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segunda-feira, 18 de novembro de 2019


Serviço de transporte rodoviário fracionado. Temos caminhões que sobem e descem regularmente de Guarulhos, Viracopos e Santos. Esse serviço tem um custo muito competitivo pois os importadores dividem o caminhão. Temos serviços fracionados e vários estados do Brasil.

O serviço de transporte rodoviário dedicado é indicado para embarques marítimos full contêiner, é indicado para importação e exportação de embarques aéreos em casos de extrema urgência mas muito custoso.

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Trabalhamos há anos com:
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- Agenciamento de cargas marítimas e aéreas;
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quarta-feira, 25 de setembro de 2019



Habilitação RADAR Siscomex - Necessária para empresas que querem começar a importar ou exportar. É a licença da Alfandega para um CNPJ poder operar no comércio exterior.

Despacho Aduaneiro - Um despachante aduaneiro é o profissional especializado no desembaraço de mercadorias que transitam por alfândegas.

Agenciamento de cargas Internacional - O agenciamento de cargas é o processo de coordenar, reunir e administrar todas as fases logísticas da operação de transporte de mercadorias.

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Bolsonaro no Oriente Médio: Apex abre inscrições para missão na Arábia Saudita e nos Emirados Árabes




São Paulo – A Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil) convida empresários brasileiros a registrar o interesse em participar da missão presidencial aos Emirados Árabes Unidos, Arábia Saudita e China, de 24 a 30 de outubro. A delegação empresarial participará de agendas de negócios em torno das visitas.
Estão previstas iniciativas de relacionamento com potenciais parceiros locais, com foco em oportunidades de ampliação das exportações e de atração de investimentos estrangeiros.
Segundo a Apex, em 24 e 25 de outubro, a agenda será em Pequim, com visitas técnicas, seminário e encontros de relacionamento e negócios com foco em exportações e atração de investimentos.
Em Abu Dhabi, de 27 a 28 de outubro, ocorrerão seminário e encontros de relacionamento e negócios, também com ênfase nas exportações e na atração de investimentos.
Em Riad, a agenda inclui seminário e reuniões de negócios com foco na atração de investimentos, em 29 e 30 de outubro. Bolsonaro encontrou com o príncipe saudita Mohammed Bin Salman durante a cúpula do G20 em Osaka, no Japão, em junho deste ano (foto).
Em agosto, o deputado Eduardo Bolsonaro (PSL-SP) visitou os Emirados e informou à ANBA que seu pai visitaria os Emirados, a Arábia Saudita e o Catar no final de outubro. Este último país, porém, não terá agenda empresarial. De acordo com a Secretaria de Comunicação da Presidência da República, as viagens aos três países árabes e à China estão previstas. No entanto, a agenda presidencial propriamente dita só é confirmada alguns dias antes dos compromissos oficiais.
(*) Com informações da ANBA

https://www.comexdobrasil.com/bolsonaro-no-oriente-medio-apex-abre-inscricoes-para-missao-na-arabia-saudita-e-nos-emirados-arabes/

segunda-feira, 23 de setembro de 2019


Habilitação RADAR Siscomex - Necessária para empresas que querem começar a importar ou exportar. É a licença da Alfandega para um CNPJ poder operar no comércio exterior.

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Bancos chineses acenam com apoio a empresas brasileiras interessadas em exportar para gigante asiático


















