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quinta-feira, 31 de janeiro de 2019



Somos um Freight Forwarder internacional que dá assessoria a empresas que importam ou exportam no Brasil. Temos um serviço e atendimento voltado a empresas que querem começar no cenário internacional e não conhecem os entraves desse mercado, com introduções didáticas e manuais auto explicativos.

O Despacho Aduaneiro e desembaraço é feito pelo despachante e equipe que lhe representam perante a Receita Federal Brasileira - RFB, sempre em nome do importador ou exportador. O cliente é assessorado da melhor forma sobre a tributação bem como na intermediação de mercadorias em trânsito no país e sua nacionalização.
Gerência processual desde a parte documental quanto a classificação de mercadoria e estudos de simulados de operações de importação e exportação.
O Despachante Aduaneiro é um profissional que atua no Brasil desde 1850, em 19 de setembro de 1860 o governo publica o Decreto 2647, trazendo em seu Capítulo 7 a figura do Despachante Aduaneiro e do Ajudante de Despachante Aduaneiro e as condições necessárias para que se tenha este título.

A principal função do despachante aduaneiro é a formulação da declaração aduaneira de importação ou de exportação, é a proposição da destinação a ser dada aos bens submetidos ao controle aduaneiro.

Informe-se, fazemos simulados e viabilizamos seu projeto. Faça sua empresa crescer mais e melhor.

Contate-nos !
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contato@rimera.com.br
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 — emSão Paulo.

Internacionalização: Brasília terá lançamento de livro sobre carreira e trabalho no exterior
Brasília – O Espaço 365, coworking localizado na Asa Norte, sediará neste sábado (2/02) o lançamento do livro “Internacionalize-se”, do escritor e empresário Rodrigo Lins. A obra traz dez passos para quem deseja levar legalmente a carreira profissional para o exterior, especificamente os Estados Unidos. O evento terá início as 9h da manhã, será gratuito e aberto à população. Em um bate papo descontraído, o autor, que é brasiliense, apresentará os principais pontos do livro, além de responder perguntas e conversar com o público interessado em trabalhar e/ou viver uma experiência fora do Brasil.A intenção de jovens detentores de nível superior em deixar o país está no nível mais alto dos últimos anos, como apontou pesquisa do Datafolha divulgada em maio do último ano – cerca de 70 milhões de brasileiros com 16 anos ou mais deixariam o Brasil se pudessem. Na pesquisa, feita em todo o Brasil, 43% da população adulta manifestou desejo de sair do País. Entre os que têm de 16 a 24 anos, a porcentagem vai a 62%. São 19 milhões de jovens com intenção de deixar o Brasil, o equivalente a toda a população de Minas Gerais, por exemplo.Outro levantamento recente mostrou que grande parte dos profissionais brasileiros sairiam do país para trabalhar e viver no exterior. Entre os 1.470 entrevistados, 91% afirmaram ter vontade de ter uma experiência internacional. Estados Unidos, Canadá e Portugal são os destinos mais desejados. Priorizando a carreira, para 61% dos participantes ter um emprego garantido antes de partir é fator determinante para impulsionar a mudança, de acordo com a apuração da companhia de recrutamento e seleção Talenses.Rodrigo Lins, autor do “Internacionalize-se”, ganhou o sonhado ‘Green Card’ para residir permanentemente nos Estados Unidos, pouco mais de dois anos após sua chegada ao país. Para o escritor, o sistema imigratório americano tem privilegiado os cérebros e talentos profissionais de estrangeiros. O jornalista explica que a categoria de vistos imigrantes concedidos por habilidades extraordinárias ou excepcionais em diversas áreas do conhecimento tem sido a opção imigratória de brasileiros que desejam levar a carreira para os EUA.“Passamos por uma grande mudança de perfil imigratório aqui nos Estados Unidos. Há pouco mais de 10 anos os imigrantes brasileiros eram atraídos por ofertas de trabalho em funções operacionais e mais braçais no território americano. Ao chegar nos EUA comecei um estudo sobre as possibilidades imigratórias permanentes para estrangeiros e me deparei com a categoria de Green Cards concedidos pelo Governo americano para profissionais de sucesso vindos de outro país – o conhecido ‘Visto Einstein'”, revela Rodrigo Lins.Para Lins, a internacionalização de carreiras é uma forma de ‘entrar pela porta da frente’ nos Estados Unidos com reconhecimento do mérito intelectual do profissional. Os vistos Eb-1 A, Eb-2 e O garantem possibilidades imigratórias para profissionais brasileiros que queiram levar suas carreiras para os Estados Unidos como especialistas em diferentes áreas.“O processo para obtenção dos documentos de residência permanente exige a contratação de advogados de imigração especializados na lei americana. Mas, no todo,



terça-feira, 29 de janeiro de 2019


O seguro de carga é sempre muito indicado aos clientes que operam em âmbito internacional, uma vez que a carga fica sob muito manuseio e percorre milhares de quilômetros. Além de existir o risco de acidentes envolvendo o meio de transporte, que quase sempre, danifica ou destrói a carga.

