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quarta-feira, 16 de janeiro de 2019

Systax realiza pesquisa que identifica nível de risco de mercadorias com erros tributários




São Paulo – Que o Brasil é o país mais burocrático do mundo, todos sabemos. Que as empresas cometem muitos erros de tributação em razão da complexidade e constantes mudanças na legislação, também não é novidade.  Mas que os erros de tributação, cometidos pelo vendedor, podem resultar em multas para quem compra as mercadorias, nem todos sabem.
Diante deste cenário, a pesquisa que acaba de ser divulgada pela Systax, empresa de inteligência fiscal e única a organizar acervo com 18 milhões de regras tributárias, tem como objetivo levantar como o mercado tem enfrentado esse desafio. Participaram 845 empresas, destas, a maior parte tem como principal atividade o comércio, o segmento é o mais impactado com possíveis erros de tributação, pois é comum seguirem informações, especialmente a NCM (Nomenclatura Comum do Mercosul), adotada pela indústria.
A pesquisa apurou que 24% dos respondentes afirmam que não analisam os tributos sobre as compras que realizam, o que, em muitos casos, podem os colocá-los em risco fiscal. A ideia era entender se há alguma discussão ou mesmo definição junto aos fornecedores de uma compra realizada sobre os tributos a serem informados nos documentos fiscais. Nesse contexto, o cenário é que 45% afirmam definir junto de seus fornecedores os tributos incidentes.
Fábio Rodrigues, diretor da Systax
Agora sobre como é realizada a análise dos tributos incidentes sobre uma compra, a maior parte dos entrevistados responderam que isso é feito somente no momento em que recebem a NF-e. Para Fábio Rodrigues, diretor da Systax, “isso tem uma consequência negativa, pois se já houve a circulação de uma determinada mercadoria, o documento fiscal não pode ser mais cancelado”, explica.
Ele comenta ainda que como uma tributação errada pode impactar, inclusive, na formação do custo do produto, o ideal é que esse processo seja realizado já na fase do pedido, mas isso é feito por apenas 21% das empresas respondentes.
Podemos dizer que a NCM (Nomenclatura Comum do Mercosul) não é suficiente, mas é o ponto de partida para identificação da regra fiscal, tanto do IPI, quanto do ICMS, PIS e Cofins. Simplesmente 35% das organizações adotam a NCM do fornecedor e isso pode trazer consequências tributárias negativas. E como o Fisco entende que nesses casos há solidariedade, o adquirente pode ser responsabilizado pelo tributo recolhido a menor, inclusive com multas. A pesquisa aponta também que 70% das empresas tentam junto aos fornecedores corrigir a NCM, mas nem sempre obtêm sucesso nessa empreitada. Indo mais à fundo, 46% afirmaram que realizam a compra ainda assim, sem tomar outros cuidados.
Sobre a verificação da tributação nas NF-e, o ideal é que as empresas confiram a tributação constante das NF-e antes de receber sua mercadoria, uma vez que o documento fiscal não pode ser cancelado após a circulação da mercadoria. E nem sempre se torna viável a devolução de tal produto. No entanto, 29% das empresas que responderam essa pesquisa não adotam esse cuidado. E apenas 16% adotam a verificação em 100% dos casos.
Já em relação a erros em documentos fiscais, mais de 50% dos respondentes informaram que encontram problemas em pelo menos mais de 10% dos casos. 13% das empresas entrevistadas não acreditam que possam ser responsabilizadas por erros nas NF-e recebidas, já a maior parte das empresas, que alcançaram o percentual de 78%, acreditam, no entanto, que podem ser responsabilizadas pelos erros de seus fornecedores, o que demonstra a importância de revisar as notas fiscais recebidas.
Agora em relação a aproveitamento de créditos, 26% das organizações respondentes aproveitam créditos, seguindo a legislação aplicável a um produto e não ao documento fiscal. Esse procedimento, no entanto, deveria ser adotado apenas para PIS e COFINS. E como outros 65% responderam que não aproveitam crédito, também estão incorrendo em erro quanto às contribuições sociais.
“Ao conhecermos os resultados dessa pesquisa, um dos pontos que chamou nossa atenção é que 38% das empresas respondentes já tinham sido autuadas ou sofrido impactos negativos em decorrência a erros de seus fornecedores e pela falta de verificação entraram nessa fatia. O grande número de empresas que, de certa forma, não destinam forças para suas áreas fiscais e tributárias também nos impressiona”, finaliza Rodrigues.
Conheça a pesquisa inédita por meio do link: http://www.systax.com.br/pesquisa-responsabilidade-do-adquirente/
(*) Com informações da Sistax

https://www.comexdobrasil.com/systax-realiza-pesquisa-que-identifica-nivel-de-risco-de-mercadorias-com-erros-tributarios/

terça-feira, 15 de janeiro de 2019



O transporte aéreo é o mais rápido e seguro meio de transitar os bens importados ou exportador, contudo tem o maior custo e é indicado apenas para mercadorias com alto valor agregado ou de extrema urgência a cima de uma tonelada. 