São Paulo = O 2º seminário Serviços Financeiros Brasil/China promovido pela Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), nesta quinta-feira (19/), chamou atenção para a parceria entre empresas que desejam acessar o mercado chinês e instituições bancárias do gigante asiático.
Em termos econômicos, o Produto Interno Bruto (PIB) chinês é um dos que mais cresce – alta de 6,6% em 2018. De olho nesse mercado consumidor de 1,4 bilhão de habitantes, com uma renda per capita que deve atingir US$ 12,7 mil até 2025, e ávidos por produtos industrializados, empresas brasileiras têm cada vez mais interesse em ofertar seus produtos. Para facilitar a entrada dessas empresas brasileiras, há muitos bancos chineses, com representação no Brasil, que oferecem serviços e financiamentos dos mais diversos.
Para promover essa relação de aproximação entre empresas e instituições bancárias, o seminário contou com a presença de algumas instituições financeiras da China e suas subsidiárias aqui, que puderam apresentar um pouco de seu leque de produtos aos presentes. Os destaques ficaram por conta do financiamento de projetos de infraestrutura, capital de giro, empréstimos bilaterais e derivativos. Estiveram presentes o Bank of China, no Brasil, IBC Brazil, Bocom, CCB e a empresa de transferência de recursos financeiros LianLian Pay.
O diretor do Departamento de Relações Internacionais e Comércio Exterior da Fiesp, Harry Chiang, pontou que as instituições financeiras possuem perfis diferentes, o que significa que é possível atender diversos tipos de empresas e produtos. “O banco é a parte importante para o business de uma empresa que quer exportar ou importar. As empresas precisam lembrar que a China possui 400 milhões de pessoas que devem acessar à classe média até 2022”, destacou.
Em 2018, o investimento direto da China no Brasil foi de US$ 350 milhões, e do Brasil, na China, de US$ 11 milhões. “Mais uma vez tivemos superávit chinês no Brasil em múltiplas áreas”, concluiu.
Em novembro, a Fiesp irá promover a segunda edição da missão prospectiva à China Internacional Import Expo (CIIE) 2019, com 400 mil compradores chineses.
(*) Com informações da Fiesp

https://www.comexdobrasil.com/bancos-chineses-acenam-com-apoio-a-empresas-brasileiras-interessadas-em-exportar-para-gigante-asiatico/

quarta-feira, 18 de setembro de 2019


Agilidade e competitividade são pontos de extrema importância hoje em dia quando se fala de importação ou exportação.

Temos atualizações frequentes que ajudam a manter o processo sempre alinhado e sem surpresas. Temos uma grande gama de cia marítimas e cia aéreas para termos sempre fretes internacionais com custo baixo e qualidade de serviço alta.

Temos atendimento especializado para clientes que são importadores ou exportadores de primeira viagem. Serviço sempre transparente e didático para deixar o cliente a par do que se passa com sua carga internacional.

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Dirigentes do Sindicato das Agências de Navegação Marítima do Estado do Rio visitam Porto do Açu




















São João da Barra – O Porto do Açu recebeu a visita de membros do Sindicato das Agências de Navegação Marítima do Rio de Janeiro (SindaRio), que representa mais de 30 agências marítimas do Estado. O objetivo do encontro, além de apresentar o maior complexo portuário, industrial e de energia da América Latina, foi aproximar os diversos atores envolvidos nas operações portuárias e trocar experiências, visando potenciais melhorias operacionais e no relacionamento com as entidades devidas.
A comitiva conheceu as operações dos terminais de petróleo, realizadas pela Açu Petróleo, e de exportação de minério de ferro, realizadas pela Ferroport, além do Terminal Multicargas (T-MULT), que movimenta granéis sólidos, carga geral e de projetos. O grupo ainda esteve no Centro VTS, que atua no monitoramento do tráfego aquaviário do complexo desde 2015, e nas obras da GNA – Gás Natural Açu, que desenvolve o maior parque termelétrico a gás natural da América Latina no empreendimento.
O diretor de Operações da Porto do Açu, Ideraldo Goulart, reforçou a importância do estreitamento da relação com os agentes marítimos, uma vez que eles são os elos entre os portos e as empresas de navegação: “Por serem atores importantes na comunidade marítima, é relevante estar próximo dos agentes e mantê-los atualizados sobre o Porto do Açu para que eles atuem como disseminadores dos nossos potenciais competitivos. Além disso, os agentes marítimos participam do dia-a-dia operacional do complexo”, pontuou.
O presidente do SindaRio, José Carlos Ribeiro Gomes, ressaltou que a aproximação entre os agentes e o Porto do Açu é fundamental para que o mercado marítimo conheça o complexo: “Fiquei muito satisfeito em ver que temos um projeto tão grandioso dentro do nosso estado e em uma região onde até pouco tempo só pensávamos no petróleo. O Açu é um verdadeiro complexo e, sem dúvidas, será o futuro portuário do país. No que depender do nosso apoio, esta parceria já deu certo”, afirmou.

