).  Sobre dezembro de 2018, as importações cresceram 8,6% em função de equipamentos eletroeletrônicos (52,9%), plásticos e obras (47,7%), químicos orgânicos e inorgânicos (36,9%), veículos automóveis e partes (13,2%) e equipamentos mecânicos (12%).
Ministério da Economia

http://www.investexportbrasil.gov.br/segunda-semana-de-janeiro-tem-superavit-de-us-1766-bilhao-na-balanca-comercial-brasileira

terça-feira, 5 de fevereiro de 2019

MAPA abre inscrições para feiras internacionais















O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA) abriu nesta quinta-feira (31) as inscrições para empresas e entidades interessadas em participar das feiras internacionais de bebidas e alimentos que ocorrerão neste ano em diferentes países. O objetivo do ministério é organizar em parceria com o Ministério de Relações Exteriores missões comerciais para atrair Investimentos Estrangeiros Diretos (IED) e promover o desenvolvimento do agronegócio nacional.
A programação internacional de 2019 inclui as seguintes feiras:
A seleção das empresas e entidades interessadas em participar das missões e serem expositoras nas feiras está sendo realizada no Mapa por meio da Secretaria de Comércio e Relações Internacionais. Os eventos internacionais são considerados plataformas estratégicas para ampliar a visibilidade dos produtos brasileiros e promover contatos.
Nesses eventos vários atores do mercado externo se reúnem em um mesmo ambiente, permitindo a redução de custos de promoção transacionais. Além disso, os eventos representam oportunidade para aprofundar o conhecimento sobre o mercado-alvo, tendências e estratégias dos concorrentes.

Inscrições 
Em todos os eventos, o Mapa e o MRE são responsáveis pelos custos de contratação de espaço na feira, apoio de recepcionistas bilíngues e confecção do catálogo do Pavilhão Brasil. Cada empresa participante fica responsável pelas despesas de passagens aéreas, hospedagem e alimentação, além da inscrição junto ao promotor do evento. O candidato também deve aceitar os Termos e Condições de Participação.
As empresas e entidades interessadas em integrar as missões comerciais devem acessar o site Participar de feiras de agronegócio, no Portal de Serviços do Governo Federal.
Na página, o interessado deve seguir três etapas para identificação, criação de uma conta e preenchimento de formulário do processo seletivo da feira que tem interesse.
A inscrição no processo seletivo não garante a participação na missão comercial, serve apenas para manifestar o interesse do inscrito no processo de seleção. O resultado da seleção será enviado às instituições por e-mail.

Saiba mais sobre as características e os prazos de inscrição de cada evento:

Mais informações à imprensa:
Coordenação-geral de Comunicação Social
imprensa@agricultura.gov.br
Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento - Mapa

http://www.investexportbrasil.gov.br/mapa-abre-inscricoes-para-feiras-internacionais

Bem-vindo ao Grupo Rimera Multimodal!

Somos um Freight Forwarder internacional que dá assessoria a empresas que importam ou exportam no Brasil. Temos um serviço e atendimento voltado a empresas que querem começar no cenário internacional e não conhecem os entraves desse mercado, com introduções didáticas e manuais auto explicativos. 

Informe-se, fazemos simulados e viabilizamos seu projeto. Faça sua empresa crescer mais e melhor.
Contate-nos !
11 5510 0908
contato@rimera.com.br
www.rimera.com.br

#digital #serviços #international #customerclearance#logistica #atualização #perspicaz #transparente#despachoaduaneiro #marítimo #aereo #negocios#terminais #rodoviário #seguro #marketing#marketingdigital #publicidade #anuncio#propaganda #divulgação #comercio #industria#sãopaulo #avenidapaulista #brasil#comercioexterior #importação #exportação

Presidente da AEB vê com preocupação inércia do governo em relação ao comércio exterior

















