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quarta-feira, 22 de julho de 2020
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Embrapa e Apex-Brasil assinam acordos de cooperação para aumentar competitividade do agro nacional
Brasília – O presidente da Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil), Sergio Segovia, e o presidente da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária, Celso Moretti, assinaram nesta terça-feira (21), um Acordo Geral de Cooperação (AGC) entre as instituições e um Acordo de Cooperação Técnica (ACT) para Atração de Investimentos, com definição de um plano de trabalho para direcionar as primeiras atividades da parceria. A cerimônia de assinatura, realizada na sede da Agência, em Brasília, contou com a presença do presidente da Apex-Brasil, Sergio Segovia, do presidente da Embrapa, Celso Moretti, e, ainda, da Ministra da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Tereza Cristina.
A parceria tem o objetivo de contribuir com o fortalecimento da agropecuária brasileira e prevê esforços conjuntos para aumentar a competitividade do setor e sua capacidade de inserção nas cadeias globais de valor, por meio da sinergia entre as agendas de pesquisa agropecuária, promoção internacional da agropecuária brasileira e captação de investimentos estrangeiros.
“Vamos unir nossas especialidades para promover o que o País tem de melhor, compreendendo o agronegócio como a grande força motriz do Brasil. Esse acordo abrirá novas frentes de trabalho para a Apex-Brasil em iniciativas associadas à inovação viastartups e à atração de investimentos direcionados para pesquisa e desenvolvimento do setor agropecuário. Adicionalmente, ainda poderemos trabalhar na geração de conteúdo, de modo a ampliar a produção e divulgação de materiais de inteligência de mercado e de promoção do País como um ator fundamental para o agronegócio global”, afirmou o presidente da Agência, Sergio Segovia.
“Para nós, essa parceria permitirá que a Embrapa, junto com a Apex-Brasil, acesse mercados e investidores, possibilitando a captação de recursos e a vinda de investimentos maiores e mais robustos ao Brasil. Eu já participei de várias missões coordenadas pela Apex-Brasil, como recentemente ao Emirados Árabes Unidos, por exemplo, e vejo que existem enormes oportunidades para trabalharmos em conjunto”, disse Celso Moretti, presidente da Embrapa. Ele destacou alguns dos instrumentos que o Acordo facilitará: promoção de ações junto à startups que usam tecnologia da Embrapa, atração de investimentos para P&D, com apoio dos 43 centros de Pesquisa da Embrapa no país, compartilhamento de estruturas das duas instituições no exterior e, ainda cooperação e inteligência estratégica em prol do desenvolvimento produtivo do agronegócio.
“Essa parceria trará mais agilidade para a Embrapa, que contará com a expertise da Apex-Brasil na promoção comercial e no trabalho de promoção da imagem do Brasil lá fora. As duas instituições já trabalhavam juntas, mas esta formalização por meio deste ato é muito importante, espero grandes resultados futuros, e por isso fiz questão de vir prestigiá-lo”, comentou a Ministra Tereza Cristina..

O Plano de Trabalho do ACT definirá as linhas de ação que possibilitarão a atração de investimentos externos para o fomento e o fortalecimento da pesquisa, do desenvolvimento e da inovação na agropecuária brasileira. Por sua vez, a Apex-Brasil auxiliará as iniciativas de promoção, networking e internacionalização que compõem os principais negócios da Embrapa, além de apoiar as ações externas da empresa com a rede estruturada de Escritórios da Apex-Brasil no exterior.
(*) Com informações da Embrapa
quinta-feira, 16 de julho de 2020
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Brasil deveria se manter neutro na disputa EUA-China pela implantação da rede 5G, diz especialista
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São Paulo – Para driblar o distanciamento social e fechamento de fronteiras, a SP Negócios está investindo em capacitação para empresários se adaptarem a formas mais seguras de negociação. A agência de promoção de investimentos e exportações ligada à prefeitura de São Paulo iniciou em junho uma série virtual de rodadas de negócios nacionais e internacionais. A iniciativa, batizada de Biz Connect, surgiu a partir de grupos de discussão entre instituições como a Agência Brasileira de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil), associações setoriais e a própria SP Negócios.
A programação teve início em junho e trará mais seis rodadas de negócios, algumas setoriais, outras multissetoriais. As inscrições para participar das rodadas estão abertas através deste link. O próximo evento será no dia 16 de julho, com o setor têxtil.
