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quarta-feira, 28 de novembro de 2018



"Temos o sonho de ver o exportador brasileiro produzindo cada vez mais mercadorias autênticas e de qualidade para competir no mercado internacional."

Assim que identificar algum cliente fora do Brasil compatível com sua produção, pode contar conosco para cuidar da logística internacional . 
A habilitação do RADAR expresso com exportação ilimitada é uma ótima opção para exploradores até mesmo Microempreendedor individual - MEI*. 

Se a empresa produz alguma mercadoria, podemos expandir o mercado internacional através de marketing internacional do produto, ou té mesmo intermediadores de negócios que compram mercadoria para exportação brasileiras, podemos ajudar. 

A exportação é uma operação com baixo risco, sem impostos e alto giro econômico. A dificuldade é manter o brasileiro como fornecedor estável, e a RIMERA MULTIMODAL vai lhe ajudar nisso. Além de ajudar com marketing internacional via mailing de banco de dados de brokers e traders que ajudam a identificar um importador para sua produção, ajudamos também via site de intermediações de negócios a intermediar negociação com novos clientes internacionais para sua empresa. 

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Brasil firma acordo com o Peru em novo passo de aproximação com a Aliança do Pacífico















São Paulo – O Brasil assinou hoje (27) o acordo de facilitação de comércio com o Peru, no âmbito do Programa Operador Econômico Autorizado (OEA). O compromisso, firmado durante seminário internacional na capital paulista, simplifica os procedimentos de exportação e importação entre os países, por meio da certificação de operadores confiáveis, aptos a despachar mercadorias com mais segurança e rapidez.
Superintendente adjunto da Aduanas do Peru, Rafael García Melgar disse que o país tem o programa desde 2013. Há cinco anos, a equipe trabalha para modificar tradições e culturas das aduanas. “Durante muitos anos, vínhamos construindo um sistema baseado em suspeitas e precisávamos construir certezas. Para criarmos a confiança tão necessária, um pilar fundamental do programa OEA, tivemos de criar mais transparência nas decisões comuns, foi um grande desafio.”
Segundo o secretário da Receita Federal, Jorge Rachid, o Brasil busca outros acordos de reconhecimento mútuo, que vêm sendo estudados com Bolívia, México e Estados Unidos. “Gostaria de poder assinar estes atos ainda este ano”, disse. “Se pudermos avançar no trabalho de integração, será de grande valia para os operadores de comércio, tanto brasileiros como dos demais países”, acrescentou.
Plataforma
O secretário destacou o Portal Único de Comércio Exterior, que redesenha processos e fez integração, evitando que os operadores tenham que reapresentar o mesmo documento a diferentes órgãos do governo. A expectativa é que, ao menos até o final de 2030, metade das declarações de importação e exportação seja de empresas vinculadas ao programa OEA. A meta é reduzir o tempo de exportação dos produtos brasileiros de 13 para seis dias.
De acordo com Rachid, além da redução de tempo, foi constatada diminuição de documentos (necessários para se efetuar a exportação) de 833 mil unidades em agosto de 2017 para 70 mil um ano depois. Os campos necessários para serem preenchidos reduziram-se de 98 para 38. A iniciativa diminui gastos diretos e indiretos, além de garantir segurança física da carga e cumprimento das obrigações aduaneiras. “Temos menos burocracia, maior agilidade nos processos e menos custos para o setor privado”, disse.
A gerente de Política Comercial da Confederação Nacional da Indústria (CNI), Constanza Negri Biasutti, disse que “a burocracia se mantém sempre no topo dos entraves das empresas operadoras brasileiras”. A eliminação de obstáculos geraria economia de US$ 17,8 bilhões para exportadores e importadores no país de 2018 a 2030. Nesse período, o potencial de aumento no comércio brasileiro é de US$ 30,7 bilhões.
OEA regional
O gerente do Operador Econômico Autorizado e do Comitê Nacional de Facilitação do Comércio, Jovanny Feliz, ressaltou que o acordo assinado hoje entre Brasil e Peru mostra como a região continua avançando e crescendo. “O acordo de reconhecimento mútuo regional, esse sonho que a gente tem, é possível”, afirmou. Segundo ele, o mundo tem 125 programas de OEA, sendo que 77 estão em andamento.
Jovanny destacou os acordos feitos em blocos como grande meta a ser alcançada também no continente americano, como entre a Aliança do Pacífico e o Mercosul.
(*) Com informações da Agência Brasil

