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terça-feira, 9 de abril de 2019


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 — em São Paulo.


Ernesto Araújo defende relação com Israel e nega perda comercial com os países árabes



São Paulo – O ministro das Relações Exteriores, Ernesto Araújo, disse hoje (8) que a aproximação do Brasil com Israel não vai trazer prejuízos para os negócios com os países árabes. Em visita ao país, no final de março, o presidente Jair Bolsonaro anunciou a abertura de um escritório de representação comercial em Jerusalém.
 “Não há nenhum indício de que a nossa aproximação com Israel redunde em perdas comerciais com os países árabes”, enfatizou durante palestra na Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp).
Na abertura do evento, o presidente da Fiesp, Paulo Skaf, ressaltou a necessidade de pluralidade nos parceiros comerciais do Brasil. “É fundamental um bom relacionamento com os Estados Unidos e com Israel, mas também com os países árabes e o Mercosul”, disse.
“Nós temos conversado muito com os países árabes do Oriente Médio. Temos certeza absoluta que o relacionamento profundo com Israel não significa de forma nenhuma um menor relacionamento com esses países”, acrescentou o chanceler. Araújo disse que tem mantido conversas em especial com os Emirados Árabes Unidos e a Arábia Saudita.
“Vamos começar um projeto de, através dos Emirados, conseguir mais acesso ao mercado de produtos alimentícios da Índia. Um mercado muito difícil de acessar diretamente”, exemplificou sobre os projetos conjuntos que estão sendo estabelecidos com os países da região.
Irã
Segundo o ministro, o Brasil também deve manter boas relações com o Irã. “Nós temos um comércio importante com o Irã, queremos mantê-lo, ampliá-lo”, ressaltou. Ele ponderou, no entanto, que o papel do Estado persa é controverso. “Procurei muito ouvir os países que estão lá, que são vizinhos do Irã, e eles têm uma preocupação enorme com a atuação na região”, disse sobre as impressões durante a participação na Conferência Ministerial sobre Oriente Médio, que aconteceu em fevereiro, em Varsóvia, na Polônia.
Nesse contexto, o Brasil deve atuar, na visão de Araújo, de forma a evitar atritos no Oriente Médio. “O Brasil quer contribuir para a paz, para a estabilidade lá. Achamos que a nossa aproximação com os países árabes pode contribuir com isso. Nessa aproximação é importante que nós conheçamos a visão de mundo deles e quais são as preocupações deles”, destacou.

(*) Com informações da Agência Brasil

segunda-feira, 8 de abril de 2019

Escritório Comercial em Xangai fará São Paulo “se abrir para o mundo”, diz secretário