terça-feira, 17 de setembro de 2019


Rimera Multimodal LTDA tem serviço aéreo com valores competitivo, atualizações frequentes e serviço bem alinhado com agentes de origem. Serviço aéreo tem sindo muito procurado cada vez mais tanto por clientes que começam importações pequenas como de clientes antigos com grande volume. Por ter um custo maior e necessidade de agilidade na operação, processos aéreos são sempre prioridades.

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 — em São Paulo.

Na Fiesp, representante do governo reforça comprometimento com agenda de negociações internacionais






São Paulo – Alexandre Sampaio Arrochela Lobo, subsecretário de Negociações Internacionais do Ministério da Economia, esteve presente como convidado na reunião de diretoria da Fiesp, realizada na segunda-feira (9/9). Lobo havia participado recentemente do encontro do Conselho Superior de Comércio Exterior (Coscex) da entidade, no final de agosto e, na ocasião, fez uma contundente análise sobre os detalhes do acordo entre União Europeia (UE) e Mercosul. Vinte dias após sua primeira visita, voltou à sede da Federação e demonstrou que o governo tem mantido uma agenda intensa de negociações com outros países e bloco econômicos.
“Nós temos uma orientação muito clara de fazer uma inserção mais incisiva do Brasil nas cadeias globais de valor, assim como uma visão muito clara sobre o caminho que deve ser perseguido e como atingir esse objetivo”, disse o subsecretário.
Ele comemorou a conclusão do acordo de livre comércio entre o Mercosul e a Associação Europeia de Livre Comércio (EFTA), grupo composto por Suíça, Noruega, Islândia e Liechtenstein, que concentra 14 milhões de habitantes, um PIB de 1,1 trilhão e 29 acordos de livre comércio assinados, dos quais 40 países fazem parte.
O EFTA não tem um cronograma de desgravação, ou seja, todas as preferências tarifárias concedidas pelo grupo entrarão em vigor no primeiro dia do acordo, um benefício interessante em relação à oferta feita pela UE, que impôs prazo de abertura para os bens industriais de até 10 anos. É importante ressaltar que 100% do setor industrial foi ofertado pelo EFTA. Do lado do Mercosul, as ofertas industriais e agrícolas alcançaram 97% e 98% do comércio, respectivamente.
“Em termos de acordo, houve participação no comércio bem maior com o EFTA do que comparado com a União Europeia”, afirmou Lobo. “Nós tivemos ofertas concedidas pelo bloco nunca antes concedidas a outros países exportadores agrícolas”, acrescentou o subsecretário.
Lobo também revelou que nos últimos dias fechou um acordo automotivo com a Argentina e recebeu sinalização positiva do México em relação à ampliação do acordo que hoje contempla 1 mil produtos nacionais, o equivalente a apenas 10% da pauta brasileira.
Colômbia, Canadá, Singapura e Coreia do Sul completam a lista de países com os quais o Brasil tem negociações em andamento. A expectativa do governo brasileiro é concluir as conversas com Canadá e os países orientais no próximo ano e ampliar o acordo de quotas no setor automotivo com a Colômbia o quanto antes.
“Estive a semana passada toda na Colômbia, um país com quem temos buscado estabelecer um acordo de livre comércio também no setor automotivo e destravar o congelamento do cronograma de desgravação de produtos agrícolas e industriais”, contou Lobo.
Futuros acordos com o Japão e os países que constituem o Acordo de Associação Transpacífico (TPP) também estão na mira do governo brasileiro.
(*) Com informações da Fiesp



segunda-feira, 16 de setembro de 2019




Conheça o Comércio Exterior e entenda como essa atividade pode ser lucrativa para sua empresa ou negócio.

Nossa equipe treinada vai lhe explicar todo o trâmite e identificar alguma oportunidade de sua empresa importar ou exportar.