https://www.comexdobrasil.com/brasil-firma-acordo-com-o-peru-em-novo-passo-de-aproximacao-com-a-alianca-do-pacifico/

terça-feira, 27 de novembro de 2018



O agenciamento de carga marítima é indicado a operações de grandes pesos e dimensões, para a mercadoria que pode esperar pelo menos da China um prazo de 40 dias, para entrega da mercadoria no destino final, em média. 

Para aquela empresa que pode esperar e não tem volume para encher um contêiner, há o serviço marítima LCL - carga consolidada. Que consiste na consolidação de cargas de vários vendedores /remetentes a vários comprados /destinatários pelo mundo. A importação e exportação dessas cargas é possível graças a várias empresas compartilhares o mesmo equipamento , no caso o contêiner , e compartilham também custos 

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 — emAvenida Paulista.

Empresário defende criação de “marca e identidade fortes” para o Brasil se “vender” ao mundo





















Da Redação –
Brasília – O Brasil precisa mudar a projeção de sua imagem externa deixando de ser apenas o país do café, do futebol e do Carnaval e construir uma marca “forte” e uma “identidade” que reflita a essência de um país grandioso, capaz de produzir uma vasta pluralidade de produtos e que permita ao país explorar aquilo que tem de melhor. Esta é a opinião de Luiz  Alberto Ferla, fundador e CEO do DOT digital group, uma das principais empresas brasileiras nas áreas de EdTech (Education Technology) e MarTech (Marketing Technology) e que participou no início do mês em Xangai da Exposição Internacional de Importações (CIIE em inglês).
Na visão de Luiz Alberto Ferla, “hoje mais que nunca é preciso reforçar a marca Brasil. Podemos continuar sendo vistos externamente como um país dotado de uma natureza exuberante, que tem uma ampla diversidade de produtos naturais para oferecer ao mundo e que é também um país da alegria, com seu futebol, sua música, sua arte. Mas é preciso mostrar que somos muito mais”.
Ao participar da CIIE, o empresário constatou que um grande número de países procurou se apresentar na feira internacional de forma mais abrangente, ainda que sejam fortes individualmente em alguns produtos ou serviços: “em minha opinião, o Brasil teve uma excelente participação nessa Exposição, graças ao apoio prestado às empresas participantes pela Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil) mas ficou faltando o país se apresentar com uma identidade e uma marca próprias. Deixamos de mostrar a essência do Brasil, aquilo que  temos de melhor e a partir dessa identidade, dessa marca nacional, apresentar os nossos produtos”.
Luiz Alberto Ferla (fundador e CEO do DOT digital group)
Luiz Alberto Ferla amplia seu raciocínio lembrando que “todo mundo vê o Brasil como um país líder na produção e exportação de café. Nós deveríamos ter muito mais projeção nesse setor e não apenas através do café. A venda do café pode ser aliada às exportações de produtos complementares, como máquinas de café, açúcar, leite, mel, produtos que acompanham o café”.
Na opinião do empresário que tem ampla visão e conhecimento do mundo globalizado e que realiza notável esforço para internacionalizar o DOT digital group, “está faltando reforçar a marca Brasil. Nosso país tem que ser visto como um país com uma natureza exuberante, que tem uma ampla diversidade de produtos naturais a oferecer ao mundo, mas que é também um país da alegria, com seu futebol, sua música, sua arte. Acho que essa identidade  é que está faltando e em Xangai tive a oportunidade de ver muitos países se apresentando na CIIE através de uma marca e identidade próprias. Então, o que falta é mostrar a essência do Brasil, o que nós temos de melhor e atrás disso apresentar os nossos produtos. Por exemplo: café do Brasil. Todo mundo vê o Brasil como um país que tem café. Então nós deveríamos ter muito mais projeção., mas não só pelo café. Depois que colocar o café vem os produtos complementares como máquinas de café, açúcar, leite, mel, produtos que acompanham o café. Com isso agrega-se uma série de produtos que a indústria brasileira produz e pode exportar”.
O que vale para o café também se aplica, na visão do CEO do DOT digital group, ao futebol: “o mundo ama o futebol do Brasil. Então deveríamos falar do futebol através de uma abordagem que envolva o futebol não apenas como esporte, mas sobretudo como um grande negócio. Nesse contexto, é preciso falar sobre escolinhas de futebol, produtos complementares como bolas, chuteiras, luvas, uniformes, agasalhos, jogos eletrônicos, cervejas e outras bebidas, como a internacionalmente apreciada caipirinha e o churrasco, que combinam com o futebol. Ou seja, o futebol seria a porta de entrada para a exportação de uma ampla gama de produtos complementares e que o mundo inteiro consome em grande escala”.
O raciocínio também se aplicaria à música e à indústria áudiovisual, segundo Luiz Alberto Ferla: “temos grandes nomes da música internacional, intérpretes e compositores como Vinícius de Moraes, Tom Jobim, Toquinho, Caetano Veloso, Chico Buarque. Deveríamos explorar os canais abertos por talentos dessa magnitude para buscar mercados externos para produtos que acompanham a música, tais como roupas, bebidas, instrumentos musicais. Situação semelhante é vista em relação à questão ambiental. Não devemos nos limitar a expor ao mundo o que temos de melhor em nossa fauna e flora da Amazônia. Precisamos expandir as vendas dos produtos naturais que o mundo tanto aprecia e dos quais o Brasil possui uma diversidade única e incomparável”.
Ao finalizar, o empresário reforçou a tese de que “precisamos deixar de falar apenas do Brasil futebol, do Brasil do café, da música ou da Amazônia, do Brasil do mono-produto e construir uma marca e identidade que mostrem ao mundo a essência do nosso país, passando a apresentá-lo através da cadeia produtiva nacional em tecnologia, educação, filmes, jogos e muito mais”.