Brasília – “Vou destacar o que não houve pois o ano do comércio exterior brasileiro ainda não começou”. Com esta frase o presidente da Associação de Comércio Exterior do Brasil AEB), José Augusto de Castro resumiu sua avaliação sobre os primeiros 30 dias do governo do presidente Jair Bolsonaro em relação ao comércio exterior. Segundo ele, “o futuro do Brasil é o passado”.
Ao fazer um balanço do primeiro mês do governo, Jose Augusto de Castro afirmou que “não temos nenhuma novidade até agora. Até aqui houve declarações sobre a redução de tarifas de importação. Seria um corte de 14% para 10% imediato se o governo Bolsonaro aceitasse a proposta da equipe econômica do ex-presidente Michel Temer. Entretanto, pelo que se sabe, a redução amena e pode chegar a 4% ao final deste governo, preservando-se a proposta feita pelo governo anterior. Falou-se também da possibilidade da implantação de uma abertura unilateral do mercado brasileiro sem contrapartida.  Enfim, o que tivemos foi uma série de declarações mas, de concreto, até agora, nada”.
Em relação à intenção anunciada pelo governo no sentido da redução unilateral de tarifas, José Augusto de Castro disse que “não temos nada contra a redução de tarifas. Acho que a abertura pode ser feita em até quatro anos, mas pode ser que decidam fazê-la em apenas um ano. O problema é que o anúncio já foi feito unilateralmente e se concretizado deixará a indústria brasileira completamente à mercê de quem quiser entrar no mercado brasileiro”.
O presidente da AEB recorda que recentemente a Câmara de Comércio Exterior (Camex) aprovou uma redução unilateral das tarifas de importação sobre 576 ex-tarifários, que considerou “uma pancada na indústria brasileira, que não está preparada para enfrentar uma medida dessa natureza”. E por isso mesmo mostrou-se preocupado porque a partir dessa decisão “não existe nenhuma proposta de reunião para voltar a discutir esse tema tão importante. Nada foi marcado”.
José Augusto de Castro mostra idêntica preocupação com a falta de notícias sobre mecanismos de financiamento às exportações. Segundo ele, “esse é outro problema grave. Novos financiamentos foram aprovados em novembro, ainda durante o governo do então presidente Michel Temer, mas não houve a liberação de recursos. Faltam financiamentos para bens de capital, fundamentais para a modernização e o consequente aumento da capacidade competitiva da nossa indústria”.
Apesar do ceticismo e da apreensão ante a falta de medidas concretas por parte do governo de Jair Bolsonaro em relação ao comércio exterior, o presidente da AEB afirmou que “o ministro da Economia, Paulo Guedes, fala, repetidamente, aquilo que queremos ouvir: necessidade urgente da implementação das reformas da previdência, tributária, privatização e consequente redução da presença do estado na economia brasileira. Ele tem ideias muito claras acerca daquilo que quer. Essas reformas são fundamentais e se implementadas constituirão avanços significativos. Por isto temos que dar crédito a ele, mas é preciso avançar”.

https://www.comexdobrasil.com/presidente-da-aeb-ve-com-preocupacao-inercia-do-governo-em-relacao-ao-comercio-exterior/

segunda-feira, 4 de fevereiro de 2019

Menos de 20% das empresas realiza exportações temporárias, revela pesquisa da CNI

















Brasília – Pesquisa da Confederação Nacional da Indústria (CNI) revela que apenas 19,3% das empresas brasileiras exportadoras realizam exportações temporárias. Essa modalidade de exportação é realizada, principalmente, para apoiar a participação das empresas em feiras, exposições e congressos e para o envio de amostras comerciais.
O diretor de Desenvolvimento Industrial da CNI, Carlos Eduardo Abijaodi, explica que o documento ATA Carnet, que suspende a incidência de impostos sobre a permanência temporária de produtos e equipamentos, foi implementado no Brasil há pouco tempo e as empresas ainda precisam conhecer os benefícios que ele oferece.
Segundo a pesquisa, 83,5% das empresas não conhecem o ATA Carnet. Das que conhecem o documento, 3,9% o utilizam. Abijaodi afirma que, diferentemente do que ocorre em países concorrentes, as empresas brasileiras ainda não possuem o hábito de levar seus produtos para demonstrar no exterior. Economias como Alemanha, Estados Unidos e Suíça têm essa prática consolidada.
“As empresas precisam ver a modalidade de exportação temporária como um instrumento do processo de internacionalização e como um diferencial de competitividade. Quando uma empresa leva o produto para ser experimentado lá fora, isso aumenta a possibilidade de ela exportar mais e se internacionalizar. A internacionalização, por sua vez, contribui para tornar nossa indústria mais inovadora”, afirmou.
Os dados constam da pesquisa Desafios à Competitividade das Exportações Brasileiras de 2018, realizada pela CNI em parceria com a Fundação Getulio Vargas (FGV).
Ata Carnet
O ATA Carnet suspende a incidência de impostos sobre a permanência temporária de produtos e equipamentos. A CNI é a entidade credenciada junto à Receita Federal para emitir o documento por meio da Rede Brasileira de Centros Internacionais de Negócios (Rede CIN), presente nas federações das indústrias de todo o país.
Com apenas um documento, empresas podem entrar com bens em 77 países durante 12 meses. Esse documento reúne todas as informações que devem ser apresentadas na aduana de saída e de entrada, reduzindo a burocracia, tornando mais rápidos os trâmites aduaneiros e pode ser usado tanto por pessoa física quanto jurídica.
“É importante que as empresas brasileiras usem o ATA Carnet. Além de isentar a exportação de imposto, ela garante segurança jurídica para essas operações”, diz Abijaodi.
Desafios à competitividade
A pesquisa “Desafios à Competitividade das Exportações Brasileiras” de 2018 ouviu 589 empresas exportadoras entre outubro de 2017 e março de 2018 e apresenta um raio-X dos problemas que os empresários brasileiros enfrentam para poder vender bens e serviços para o exterior. Esta nova edição da pesquisa busca dar continuidade ao monitoramento dos principais entraves do processo de exportação e avaliar mudanças ocorridas nos desafios enfrentados pelos exportadores nos últimos dois anos.
A edição anterior, publicada em 2016, mostrou que as empresas brasileiras enfrentam muita dificuldade para exportar. Dentre elas destacam-se fatores relevantes como a morosidade e a burocracia aduaneira e alfandegária; a complexidade dos documentos exigidos e do arcabouço legal que regulamenta as exportações; e o elevado custo do transporte.
Saiba mais
Acesse o site Desafios à Competitividade das Exportações Brasileiras 2018 para conhecer todos os detalhes da pesquisa.
(*) Com informações da CNI

https://www.comexdobrasil.com/menos-de-20-das-empresas-realiza-exportacoes-temporarias-revela-pesquisa-da-cni/