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BNDES divulga nota com dados da “caixa preta” dos financiamentos à exportação de serviço















Da Redação (*)
Brasília –  O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) divulgou hoje (16)  nota oficial com informações sobre financiamentos à exportação de serviços por empresas construtoras brasileiras, com dados de 1998 até junho de 2019. De acordo com o Banco, no período foram liberados US$ 10,5 bilhões em desembolsos para empreendimentos em 15 países, sendo que US$ 10,3 bilhões retornaram em pagamentos do valor principal da dívida e dos juros.
De acordo com a nota, entre 1998 e junho de 2019, foram liberados US$ 10,5 bilhões para empreendimentos em 15 países. A partir de janeiro de 2018, segundo a instituição, surgiram inadimplementos nos pagamentos da Venezuela (US$ 374 milhões), Moçambique (US$ 118 milhões) e Cuba (US$ 62 milhões)
No documento, o Banco destaca que a divulgação “vem esclarecer fatos e está em linha com o conjunto de ações em curso adotadas pelo BNDES para se tornar cada vez mais transparente perante a sociedade brasileira”.
A nota divulgada pelo BNDES informa que “do total de pagamentos, 89% foram liberados para empreedimentos em seis países. São eles, em ordem decrescente de valores: Angola (US$ 3,273 bilhões), Argentina (US$ 2,006 bilhões), Venezuela (US$ 1,507 bilhão), República Dominicana (US$ 1,215 bilhão), Equador (US$ 685 milhões) e Cuba (US$ 646 milhões). Entre as empresas que exportaram os serviços, 98% do valor total foram destinado a obras de cinco construtoras: Odebrecht (76% do total), Andrade Gutierrez (14%), Queiroz Galvão (4%), Camargo Correia (2%) e OAS (2%)”.
O documento do BNDES contém uma menção especial ao polêmico e duramente criticado financiamento ao porto de Muriel, em Cuba, concedido durante o governo do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Sila.
De acordo com a nota, ao todo, 148 operações foram realizadas, com prazo médio de onze anos e dois meses para pagamento dos financiamentos: “o maior prazo foi concedido pelo Conselho de Ministros da Câmara de Comércio Exterior (Camex) para o projeto do Porto de Muriel, em Cuba, que será pago em 25 anos. Esse caso  também foi o único que incorreu em 100% do risco soberano de um país, por aceitar como mitigador de risco de crédito uma conta corrente em Cuba”.
A íntegra da nota divulgada pelo BNDES é a seguinte:
O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) traz a público hoje (15/9) informações sobre operações de financiamento à exportação de serviços, tema que vem ganhando repercussão em publicações. Esta divulgação vem esclarecer fatos e está em linha com o conjunto de ações em curso adotadas pelo BNDES para se tomar cada vez mais transparente perante a sociedade brasileira.
Diante da complexidade dos dados, eles são aqui explicados na forma de um resumo didático das operações de financiamento à exportação de serviços por empresas brasileiras com dados de 1998 até junho de 2019, sendo que em 2017, os desembolsos foram interrompidos. Veja esclarecimentos a seguir:
– No período, foram liberados US$ 10,5 bilhões em desembolsos para empreendimentos em 15 países, sendo que US$ 10,3 bilhões retornaram em pagamentos do valor principal da dívida e dos juros.
– Do total de pagamentos, 89% foram liberados para empreendimentos em seis países. São eles, em ordem decrescente de valores: Angola (US$ 3,273 bilhões), Argentina (US$ 2,006 bilhões), Venezuela (US$ 1,507 bilhão), República Dominicana (US$ 1,215 bilhão), Equador (US$ 685 milhões) e Cuba (US$ 656 milhões).
Entre as empresas que exportaram os serviços, 98% do valor total foi destinado a obras de cinco delas: Odebrecht (76% do total), Andrade Gutierrez (14%), Queiroz Galvão (4%), Camargo Corrêa (2%) e OAS (2%).
