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sexta-feira, 12 de maio de 2017

"Temos o sonho de ver o exportador brasileiro produzindo cada vez mais mercadorias autênticas e de qualidade para competir no mercado internacional.​"


Assim que identificar algum cliente fora do Brasil compatível com sua produção, pode contar conosco para cuidar da logística internacional .
A habilitação do RADAR expresso com exportação ilimitada é uma ótima opção para exploradores até mesmo Microempreendedor MEI*.
Se a empresa produz alguma mercadoria, podemos expandir o mercado internacional através de marketing internacional do produto, ou té mesmo intermediadores de negócios que compram mercadoria para exportação brasileiras, podemos ajudar.
A exportação é uma operação com baixo risco, sem impostos e alto giro econômico. A dificuldade é manter o brasileiro como fornecedor estável, e a RIMERA MULTIMODAL vai lhe ajudar nisso. Além de ajudar com marketing internacional via mailing de banco de dados de brokers e traders que ajudam a identificar um importador para sua produção, ajudamos também via site de intermediações de negócios a intermediar negociação com novos clientes internacionais para sua empresa.
Informe-se, fazemos simulados e viabilizamos seu projeto. Faça sua empresa crescer mas e melhor.
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Deixe de comprar mercadoria nacionalizada


O distribuidor, comerciante varejistas e atacado, representações comerciais, entre outros, aqui na RIMERA MULTIMODAL tem chance de comprar mercadoria direto do fornecedor fora do Brasil e poder ter mais competitividade e mais volume de vendas, gerando aos seus negócios mais estabilidade e ganhos.
Simule uma importação conosco e irá descobrir que é possível sua empresa crescer estável e próspera no mercado internacional.
Temos casos de sucesso em que clientes deixam de depender de fornecedores nacionais que tem alta variação de preço conforme giro do mercado nacional e passam a comprar direto da origem com ganhos e recompensas melhores.
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Mercosul e Japão retomam contato para avançar vínculo econômico




Buenos Aires – Autoridades do Mercosul e do Japão realizaram uma reunião em Buenos Aires para retomar os “contatos” e “continuar o diálogo” destinado a avançar em seu vínculo econômico, informaram nesta segunda-feira fontes oficiais da Argentina, que ocupa a presidência temporária do bloco.
No encontro foram trocadas as respectivas visões sobre as negociações comerciais em matéria de comércio de bens e serviços, medidas sanitárias e fitossanitárias, barreiras técnicas ao comércio, mecanismos de defesa comercial e regras de origem, entre outros aspectos, detalhou a chancelaria argentina.
O encontro foi conduzido pelo subsecretário de Integração Econômica Americana e do Mercosul, Daniel Raimondi, e o diretor-geral para América Latina e Caribe da chancelaria japonesa, Yasushi Takase.
No marco da 4ª edição do Diálogo entre Mercosul e Japão, o bloco regional, integrado por Brasil, Argentina, Paraguai e Uruguai – com a Venezuela suspensa -, e o país asiático repassaram sua agenda de negociações comerciais que estão em curso e trocaram informação sobre seus avanços.
Além disso, ambas delegações destacaram a “relevância mútua” como fator fundamental para o desenvolvimento do comércio e dos investimentos em seus respectivos países.
O representante do Mercosul destacou que sua política de relacionamento externo “ganhou um renovado dinamismo”, e que se projeta para fora do bloco e dentro de seu próprio projeto de integração.
“As delegações destacaram a importância do encontro, que implicou no reatamento dos contatos entre Mercosul e Japão e combinaram em continuar o diálogo para alcançar um progresso substancial em suas vinculações econômicas”, destacou o Ministério de Relações Exteriores da Argentina no texto divulgado.
Em 2016, as exportações do Mercosul ao Japão alcançaram US$ 5,315 bilhões, enquanto as importações foram de US$ 4,761 bilhões

http://exame.abril.com.br/economia/mercosul-e-japao-retomam-contato-para-avancar-vinculo-economico/


quarta-feira, 10 de maio de 2017

Logística ineficiente dificulta competitividade do comércio exterior brasileiro, segundo CNI