segunda-feira, 12 de novembro de 2018























O Despacho Aduaneiro e desembaraço é feito pelo despachante e equipe que lhe representam perante a Receita Federal Brasileira - RFB, sempre em nome do importador ou exportador. O cliente é assessorado da melhor forma sobre a tributação bem como na intermediação de mercadorias em trânsito no país e sua nacionalização.
Gerência processual desde a parte documental quanto a classificação de mercadoria e estudos de simulados de operações de importação e exportação.

O Despachante Aduaneiro é um profissional que atua no Brasil desde 1850, em 19 de setembro de 1860 o governo publica o Decreto 2647, trazendo em seu Capítulo 7 a figura do Despachante Aduaneiro e do Ajudante de Despachante Aduaneiro e as condições necessárias para que se tenha este título.

A principal função do despachante aduaneiro é a formulação da declaração aduaneira de importação ou de exportação, é a proposição da destinação a ser dada aos bens submetidos ao controle aduaneiro.
O agenciamento de carga marítima é indicado a operações de grandes pesos e dimensões, para a mercadoria que pode esperar pelo menos da China um prazo de 40 dias, para entrega da mercadoria no destino final, em média.

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 — emSão Paulo.

Setor de alimentos e bebidas terá rodada de negócios com importadores chineses dia 23 em SP
