Brasília – “São Paulo quer se abrir para o mundo”. A afirmação foi feita pelo secretário de Relações Internacionais do governo do estado, Júlio Serson, ao informar que o governador João Doria visitará a China de 3 a 10 de agosto para a abertura do Escritório Comercial de São Paulo em Xangai e para uma missão que tem entre outros objetivos a atração de investimentos e apresentação do Plano de Desestatização do Estado, que incluí privatizações, concessões, parcerias público-privadas para rodovias, portos, e programas de desenvolvimento agrícola. aeroportos regionais.  O secretário não deixou dúvida de que, no futuro, outros escritórios poderão ser criados não apenas na China, mas também em outros países.
Segundo Julio Serson, “a iniciativa para inauguração do Escritório Comercial em Xangai é inédita e temos certeza de que trará oportunidades importantes para ampliar os investimentos no estado. O governador João Doria entende a importância de nos aproximarmos da China, um dos mercados mais dinâmicos do mundo e um dos principais parceiros comerciais de São Paulo”.
Em entrevista exclusiva ao portal Comexdobrasil.com, por email, o secretário Julio Serson afirmou que “o objetivo é termos escritórios comerciais em outras cidades chinesas, visto a importância do país, mas ainda não existe um cronograma e nada iniciado neste sentido. Por ora, vamos focar nessa ação pioneira que vamos trabalhar para que seja um modelo importante até para a implementação de outros escritórios. Mas esse não é o objetivo principal. Precisávamos dar o primeiro passo e foi o que fizemos”.
O secretário citou declaração do governador Doria, ao anunciar a criação do Escritório em Xangai: “não damos prioridade para ninguém; damos oportunidade. São Paulo tem um leque bastante diversificado de opções de investimento e isso precisa ser conhecido e é  exatamente com essa mentalidade que trabalhamos”.
Grande “player” do comércio internacional
O projeto do governador João Doria em matéria de comércio exterior tem, entre outros objetivos, fazer do estado um “player” relevante no comércio internacional, conforme destacou Julio Serson: “queremos mostrar essa oportunidades para os Brics, mas também para os mercados dos Estados Unidos, União Europeia, Mercosul. Importar, exportar, transacionar, é isso que queremos. As nações mais ricas ao longo dos tempos são aquelas que entenderam a lógica de intenso comércio, que nos interessa fortemente. Estamos vivendo uma nova etapa de governança e se o modelo de escritório comercial em Xangar se provar funamental para o estado, aí sim, essa ação será estendida para outras cidades do mundo”.
Na avaliação do secretário Julio Serson, o governador João Doria foi eleito, entre outros motivos, para “modernizar o estado, fazer política externa como ferramenta de política econômica, visar o benefício da população paulista. Queremos nos tornar referência, conquistar a confiança do mundo em múltiplas áreas. Se o governo federal tem essa mesma visão, minha avaliação é que eles estão no caminho certo”.
O Escritório e a Apex-Brasil
Julio Serson descarta a possibilidade de conflito de interesse ou de superposição de ações entre o futuro escritório em Xangai e a Agência de Promoção de Exportação e Investimentos (Apex-Brasil), que tem um escritório de comercial em Pequim. Segundo ele, “o Escritório Comercial em Xangai vai tratar dos assuntos exclusivos do estado de São Paulo, uma ação que chega para somar, não dividir”.
Ele também rejeitou, enfaticamente, a possibilidade de a criação do escritório na capital dos negócios da China possa ser interpretada como prova de insatisfação com o trabalho realizado pela Apex-Brasil: “a criação do escritório de São Paulo em Xangai não dá margem para interpretações. Temos um Plano de Desestatização importante, a China é um parceiro importante. Queremos nos aproximar e estreitar essa ligação. Acreditamos que podemos conquistar investidores para o estado. Esses investimentos vão melhorar a qualidade de nossos serviços e gerar emprego e renda para nossa população, esse é o foco”.

BNDES divulga dados sobre apoio a exportação de serviços de engenharia e bens associados



Brasilia – A iniciativa do BNDES “Aqui você tem transparência” publicou na última sexta-feira (5), em seu portal na Internet, uma seção com informações mais claras sobre os financiamentos do Banco para exportações de serviços de engenharia e bens associados e duas novidades: o saldo devedor por país e o valor em aberto (soma das indenizações pagas pelo Fundo de Garantia à Exportação – FGE e das prestações em aberto) por país em março de 2019, em dólares.
Nessa nova seção, estão apresentados de forma clara e detalhada os valores liberados, saldos devedores e saldos em aberto por cada país, em uma tabela que mostra os principais destinos dos financiamentos para a comercialização de serviços e bens associados de empresas brasileiras no exterior, de 1998 a março de 2019.
Com a plataforma é fácil conhecer os principais destinos de exportações de serviços de engenharia e bens associados financiadas pelo BNDES nos últimos 20 anos, que são Angola (US$ 3,27 bilhões), Argentina (US$ 2 bilhões), Venezuela (US$ 1,5 bilhão) e República Dominicana (US$ 1,2 bilhão).
Gráficos
Um dos gráficos presentes na seção “Aqui tem Transparência” confirma que o FGE é superavitário, pois recebeu, desde sua criação, em 1998, até março de 2019, US$ 1,3 bilhão em prêmios (receita) e pagou US$ 546 milhões em indenizações (despesa), mesmo com os atrasos recentes. O saldo é positivo em US$ 754 milhões – diferença entre os prêmios e as indenizações.
A plataforma traz ainda dados inéditos que demonstram que o apoio à exportação de serviços de engenharia e bens associados representou, entre 2003 e março de 2019, apenas 1,3% do total desembolsado pelo BNDES, enquanto investimentos em infraestrutura no Brasil, no mesmo período, responderam por 36%.
No financiamento à exportação, o exportador brasileiro recebe os recursos em reais no Brasil após a comprovação das exportações brasileiras, e o devedor é o importador, ou seja: a empresa ou país estrangeiro que compra o serviço e o bem associado.
Clique aqui para acessar a página.
(*) Com informações do BNDES