O serviço de importação aérea é exigido sempre maior agilidade e follow-ups frequentes , já que o transporte escolhido foi o de maior custo e menor tempo de viagem, nossa equipe prioriza sempre os embarques aéreos pois são de mais atenção pois são rápidos e com pouco tempo para correções documentais ou coordenação da carga.

Nossa rede de agentes é muito extensa e qualificada . Conseguimos custos competitivos aliado a agentes rápidos e empenhados.

O agenciamento de carga marítima é indicado a operações de grandes pesos e dimensões, para a mercadoria que pode esperar pelo menos da China um prazo de 40 dias, para entrega da mercadoria no destino final, em média. 

Para aquela empresa que pode esperar e não tem volume para encher um contêiner, há o serviço marítima LCL - carga consolidada. Que consiste na consolidação de cargas de vários vendedores /remetentes a vários comprados /destinatários pelo mundo. A importação e exportação dessas cargas é possível graças a várias empresas compartilhares o mesmo equipamento , no caso o contêiner , e compartilham também custos 

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 — em São Paulo.

Emirates SkyCargo lança parceria com a Avianca e amplia serviços de carga na América do Sul















São Paulo – A Emirates SkyCargo, divisão de cargas da Emirates Airline, está ampliando suas operações na América do Sul. Nesta quinta-feira (10), a empresa anunciou o lançamento de uma nova rota comercial para Bogotá, na Colômbia, em parceria com a Avianca. A capital colombiana terá um voo por semana a partir de 16 de janeiro, se tornando o sexto destino de carga da companhia aérea na região.
De acordo com Dener Souza, gerente da Emirates SkyCargo na América do Sul, o voo semanal sai de Dubai, nos Emirados Árabes Unidos, sede da companhia, e faz escala em Saragoça (Espanha), e na Cidade do México (México), até chegar a Bogotá todas as quartas-feiras, às 22 horas. Na perna de volta, o voo sai da Colômbia à 00h05 da manhã de quinta-feira e faz escala em Maastricht (Holanda), antes de retornar a Dubai.
A SkyCargo utilizará para esta rota o avião de carga Boeing 777, com capacidade de mais de 100 toneladas e com portas largas, o que permite o transporte de cargas de grande porte.
Parceria
A Emirates SkyCargo trabalha em parceria com a Avianca no serviço de transporte de carga em Bogotá. A companhia aérea latino-americana fica responsável por comercializar a capacidade do cargueiro Boeing 777 em sua rota de retorno, de Bogotá a Maastricht.
A SkyCargo anunciou estar trabalhando em uma futura parceria mais ampla com a Avianca, em que a companhia de Dubai irá auxiliar a colombiana no transporte de carga da América Latina por meio de sua rede no Oriente Médio, África e Ásia, enquanto a Avianca ajudará a Emirates SkyCargo a fortalecer seu alcance no mercado sul-americano.
“Bogotá agora faz parte de nossa rede global de mais de 40 destinos semanais de transporte de carga. Temos muito interesse em expandir os negócios na América do Sul e acreditamos que há um grande potencial de crescimento da demanda por transporte aéreo de carga na região”, disse em nota Hiran Perera, vice-presidente sênior planejamento de carga e cargueiros da Emirates.
 “Estamos satisfeitos em trabalhar com a Avianca neste serviço de transporte e esperamos fortalecer nossa parceria para facilitar o comércio entre clientes na América do Sul e no resto do mundo”, acrescentou.
América do Sul
Na América do Sul, a Emirates SkyCargo atualmente transporta carga de e para Buenos Aires (Argentina), Rio de Janeiro e Viracopos (Brasil), Santiago (Chile) e Quito (Peru). Com a adição de Bogotá, a transportadora terá uma capacidade de transporte de carga semanal de cerca de 500 toneladas saindo da região.
(*) Com informações da ANBA

https://www.comexdobrasil.com/emirates-skycargo-lanca-parceria-com-a-avianca-e-amplia-servicos-de-carga-na-america-do-sul/