Brasília – Empresas brasileiras do setor de alimentos e bebidas podem se inscrever até esta terça-feira (13) para participar do Projeto Comprador Wuhan/China 2018, que será realizado em São Paulo no próximo dia 23/11. O foco das rodadas internacionais é café, mel, carnes de frango e bovina, pinhões, cachaça, sucos e cogumelo do sol. A oportunidade de negócios está sendo organizada pela Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil), que convidou quatro grandes grupos da região de Wuhan para conhecer o Brasil e a oferta brasileira no setor.
Wuhan é a capital da província chinesa de Hubei e conta com uma população de 58 milhões de habitantes, além de possuir com um PIB de US$ 517 bilhões. A cidade ainda possui uma Free Trade Zone e é o ponto focal de comércio, distribuição e logística na região central da China.
Para o Projeto Comprador foram convidados os seguintes compradores chineses: Wuhan Department Group, Zhongbai Holdings Group, Zhongnan Commercial e um a ser confirmado pelo Conselho Chinês para a Promoção do Comércio Internacional de Wuhan (CCPIT/Wuhan), que organiza a ação em conjunto com a Apex-Brasil.
O Wuhan Department Store Group possui cerca de 20 filiais e subsidiárias presentes em 12 cidades na província de Hubei no formato de shopping centers, centros comerciais e cadeias de supermercados. O grupo vem ao Brasil com interesse na compra de café, mel, entre outros.
O Zhongbai Holdings Group conta com 1.131 pontos de venda (entre supermercados, lojas de departamento, lojas de conveniência, entre outros) em Wuhan, Hubei e Chongqing, e vem ao Brasil para compra de carnes de frango e bovina.
O Zhongnang Commercial (Wuhan Zhongshang) possui um volume de negócios anual superior a US$ 2 bilhões, com 9 lojas de departamento, 33 supermercados e um shopping center. O grupo vem ao Brasil com interesse na compra de café, pinhões, cachaça, sucos e cogumelo do sol.
Clique aqui para conferir todas as condições de participação para o Projeto Comprador Wuahn/China 2018. Para fazer sua inscrição, clique aqui.
SERVIÇO
Projeto Comprador Wuhan/China 2018
Data: 23/11, sexta feira
Hora: de 10h às 12h
Local: São Paulo, Brasil

https://www.comexdobrasil.com/setor-de-alimentos-e-bebidas-tera-rodada-de-negocios-com-importadores-chineses-dia-23-em-sp/




quarta-feira, 7 de novembro de 2018




A ideia sempre foi não desestimular o empreendedor brasileiro. Aqui na RIMERA MULTIMODAL isso é lei. Temos um serviço transparente e diferenciado do mercado em geral, muito competitivo estimulando os importadores a gerarem sempre novos negócios. 

O extrato de declaração de importação é sempre retornado junto do estorno da diferença de impostos. 

Cada operação tem a atenção devida e é sempre explicada de maneira clara quanto aos riscos logísticos, de tributação e de prazos. 

Temos guias de operações sempre atualizados com base no Regulamento Aduaneiro* e experiência adquirida pelas equipes dia a dia frente a costumes Aduaneiros* e a fiscalização, que tem autonomia frente a legislação. Como resultado temos um ótimo fluxo de cargas pela alfândega. 

Valores e Transparência
​Mantemos os clientes atualizados frente aos acordos bilateral* entre países para terem redução nas alíquotas* de importação. Assim como ajudamos com EX- Tarifário* para mercadorias que ainda não há produção nacional, com redução de impostos. Ajudamos com estudos de drawback* os clientes a terem reduções significativas nas alíquotas de importação pois, a mercadoria importada foi manufaturada* para a exportação brasileira. 

Trabalhamos com uma rede ampla internacional de agentes de carga* que oferecem o melhor custo de operação, atendimento ágil e instruído. Mantemos parcerias sempre atualizadas e nada acomodadas, para sempre resultar em um ótimo serviço e atendimento aos nossos clientes. 

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 — emSão Paulo.


Inauguração do pavilhão do Brasil na CIIE em Xangai teve batuque, pão de queijo e água de coco










Xangai- A Agência Brasileira de Promoção de Exportações e investimento (Apex-Brasil) realizou nesta segunda-feira (5), a inauguração oficial do pavilhão brasileiro na China International Import Expo (CIIE). A cerimônia, comandada pelo presidente da Agência, Roberto Jaguaribe, contou com degustação de comidas e bebidas típicas brasileiras, como cafés especiais, salgadinhos, pão de queijo e água de coco, além de uma performance do grupo Batuque Digital, que literalmente parou o pavilhão institucional.
 
A cerimônia contou ainda com a participação dos ministros das Relações Exteriores, Aloysio Nunes, e da Indústria, Comércio Exterior e Serviços, Marcos Jorge, além de empresários e entidades setoriais.
 
