Pesquisar este blog

quarta-feira, 6 de junho de 2018


A Rimera Multimodal domina o Comércio Exterior e dá ótima assessoria a empresas que importam e exportam. Somos uma empresa que dá solução inteligente, atualizada e didática em logística.

Trabalhamos com atendimento especial para clientes que ainda não conhecem o mercado internacional. Embarque com a Rimera e tenha garantia de qualidade no serviço e no atendimento para solução completa em Comércio Exterior .

Trabalhamos há anos com:
- Liberação do RADAR / SISCOMEX;
- Despacho Aduaneiro;
- Agenciamento de cargas marítimas e aéreas;
- Negociação junto a terminais;
- Registro de importadores em órgãos como INMETRO, MAPA, ANVISA... ;
- Rodoviário e seguro de carga internacional;
- Flexibilidade de negociação;
- Atualizações frequentes;

Informe-se, fazemos simulados e viabilizamos seu projeto. Faça sua empresa crescer mais e melhor.

Contate-nos !
11 5510 0908
contato@rimera.com.br
www.rimera.com.br

#garantia #qualidade #serviços #atendimento#didático #logistica #atualização #perspicaz#transparente #despachoaduaneiro#agenciamentocargas #marítimo #aereo #negocios#terminais #rodoviário #seguro #flexibilidade#marketing #marketingdigital #publicidade #anuncio#propaganda #sãopaulo #avenidapaulista #brasil

Excesso de burocracia na importação e exportação afeta US$ 140 bilhões em negócios, diz CNI




















Brasília – Estudo inédito da Confederação Nacional da Indústria (CNI) mostra que um quarto das exportações brasileiras, num total de R$ 49,21 bilhões, teve de solicitar licença de exportação no ano passado. O principal problema dessas licenças é a insegurança criada pela imprevisibilidade de quais anuências são necessárias e o seu custo, pois não há um banco de dados amigável com todas as informações reunidas. Há 46 procedimentos diferentes, com tarifas distintas, de 12 órgãos anuentes no processo de exportação.
Se a operação for de importação, o pesadelo e a burocracia são ainda maiores. A CNI identificou 72 taxas ou encargos exigidos por 16 órgãos diferentes. No ano passado, 4.314 produtos ou 59% das importações brasileiras, em um valor total de US$ 91 bilhões, foram submetidos a licenciamentos.
Há exemplos absurdos como a licença para o importador comprovar que não precisa de licença. O Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) cobra taxa de R$ 721,47 para emitir uma “certidão de dispensa” de licença para a importação de veículos e máquinas. Sem essa “licença” é impossível importar um grupo de veículos e máquinas.
Atualmente, o Brasil é um dos países que mais exige licenciamento no mundo. O processo de liberação para entrar no país de um NCM (nomenclatura comum do Mercosul) – código que engloba produtos em grupos – pode envolver até seis órgãos.
“Há um excesso de órgãos anuentes e etapas burocráticas nem sempre muito claras a serem cumpridas. Temos uma quantidade significativa de mercadorias sujeitas ao controle administrativo tanto na importação quanto na exportação. Ao mesmo tempo, o país precisa simplificar e reduzir os custos do comércio exterior, para aumentar a competitividade e facilitar a internacionalização de suas empresas para crescer e gerar empregos”, explica o presidente da CNI, Robson Braga de Andrade.
Pesquisa
O levantamento da CNI ouviu 114 empresas dos setores como máquinas e equipamentos, têxtil, metalúrgico e siderúrgico, automotivo, partes e peças, químico e plásticos. Além disso, fez extenso trabalho de entrevista com especialistas e técnicos dos órgãos anuentes, que aceitaram conversar, e usou a Lei de Acesso à Informação para os casos mais inacessíveis.
Foram seis meses de análise aprofundada de leis, decretos, portarias, instruções e outros atos normativos publicados por diversos órgãos governamentais.
Morosidade
O estudo também mostra que o procedimento de licenciamento é moroso. Leva em média 25 dias na Anvisa, 20 dias no DFPC, 45 dias no Inmetro e 30 dias na Comissão Nacional de Energia Nuclear (CNEM). Os custos e o tempo necessário para concluir os procedimentos do comércio exterior se tornaram uma preocupação constante e generalizada do setor privado.
Atualmente, o comércio internacional do Brasil aparece na 139ª colocação, dentre 190 países, no relatório Doing Bussiness 2018, do Banco Mundial, atrás de concorrentes importantes na América Latina, como México e Chile.
Simplificação
O estudo mostra que há ampla margem para simplificação de etapas e órgãos governamentais envolvidos no comércio exterior, além da necessidade de se reduzir a imprevisibilidade dos procedimentos e custos para o setor privado.
Importar produtos simples, como um xampu para uso na agropecuária brasileira, pode ser bem complicado. Além do empresário pagar o imposto de 18%, deve mergulhar em um universo a parte para conseguir a licença de importação. São necessárias as anuências do Ibama, da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) e do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa). Não há uma coordenação entre eles para troca de informações.
“Reconhecemos a importância das anuências. Em alguns casos, elas existem para cumprir compromissos internacionais assumidos pelo Brasil. Mas é fundamental que seja um processo mais célere, menos burocrático, menos custoso e que os órgãos conversem entre si. Sem isso, o Brasil não conseguirá se integrar ao comércio exterior”, diz Robson Braga de Andrade.
(*) Com informações da CNI