Brasília – As indústrias Rossi, em Brasília, são o único braço da multinacional italiana Faac na América do Sul. A ideia da empresa era tornar a capital do país o ponto de distribuição para Argentina, Chile e Uruguai, além de levar os produtos para automatizar portões para toda a América Latina. Mas não é o que está acontecendo. A empresa exporta apenas 5% do que produz. Um dos principais entraves é a logística.
“A logística de exportação e importação efetivamente é uma preocupação. Nós pagamos três vezes menos o transporte, por exemplo, da Itália até o Brasil ou da China até o Brasil do que de São Paulo até Brasília”, afirma o diretor comercial das Indústrias Rossi, Sérgio Foresta.
Pesquisa da Confederação Nacional da Indústria (CNI) com 847 empresas exportadoras mostra que os custos de transporte, tarifas cobradas por portos e aeroportos e dificuldades no escoamento da produção são os principais obstáculos para o comércio exterior brasileiro. Por todas essas razões, a CNI incluiu, pela primeira vez, o tema logística na Agenda Internacional da Indústria. A edição de 2017 do documento apresenta uma série de ações necessárias para inserir a indústria brasileira no mercado internacional.
“Os exportadores e importadores enfrentam excesso de burocracia e de taxas adicionais e tarifas que se proliferam e são pouco transparantes. A solução para esses problemas passa necessariamente por mais investimentos em nossos portos, principal elo da cadeia logística, e também na solução de entraves como a omissão de embarque”, destaca o especialista em Políticas e Indústria da CNI, Matheus Castro.
Este cenário cria dificuldades até para quem tenta exportar para superar a crise ou trazer insumos mais baratos de fora para reduzir o preço da mercadoria aqui dentro. É o caso da Marmoraria Mourão, também em Brasília. Sem ferrovias, consideradas mais eficientes para o transporte das placas de mármore que chegam nos portos brasileiros vindas do exterior, o jeito é utilizar caminhões, o que encarece, e muito, o valor do frete e o seguro da carga.
“Você vai descarregar mercadoria e ela pega essas rodovias muito ruins, balanças que não funcionam. Se você tivesse (boas) rodovias, um porto seco, que seria um local muito para Brasília, até para gerar bastante emprego para a gente trazer mercadoria para cá, para importação ou exportação, seria bem mais fácil pra gente”, diz o proprietário da Marmoraria Mourão, Clóvis Mourão.

http://www.comexdobrasil.com/logistica-ineficiente-dificulta-competitividade-do-comercio-exterior-brasileiro-segundo-cni/


terça-feira, 9 de maio de 2017

Argentina e Itália querem acelerar negociações do Acordo de Livre Comércio Mercosul-UE




Buenos Aires – Os presidentes da Argentina, Mauricio Macri, e  da Itália, Sergio Mattarella, que realiza uma visita a Buenos Aires, advogaram nesta segunda-feira (8) por um pronto encerramento das conversas para alcançar um acordo de livre comércio entre a União Europeia (UE) e o Mercosul. as informações são da Agência EFE.
Durante a recepção a Mattarella na Casa Rosada, sede da Presidência argentina, Macri destacou que tanto a Argentina como o bloco que forma com Brasil, Paraguai e Uruguai (com a Venezuela suspensa) têm a determinação de acelerar “as conversas com a UE”.
“Acreditamos que a integração entre ambos os blocos seria uma oportunidade maravilhosa de criação de empregos, de oportunidades para reduzir a pobreza e gerar progresso compartilhado para todos”, disse o governante sul-americano.
Mattarella por sua vez destacou que a negociação Mercolul-UE é “muito importante” porque envolve um mercado de 700 milhões de pessoas. Segundo ele, a obtenção de um acordo “é um objetivo muito importante para nossos países, para as comunidades das quais fazemos parte e também para o equilíbrio da comunidade internacional”, apontou.
“Seguramente (esse acrodo) vai ser alcançado e a Itália oferece todo seu esforço neste sentido. Será outro sinal da importância da abertura comercial que é do interesse de todos os países na comunidade internacional”, considerou o líder italiano.
Diminuição das barreiras
O acordo UE-Mercosul, que está em negociação desde 1999, mas nos últimos anos ganhou impulso novamente, suporia uma diminuição das barreiras tarifárias e não tarifárias e um melhor acesso a mercados diversos.
Mattarella chegou ontem (7) à Argentina para realizar a primeira visita oficial de um presidente italiano ao país sul-americano em 16 anos. Durante o encontro na Casa Rosada, os governos de ambos países assinaram acordos de colaboração em distintas matérias, como educação, segurança, ciência e meio ambiente.
http://www.comexdobrasil.com/argentina-e-italia-querem-acelerar-negociacoes-do-acordo-de-livre-comercio-mercosul-ue/