​"Temos o sonho de ver o exportador brasileiro produzindo cada vez mais mercadorias autênticas e de qualidade para competir no mercado internacional.​"

Assim que identificar algum cliente fora do Brasil compatível com sua produção, pode contar conosco para cuidar da logística internacional . 
A habilitação do RADAR expresso com exportação ilimitada é uma ótima opção para exploradores até mesmo Microempreendedor individual - MEI*. 

Se a empresa produz alguma mercadoria, podemos expandir o mercado internacional através de marketing internacional do produto, ou té mesmo intermediadores de negócios que compram mercadoria para exportação brasileiras, podemos ajudar. 

​​ A exportação é uma operação com baixo risco, sem impostos e alto giro econômico. A dificuldade é manter o brasileiro como fornecedor estável, e a RIMERA MULTIMODAL vai lhe ajudar nisso. Além de ajudar com marketing internacional via mailing de banco de dados de brokers e traders que ajudam a identificar um importador para sua produção, ajudamos também via site de intermediações de negócios a intermediar negociação com novos clientes internacionais para sua empresa. 

Informe-se, fazemos simulados e viabilizamos seu projeto. Faça sua empresa crescer mais e melhor.
Contate-nos !
11 5510 0908
contato@rimera.com.br
www.rimera.com.br

#garantia #qualidade #serviços #atendimento#didático #logistica #atualização #perspicaz#transparente #despachoaduaneiro #marítimo#aereo #negocios #terminais #rodoviário #seguro#marketing #marketingdigital #publicidade #anuncio#propaganda #divulgação #comercio #industria#sãopaulo #avenidapaulista #brasil#comercioexterior #importação #exportação
 — emSão Paulo.

Embaixador falará sobre “O Egito e suas Oportunidades” em evento empresarial em São Paulo



São Paulo – O embaixador do Egito em Brasília, Alaa Roushdy, virá a São Paulo no dia 13 de fevereiro para participar do evento empresarial “Conversando com quem faz a diferença”. No dia especial sobre o Egito, o embaixador dará uma palestra sobre “O Egito e suas Oportunidades”. Esta será a primeira edição do evento organizado pelo Global Council of Sales Marketing (GCSM), em parceria com o Escritório Comercial da Embaixada do Egito em São Paulo e a Hórus Viagens, empresa de turismo que trouxe o arqueólogo Zahi Hawass ao Brasil em dezembro passado. O evento é gratuito e está com inscrições abertas ao público pelo site.
Haverá ainda conversas com o cônsul comercial do Egito em São Paulo, Mohamed Elkhatib, sobre o Acordo de Livre Comércio entre o Mercosul e o Egito. Agostinho Turbian, presidente da revista The Winners, falará sobre o GCSM, conselho global na área de marketing e vendas, e sobre o World Company Award (Woca), prêmio que reconhece empresas de atuação global; Sedik Faragalla, proprietário da Hórus Viagens, tratará do turismo no Egito; e José Roberto Maluf, presidente do Grupo Spring de Comunicação, fará o encerramento.
“O evento é aberto ao público, mas estamos focando em empresários brasileiros e funcionários de alto escalão para participarem da missão comercial que acompanhará o World Company Award (Woca), que será sediado no Cairo entre 19 e 23 de junho de 2019″, disse Elkhatib à ANBA. O prêmio é entregue em um evento de quatro dias com discussões sobre o setor empresarial.
O encontro em São Paulo vai das 9h às 11h da manhã, no auditório América Economia do GCSM, no bairro de Higienópolis.
GCSM
Global Council Sales Marketing é uma entidade que visa fomentar e disseminar as melhores práticas empresariais nas áreas de vendas, marketing, tecnologia da informação, inteligência empresarial, comunicação e empreendedorismo na América Latina e no mundo.
Ela pesquisa, avalia e sugere nomes de empresas e empresários qualificados para concorrer aos prêmios Latin American Sales Personality Award (Laspa), Latin American Marketing Personality Award, World Company Award (Woca), Global Sales Personality Award (Gospa) e Global Marketing Personality Award (Gompa).
Serviço
Conversando com quem faz a diferença – O Egito e suas Oportunidades
13 de fevereiro, das 9h às 11h
Auditório América Economia
Avenida Angélica, 688 – 1º andar – São Paulo – SP
Entrada gratuita
Inscrições abertas
(*) Com informações da ANBA

https://www.comexdobrasil.com/embaixador-falara-sobre-o-egito-e-suas-oportunidades-em-evento-empresarial-em-sao-paulo/