https://www.comexdobrasil.com/excesso-de-burocracia-na-importacao-e-exportacao-afeta-us-140-bilhoes-em-negocios-diz-cni/

segunda-feira, 4 de junho de 2018


Para viabilizar os seus negócios, nada melhor que simular custos de transporte, tributários, e taxas que possam incluir uma importação . Através de simulados muito completos é possível entender se o seu negócio está pronto para decolar. 

​Aeroporto ou porto de origem:
Aeroporto ou porto de destino:
Modal: ( ) aéreo // ( ) marítimo

NCM / Hs code:____.__.__
*Códio de 8 dígitos informado pelo exportador/ fornecedor. Assim sabemos qual o percentual de cada alíquota de importação. 

Incoterm :
( ) EXW ,informar o endereço e zip code (5 dígitos) de coleta da carga na origem .
( ) FOB
( ) CIF, favor informar o frete marítimo ou aéreo informado pelo exportador.
( ) outros :

Detalhes da carga: é possível passar dados próximos da realidade se não souber os reais. 
Peso:
Volume de pallets ou caixas:
Valor da mercadoria :
Dimensões da carga, se possível (CBM, metros cúbicos):

Vai precisar de seguro internacional - sempre sugerimos a averbação do seguro pois também é inclusos possíveis lucros, além de cobertura da carga : 
( ) Sim ( ) Não 

Vai precisar de entrega rodoviária - informar endereço : 

- Liberação do RADAR / SISCOMEX;
- Despacho Aduaneiro;
- Agenciamento de cargas marítimas e aéreas;
- Negociação junto a terminais;
- Registro de importadores em órgãos como INMETRO, MAPA, ANVISA... ;
- Rodoviário e seguro de carga internacional;
- Flexibilidade de negociação;
- Atualizações frequentes;

Informe-se, fazemos simulados e viabilizamos seu projeto.
Faça sua empresa crescer mais e melhor.

Contate-nos !
11 5510 0908
contato@rimera.com.br
www.rimera.com.br

#garantia #qualidade #serviços #atendimento#didático #logistica #atualização #perspicaz#transparente #despachoaduaneiro #marítimo#aereo #negocios #terminais #rodoviário #seguro#flexibilidade #marketing #marketingdigital#publicidade #anuncio #propaganda #divulgação#comercio #industria #distribuidora #sãopaulo#avenidapaulista #brasil











Pavilhão do Brasil é eleito melhor da Feira Internacional de Comércio em Serviços da China