Nossa apólice de seguro tem cobertura que acompanha o Incoterm*, além de custos de operação e lucros cabíveis. É muito válido separar uma pequena quantia em cada operação e ter certeza que não terá custos ou prejuízos surpresas. 

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 — emSão Paulo.

Chile, destaque no livre comércio mundial, 1º país a ser visitado pelo presidente Bolsonaro















Da Redação
Brasília – O Chile, e não a Argentina, foi escolhido como primeiro país a ser visitado pelo presidente Bolsonaro após assumir o cargo no dia 1 de janeiro, quebrando uma tradição que vigorou nos últimos anos. A data da viagem ainda não está definida, mas deverá acontecer ainda no primeiro trimestre, antes da visita aos Estados Unidos, prevista para o mês de março.
E motivos não faltam para essa escolha. Com uma população de pouco mais de 17 milhões de habitantes o Chile é o quinto país de destino das exportações brasileiras, o décimo-segundo país que mais exporta para o Brasil.
Some-se a isto o fato de que o país vizinho já firmou Tratados de Livre Comércio (TLCs) com 64 mercados, entre outros os Estados Unidos, China, União Europeia e Japão e sua próxima meta é assinar um acordo de liberalização comercial com a Indonésia, o quarto país mais populoso do planeta.
Mais adiante, o foco do governo chileno estará voltado para negociações com  os países do Oriente Médio e do Norte da África. Segundo a Organização para a Cooperação e Desenvolvimento (OCDE), o Chile possui a rede de TLCs mais poderosa do mundo, que assegura ao país acesso privilegiado a 60% da riqueza global.
Com uma população e economia muito menores que as do Brasil, o Chile foi o primeiro país da América do Sul a integrar a OCDE, em 2010. Integrar a Organização é uma das metas almejadas pelo governo de Jair Bolsonaro.
Tratados de Livre Comércio
Nos últimos trinta anos o Chile assinou 26  TLCs e com o objetivo de dimensionar de forma integral o impacto e a utilização dessa importante rede de acordos, o Ministério das Relações Exteriores chileno divulgou um inédito  livro denominado “Impacto dos Tratados de Livre Comércio rumo a uma Política Comercial Inclusiva” que analisa e expõe uma série de cifras do mercado exportador e importador do país.
O estudo de 104 páginas foi divulgado recentemente pelo ministro das Relações Exteriores,  Roberto Ampuero, e destaca as etapas das negociações comerciais do Chile, analisando a importante rede de 26 TLCs existentes com 64 economias de todo o mundo.
Segundo o  chanceler, “em um mundo globalizado, as oportunidades não estão limitadas às nossas fronteiras físicas e sim, fundamentalmente, pelos limites que nós próprios nos impomos. O Chile é um país que não figura entre os grandes países em termos econômicos ou populacionais e por isso mesmo tem sido muito importante buscar uma inserção mais efetiva no plano internacional. A rede comercial do Chile permitiu gerar prosperidade econômica e brindou ao país o acesso, em condições preferenciais, a 63,2% da população mundial. Os bens e serviços chilenos têm um mercado potencial de 4,6 bilhões de pessoas, entre elas as das nações mais populosas e pujantes do planeta: China, Índia, União Europeia, Estados Unidos, Japão, Coreia do Sul e Brasil. De acordo com a OCDE, o Chile possui a rede de Tratados de Livre Comércio mais poderosa do mundo, superando de longe várias nações que também apostam fortemente na abertura comercial, como a Coreia do Sul, o México e Nova Zelândia”.
Graças a essa vasta rede de TLCs, o Chile há muito deixou de ter suas exportações centradas quase exclusivamente nas vendas externas de cobre, ainda que o minério continue sendo o principal item da pauta exportadora chilena.
Em 2018, as exportações de “não cobre” bateram recorde e tiveram o melhor desempenho da série histórica, que mostra a evolução do comércio exterior chileno a partir do ano de 1990, e atingiram o montante de US$ 38,987 bilhões, com uma alta de 13% comparativamente com o ano de 2017.
O  livro mostra que o Chile tornou-se o maior exportador mundial de uvas frescas,  mirtilos, ameixas, maçãs desidratadas, mexilhões em conserva, ouriços do mar conservados e congelados, filés de  salmões frescos e congelados, filés congelados de trutas e algas de uso industrial. Grande parte dos embarques desses produtos têm como destino os países com os quais o Chile assinou TLCs.
De acordo com o estudo, esses países foram também o destino final de 100% das exportações chilenas de avelãs, framboesas congeladas, pêssegos em conserva, abacates frescos e óleo de rosa mosqueta. Situação semelhante acontece com 96% dos embarques de vinho e 90% das vendas de salmão e truta.

https://www.comexdobrasil.com/chile-destaque-no-livre-comercio-mundial-1o-pais-a-ser-visitado-pelo-presidente-bolsonaro/