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quinta-feira, 9 de maio de 2019


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AEB pede cautela na análise de eventual participação do Brasil em megaprojeto da China

















Da Redação –
Brasília – Ao mesmo tempo em que faz uma defesa intransigente da realização de esforços pelo governo brasileiro visando atrair investimentos chineses principalmente para os múltiplos e gigantescos projetos de infraestrutura dos quais o Brasil tanto necessita, o presidente da AEB  analisa com cautela a possibilidade de o governo brasileiro vir a acertar sua adesão ao “Belt and Road Initiative”, ou “Um cinturão, uma rota”, iniciativa lançada pelo presidente Xi Jinping para ligar a Ásia, Oriente Médio, Europa e África por meio de ferrovias, portos e outras obras de infraestrutura.
A  expansão do projeto para a América Latina seria, na visão de fontes do governo de Pequim, uma prioridade para a China. Segundo dados divulgados pelo governo chinês,  Pequim pretende investir a astronômica cifra de US$ 1 trilhão no financiamento desses projetos. O Chile foi o primeiro país da América Latina a aderir formalmente ao megaprojeto chinês.
Em sua análise sobre a participação do Brasil nessa iniciativa, José Augusto de Castro afirmou que “em minha opinião, é melhor não tomar nenhuma decisão neste momento”.
E justificou: “o governo brasileiro busca aprovar no Congresso Nacional uma reforma da Previdência  e ainda que não faça uma reforma tributária, que seria muito difícil de se aprovar concomitantemente com a reforma previdenciária, deve-se alcançar a simplificação tributária e se isto acontecer, o Brasil continuará atraindo investimentos estrangeiros para projetos de infraestrutura e aí nós teremos mais competitividade do que temos hoje.Nesse contexto, uma eventual participação na “Um cinturão, uma rota” deve ser avaliada com o cuidado que o tema requer e sem açodamento”.
Em entrevista ao jornal O Globo, em meados de abril, o embaixador da China em Brasília, Yang Wanming, afirmou que “a iniciativa Um cinturão, uma rota” está em sintonia com os conceitos do novo governo brasileiro de alavancar o crescimento através do investimento, fortalecer o alicerce do desenvolvimento com a infraestrutura e aumentar a competitividade mediante inovação tecnológica. Podemos estudar a coordenação das estratégias de desenvolvimento os dois lados, afim de trazer maior progresso para as relações sino-brasileiras”.
O embaixador  Yang Wanming afirmou ainda que “de agora em diante, podemos alinhar ainda mais a iniciativa “Um cinturão, uma rota” com as estratégias brasileiras de crescimento, como o Programa de Parceria de Investimentos, com o intuito de explorar melhor o potencial em setores de infraestrutura, como portos, ferrovias, processamento de produtos agrícolas, manufatura avançada, energia e petróleo e gás”.
Poucas semanas depois de conceder essa entrevista, o embaixador chinês participou, em Brasília, do “Fórum de Think Tanks Brasil-China”, que reuniu acadêmicos, diplomatas, profissionais de diversas áreas de atuação e conhecimento do Brasil relacionados às questões sino-brasileiras. Na oportunidade, o diplomata destacou o momento estável e satisfatório da relação com o Brasil, tendo como perspectiva diversos encontros de alto nível entre autoridades dos dois países no decorrer deste ano.
A iniciativa  “Um cinturão, uma rota” também foi abordada pelo ex-embaixador chinês no Brasil, Li Jinzhang. Em mensagem encaminhada aos participantes do Fórum, ele afirmou que “dos mil projetos em andamento hoje nessa iniciativa, cem estão localizados na América Latina. É uma chance real de progresso para todos os participantes, num plano que engloba inovação cientifica e tecnológica  oportunidades estratégicas de desenvolvimento”.

quarta-feira, 8 de maio de 2019


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Ministro libanês aposta na diáspora para ampliar intercâmbio comercial com o Brasil