Em seu discurso de abertura, Roberto Jaguaribe destacou o papel da Apex-Brasil no apoio às empresas brasileiras que querem acessar o mercado chinês e a importância do CIIE como uma plataforma para fortalecimento da relação entre os dois países. “Faremos todo o possível para que a relação entre Brasil e China seja longa e duradoura, e que não tenhamos a participação na Expo como ação isolada. Precisamos de uma estratégia contínua para um resultado exitoso”, afirmou.
 
Para o Ministro da Indústria, Comércio Exterior e Serviços essa é a primeira vez que as empresas brasileiras procuram abrir novos mercados proativamente, já que normalmente “o Brasil sempre foi um vendedor para aqueles que procuram por nós, mas nunca um descobridor de novos mercados”. Marcos Jorge destacou ainda que a China é um país estratégico e um importante parceiro comercial, e a Expo impulsionará ainda mais essa relação. “Não tenho dúvidas de que a relação comercial entre o Brasil e a China crescerá e a CIIE fará com que vejamos mais do Brasil na China” 
 
O Ministro das Relações Exteriores, Aloysio Nunes, destacou em sua fala o discurso do presidente chinês, Xi Jinping, durante a cerimônia de abertura da Expo, quando destacou o ineditismo da Expo, uma vez que o natural é a realização de eventos para se vender produtos, e não para comprar. “Isto mostra uma fase nova na realidade da China, que reforça as reformas que começaram há 40 anos. Com isso, surgem oportunidades extraordinárias para as empresas brasileiras.”
 
Acompanhe nos canais da agência (facebook, twitter e instagram) como foi a cerimônia.
 
CIIE
A Apex-Brasil trouxe para Xangai uma delegação de 87 empresas para participar da 1ª edição da China International Import Expo (CIIE). Este grupo de empresários dos setores de Alimentos e Bebidas, Comércio e Serviços, Acessórios e Bens de Consumo e Equipamentos Médicos e Hospitalares apresentará produtos com diferenciais de design, criatividade e inovação, pouco conhecidos dos consumidores e compradores chineses e totalmente aderentes aos padrões de exigência da nova classe média chinesa. 
 
Entre as empresas que a Apex-Brasil está levando para a feira para ampliar e a presença brasileira na China há grandes empresas de setores com oportunidades de crescimento no país como cachaça, cafés especiais, pão de queijo, superfoods, castanhas, moda, calçados, design, futebol, e produtos odontológicos.  
 
“O Brasil é um país criativo, diverso e sustentável, com empresas e marcas de destaque mundial que oferecem produtos e soluções tecnológicas de vanguarda para os desafios globais da nossa sociedade. Tenho certeza que o público que for à Feira em novembro vai se encantar com o que o Brasil tem para mostrar”, afirmou o presidente da ApexBrasil, Roberto Jaguaribe, ex-embaixador Brasileiro na China. 
 
Sob a coordenação da Apex-Brasil/MRE, a participação brasileira no evento conta com a atuação de diversos atores como Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços, Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Ministério do Planejamento, Desenvolvimento e Gestão, Ministério do Turismo, Confederação Nacional da Indústria, entre outras entidades. 
 
A participação brasileira na feira está organizada em cinco pavilhões – institucional; alimentos e bebidas; serviços; bens de consumo; e produtos de saúde.
(*) Com informações da Apex-Brasil

https://www.comexdobrasil.com/inauguracao-do-pavilhao-do-brasil-na-ciie-em-xangai-teve-batuque-pao-de-queijo-e-agua-de-coco/

terça-feira, 6 de novembro de 2018


LOGÍSTICA ATUALIZADA, PERSPICAZ E TRANSPARENTE

GARANTIA DE QUALIDADE NO SERVIÇO E ATENDIMENTO DIDÁTICO

Nosso intuito é fazer nossos clientes focarem no seu negócio e área que tenham expertise, deixando-os tranquilos pois a logística internacional tem ótima gerência. Comece a atuar em Comércio Exterior sendo bem assessorado.

Embarque com RIMERA MULTIMODAL e tenha certeza da qualidade no serviço e no atendimento. Trabalhamos com updates muito frequentes e monitoramento diário. 

Nosso trabalho é cuidar de todo o trâmite internacional de suas cargas e além disso ajudar sua empresa a ser sempre bem informada sobre a melhor logística - custo e benefício das operações.

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 — emSão Paulo.