Brasília – O pavilhão brasileiro na 5º edição da China Beijing International Fair for Trade in Services (CIFTIS), maior feira de serviços do país, foi eleito o melhor do evento. A premiação foi entregue nesta sexta-feira (1) aos representantes da delegação brasileira no evento. O Brasil participou da feira, em Pequim, como país convidado de honra.
Durante cinco dias, a delegação brasileira no evento, composta por representantes dos Ministérios da Indústria, Comércio Exterior e Serviços (MDIC), do Turismo, das Relações Exteriores e da Apex Brasil, liderou uma série de encontros com empresários, debates sobre oportunidades de investimentos e divulgação dos serviços brasileiros.
A CIFTIS é organizada pelo Ministério do Comércio (MOFCOM) e o Governo Popular de Pequim, a cada dois anos. Nesta edição, abriu espaço para todos os 12 setores de serviços definidos pela Organização Mundial de Comércio (OMC). A estratégia foi apresentar aos chineses oportunidades de negócios com o país.
Para o ministro, a participação brasileira na feira, com uma delegação aproximada de 90 pessoas, entre empresários e representantes dos governos estaduais e municipais, representou uma oportunidade de alavancar projetos estratégicos em áreas relacionadas a economia digital, comércio eletrônico, turismo e infraestrutura, entre outros.
“Queremos ampliar as trocas comerciais com a China em serviços, a exemplo do ocorre no comércio internacional de bens”, afirmou Marcos Jorge, que representou o governo brasileiro na solenidade de abertura da Feira.
Brazilian Day
O segundo dia de evento contou com o Brazilian Day. Durante uma tarde, os participantes da feira puderam conhecer um pouco mais sobre o potencial de investimentos no país. O secretário de Comércio e Serviços do MDIC, Douglas Finardi, lançou as estatísticas oficiais do comércio exterior de serviços de 2017, com base no Siscoserv – Sistema Integrado de Comércio Exterior de Serviços e Intangíveis.
Segundo o secretário, o setor de serviços respondeu, em 2017, por mais de 70% do PIB e empregou aproximadamente 21,5 milhões de pessoas – 75,84% dos empregos formais do país. “O setor de serviços agrega valor e inovação aos demais setores da economia, como a indústria e a agricultura. Com uma feira desta magnitude, a China nos possibilita colocar luz sobre temas estratégicos como a economia digital, comércio eletrônico, serviços de alto valor agregado, investimentos estratégicos em turismo e infraestrutura”, destacou.
Finardi lembrou, ainda, que o governo brasileiro tem se dedicado a promover ações e políticas para aumentar a competitividade do setor de comércio e serviços e, com isso, possibilitar que explore as potencialidades do comércio exterior. “A ação do governo, liderada pelo MDIC, concentra-se nos seguintes quatro eixos de atuação: melhoria do ambiente de negócios para o setor de serviço, financiamento e garantias às exportações, economia de serviço e comércio eletrônico, e facilitação do comércio de serviços”, disse.
O Brazilian Day contou também com palestras do secretário de secretário nacional de Estruturação do Turismo, José Antônio Parente, do embaixador do Brasil na China, Marcos Caramuru, do vice-presidente da Confederação Nacional de Serviços, Luigi Nesi, da Secretária-Geral do Fórum de Macau, Xu Yingzhen, e do secretário de Turismo do Ceará, Arialdo de Mello Pinho. O encerramento ficou por conta da apresentação cultural dos bois Garantido e Caprichoso.
O secretário do MTur, José Antônio Parente, aproveitou a oportunidade para destacar a forte vocação turística do Brasil. “Temos uma vocação natural para o turismo e aproveitamos nossa participação na feira, em especial no Brazilian Day, para apresentar aos turistas e investidores chineses o enorme potencial da atividade no nosso país, confiantes de que sairemos da China com importantes parcerias comerciais no segmento turístico”, disse.
Investment Day
No penúltimo dia da CIFTIS, o pavilhão Brasil sediou o seminário Invest in Brasil. Após abertura pelo embaixador Marcos Caramuru, o secretário Douglas Finardi lembrou que o Brasil, maior economia da América Latina e 9ª maior do mundo, liderou no último ano uma série de reformas para retomar o caminho do crescimento. E destacou que os resultados positivos obtidos, como a recuperação econômica e a estabilidade geopolítica da região, aumentaram a confiança dos investidores estrangeiros no país.
“A visita a Pequim se insere em um contexto de renovado interesse do governo brasileiro em diversificar e agregar valor à sua pauta de exportação e ampliar a presença de empresas brasileiras na China, em especial no setor de serviços”, explicou.
O secretário do MTur, Jose Antônio Parente, lembrou que o Brasil foi apontado pelo Fórum Econômico Mundial como o primeiro, entre 136 nações avaliadas, em recursos naturais e o oitavo em atrativos culturais. “O país apresenta mais de 7 mil km de litoral, 72 unidades de proteção ambiental e uma infinidade de manifestações culturais que retratam a diversidade do povo brasileiro por meio de danças, ritmos e gastronomia”, destacou.
O mercado chinês de turismo é o que mais cresce no mundo, mas ainda há relativo desconhecimento de investidores e turistas chineses em relação ao Brasil, segundo o MTur. Por isso, o governo brasileiro tem adotado uma série de medidas para simplificar a entrada dos viajantes chineses no país. Entre elas, a facilitação na emissão de vistos e a ampliação de sua validade.
Durante o seminário Invest in Brasil, foi apresentada uma robusta carteira de oportunidades de investimento no pais, com projetos estruturantes, em temas estratégicos como a economia digital, comércio eletrônico, serviços de alto valor agregado, serviços esportivos, turismo e infraestrutura, entre outros.
Convidado de honra
Entre 28 de maio e 1º de junho, Pequim sediou a 5ª Feira Internacional da China para o Comércio de Serviços (CIFTIS). Pela segunda vez, a organização do evento elegeu um país como destaque na programação. A posição conferida ao Brasil nesta edição é resultado de uma cooperação com a China, firmada pelo governo brasileiro, por meio do Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços (MDIC), em 2016, na gestão do ex-ministro Marcos Pereira.
(*) Com informações do MDIC

https://www.comexdobrasil.com/pavilhao-do-brasil-e-eleito-melhor-da-feira-internacional-de-comercio-em-servicos-da-china/