São Paulo – O ministro de Estado para o Comércio Exterior do Líbano, Hassan Mourad, veio ao Brasil para uma série de encontros com autoridades, lideranças empresariais e representantes da comunidade de origem libanesa. “O objetivo da visita é negociar o acordo de livre-comércio do Líbano com o Mercosul e tentar fazer outros acordos comerciais bilaterais com o Brasil”, disse ele à ANBA, após reunião com a diretoria da Câmara de Comércio Árabe Brasileira, em São Paulo, nesta terça-feira (07).
Mourad: autoridades brasileiras apoiam cooperação
O país árabe e o bloco sul-americano negociam um tratado de comércio desde 2014, mas ele ainda não foi assinado. Mourad não quis fazer uma previsão de prazo para o fim das negociações, mas contou que programou a viagem para dois meses antes do Brasil assumir a presidência rotativa do Mercosul, o que vai ocorrer na reunião de cúpula do grupo em Santa Fé, na Argentina, programada para julho.
“Todas as autoridades brasileiras com quem eu conversei confirmam que vão dar apoio ao Líbano”, afirmou Mourad. Na segunda-feira (06), por exemplo, ele se reuniu com o vice-presidente Hamilton Mourão, em Brasília.
O ministro aposta na força da comunidade de origem libanesa no Brasil para fortalecer os negócios entre os dois países. “Nós viemos ao Brasil também para ligar os empresários brasileiros e libaneses”, declarou.
Ele próprio faz parte desta diáspora. Mourad nasceu em São Paulo, em 1976, filho de libaneses naturalizados brasileiros. Em 1980, a família se mudou para o Líbano, mas o ministro – que fala português – contou que costuma visitar o Brasil duas vezes por ano. O vice-presidente Administrativo da Câmara Árabe, Mohamed Orra Mourad, que estava na reunião, é seu primo.
“Como há uma comunidade libanesa aqui no Brasil, existe uma comunidade brasileira no Líbano”, destacou. “Quibe e esfiha são comidas brasileiras, e coxinha e brigadeiro são iguarias libanesas”, brincou, referindo-se à popularidade dos quitutes típicos de um país no outro.
Mesmo sem o acordo firmado, o ministro acredita ser possível impulsionar os negócios bilaterais por meio da diáspora. “Nossa pretensão é abrir mercado no Brasil para produtos libaneses, especialmente para a comunidade de origem libanesa e árabe em geral”, ressaltou.
Nesse sentido, no último final de semana, o governo libanês promoveu uma feira de produtos alimentícios do país árabe no Clube Atlético Monte Líbano, na capital paulista. Além disso, duas empresas do Líbano – a Cortas Food e a MSallem – estão expondo seus produtos no pavilhão da Câmara Árabe na Apas Show, feira do setor supermercadista que ocorre esta semana em São Paulo.
Mourad ressaltou que quer o apoio da Câmara Árabe na promoção dos negócios. “Eu aposto muito no trabalho entre nós, eu, como ministro do Comércio, e a Câmara Árabe”, afirmou.
Iniciativas
Fernanda Baltazar apresentou dados da Câmara e do comércio bilateral
O presidente da Câmara Árabe, Rubens Hannun, destacou que a entidade tem feito nos últimos anos inciativas para ampliar os negócios bilaterais. “Isso está dando resultado, a balança comercial tende a crescer e há muito potencial”, observou.
As exportações do Brasil ao Líbano somaram US$ 270 milhões no ano passado, um aumento de 2,5% sobre 2017. Na outra mão, as importações totalizaram US$ 27,5 milhões, um crescimento de 41% na mesma comparação.
A executiva de negócios internacionais da Câmara Árabe, Fernanda Baltazar, comentou, porém, que a pauta ainda é muito concentrada em carnes, café e gado vivo, do lado das vendas brasileiras, e em fertilizantes, do lado dos embarques libaneses.
“O Brasil consome produtos árabes e quer consumir produtos árabes de maior valor agregado. Além da comunidade de origem árabe no País, há uma grande simpatia dos brasileiros pelos árabes”, observou Hannun.
Hannun anunciou missão da Câmara Árabe ao Líbano em setembro
Ele acrescentou que a Câmara Árabe pretende organizar uma missão comercial brasileira ao Líbano em setembro para prospectar negócios, principalmente na área de infraestrutura. O ministro revelou que uma empresa brasileira está construindo atualmente a maior barragem do Líbano.
Mourad disse que o Líbano está desenvolvendo zonas econômicas especiais para atrair investimentos estrangeiros e que o país serve de entrada para outros mercados, como Síria, Jordânia e Iraque.
O cônsul do Líbano em São Paulo, Rudy El Azzi, que acompanhou o ministro na Câmara Árabe, destacou que está sendo avaliada a participação do país com um estande próprio na Apas Show de 2020.
Cônsul revelou projeto de cooperativa de importação de produtos libaneses
Azzi acrescentou que será apresentado um projeto de criação de uma cooperativa para importação de produtos libaneses no Brasil, na conferência Energia da Diáspora Libanesa, que será realizada no próximo mês, em Beirute. A ideia é gerar escala para que as mercadorias cheguem mais em conta ao mercado brasileiro.
“Será como um shopping libanês completo em São Paulo, uma feira de produtos e um espaço cultural 365 dias por ano”, declarou o cônsul. Para tanto, a inciativa espera contar com incentivos do governo libanês e a participação de investidores do Líbano e da diáspora.
(*) Com informações da ANBA


https://www.comexdobrasil.com/ministro-libanes-aposta-na-diaspora-para-ampliar-intercambio-comercial-com-o-brasil/