– Ao todo, 148 operações foram realizadas, com prazo médio de 11 anos e dois meses para pagamento dos financiamentos. O maior prazo foi concedido pelo Conselho de Ministros da Câmara de Comércio Exterior (Camex) para o projeto do Porto de Mariel, em Cuba, que será pago em 25 anos. Esse caso também foi o único que incorreu em 100% do risco soberano de um país, por aceitar como mitigador de risco de crédito uma conta corrente em Cuba.
– Embora o programa de financiamento à exportação de serviços de engenharia tenha sido criado em 1998, 88% do total de US$ 10,5 bilhões em desembolsos ocorreram no período compreendido entre 2007 e 2015.
– Em 2003, em decorrência da Resolução número 44 aprovada pelo Conselho de Ministros da Camex, Argentina, Equador, Venezuela e República Dominicana tiveram seu custo de financiamento diminuído. Isso ocorreu porque a norma mitigou riscos de crédito das operações na proporção de até 7 (pior nota) para 1 (melhor nota).
– A partir de janeiro de 2018, surgiram inadimplementos nos pagamentos de Venezuela (US$ 374 milhões), Moçambique (US$ 118 milhões) e Cuba (US$ 62 milhões), em um valor total de US$ 554 milhões até 30 de junho de 2019.
– Em 2016, quando começaram as controvérsias envolvendo empresas brasileiras exportadoras de serviços de engenharia, o BNDES, em acordo com o Ministério Público Federal (MPF), passou a exigir das empresas a assinatura de um Termo de Compliance (Conformidade), com rígidas regras de governança, como condição para liberação de recursos. Após essa medida, o BNDES reteve US$ 11 bilhões que estavam previstos para serem desembolsados, referentes a 47 operações ativas.
Contexto 
A exportação de serviços, quando bem aplicada, é reconhecida mundialmente como importante instrumento de um país para estímulo à geração de empregos, ao aumento da atividade industrial e à obtenção de saldos positivos em balança comercial.
No Brasil, esses financiamentos são determinados pela administração direta do Governo Federal, que estabelece as operações, os países de destino das exportações, as principais condições contratuais do financiamento (como valor, prazo, equalização da taxa de juros e seguros) e os mitigadores de risco soberano do país que sedia a obra de engenharia.
As responsabilidades diretas do Governo no processo incluem a obtenção de aprovações pela empresa brasileira exportadora de serviços junto ao Comitê de Financiamento e Garantia das Exportações (Cofig) e ao Conselho de Ministros da Camex, ambos compostos por representantes dos ministérios.
Já com essas aprovações, o processo chega ao BNDES em sua parte final, onde é enquadrado e analisado. Quando aprovado e com a contratação feita entre a empresa brasileira e o cliente no exterior, ocorrem os desembolsos e o acompanhamento da execução do projeto.
No momento, as operações de financiamento à exportação de serviços feitas pelo BNDES estão sob análise de diversas autoridades legais. O BNDES ativamente colabora com apurações no Tribunal de Contas da União (TCU), na Controladoria-Geral da União (CGU) e na Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) em curso na Câmara dos Deputados.
O BNDES ratifica seu firme propósito de cooperar com os órgãos competentes e abrir todas as informações questionadas pela sociedade brasileira. A divulgação de informações concretas como estas colabora com um debate mais produtivo do papel da instituição no país.
A transparência é um princípio fundamental à gestão pública do país e um norte para o BNDES recuperar sua credibilidade. As lições aprendidas com o passado tornam o banco mais eficiente para os cidadãos brasileiros e colaboram para sua ação em favor de negócios que levem ao desenvolvimento.
Uma apresentação gráfica com os dados aqui apresentados está disponível no site do BNDES no link:https://www.bndes.gov.br/arquivos/exportacao/bndes-apresentacao-exportacoes-servicos-20190915.pdf
Mais detalhes de todas as operações de financiamento às exportações de serviço podem ser obtidas na planilha “Operações de exportação pós-embarque – serviços de engenharia (1998 a 30.06.2019)” no seguinte endereço: https://www.bndes.gov.br/wps/portal/site/home/transparencia/centraldedownloads
(*)Com informações do BNDES