“O tema ‘fashion and textile’ não é só concepção, é toda a cadeia têxtil nessa rodada nacional. As empresas vão se reunir com varejistas do Brasil inteiro e encontrar compradores. E, no dia 29 de julho, vamos ter uma de moda mais autoral, e internacional”, contou a diretora de Promoção de Negócios e Exportação da SP Negócios, Silvana Gomes.
O ciclo de rodadas também inclui uma para os setores de arquitetura, artigos para casa e decoração no dia 22 de julho. Outro evento será realizado no dia 18 de agosto, reunindo empresários e comerciais exportadoras; no dia 23 de setembro será realizado o III SP International Biz Day, maior evento de negócios internacionais da cidade de São Paulo; e em 22 de outubro, rodadas para empresas com produtos selo verde ou sustentáveis.
Para complementar o trabalho, a SP Negócios também está oferecendo capacitação para os empresários. “Contamos com parceiros para construir a dinâmica das reuniões, e com um professor para adotar uma metodologia de condução de reuniões online. É difícil mudar o seu mindset para o virtual. E começamos também a treinar as empresas dentro da ferramenta”, disse Gomes.
Os treinamentos são realizados todas as sextas-feiras, prioritariamente para quem se inscreve para a rodada de negócios. “Simulamos negociações em ambiente virtual. Isso ajuda a empresa a se estruturar e repensar o material promocional e todo discurso, que tem que ser mais curto e ter foco”, detalhou Gomes. Os ensinamentos também incluem questões técnicas como o passo a passo para rotear internet ao celular em caso de queda na conexão, ou como ir da sessão central à uma reunião. “Tudo isso é treinado exaustivamente antes da rodada acontecer”, afirmou a diretora.
A iniciativa é apoiada pela Câmara de Comércio Árabe Brasileira com divulgação entre seus associados. “A SP Negócios é um parceiro muito importante para nós, temos trabalhado de forma conjunta para fomentar negócios e mostrar mais oportunidades para as empresas. Diante disso, temos os auxiliado na divulgação das rodadas entre nossos associados e, inclusive, convidamos diretamente empresas que vemos que têm sinergia com cada tema”, afirmou Daniella Leite, gerente comercial da instituição.
Gomes conta que a SP Negócios também tem desenvolvido outro trabalho com a Câmara Árabe. “A Daniella Leite tem recebido demandas do Oriente Médio por produtos, e nós estamos identificando empresas que possam oferecer esses produtos. O objetivo é promover os negócios com o Oriente Médio. As demandas vêm muito do setor de alimentos. E temos procurado atender ou identificar as empresas habilitadas a oferecê-los. Essa parceria nossa tem sido importantíssima para executar o programa. O trabalho tem sido fantástico”, afirmou a diretora.
(*) Com informações da ANBA
terça-feira, 7 de julho de 2020
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Porto de Imbituba bate recorde histórico de movimentação mensal com alta de 11% no mês de junho
Última atualização:
Imbituba (SC) – O livro de recordes do Porto de Imbituba acaba de ser atualizado. A marca de 602.370 toneladas movimentadas no mês de junho torna-se o maior volume mensal que se tem registro na história do porto organizado, administrado pela empresa pública SCPAR Porto de Imbituba. Com esse resultado, o porto supera o recorde alcançado em março do ano passado, de 592.641 toneladas. Em relação a junho de 2019, quando foram movimentadas 542.595 toneladas, houve crescimento de 11% na movimentação mensal.
Ao longo do último mês, o porto atendeu 21 navios para operação de diversas cargas, principalmente soja, minério de ferro, coque, contêineres e milho. Também passaram pelo Porto de Imbituba: celulose, comidas em big bags, equipamentos eólicos, fertilizantes, soda cáustica e salitre. Destaque também para o embarque de 119,7 mil toneladas de granel sólido em um único navio, concluído no Porto de Imbituba também em junho, o maior da história de Santa Catarina.
O diretor-presidente da SCPAR Porto de Imbituba, Jamazi Alfredo Ziegler, ressalta que a conquista é resultado do trabalho de múltiplos agentes que atuam no porto e que juntos formam a Comunidade Portuária de Imbituba: trabalhadores, empresas, órgãos intervenientes, sindicatos das classes empresarial e trabalhadora e a Autoridade Portuária, delegada ao Governo do Estado de Santa Catarina em 2012.
“Sem dúvidas tem sido um ano muito desafiador para todos, principalmente em virtude da pandemia, mas o relacionamento aberto com a Comunidade Portuária, o cuidado com as questões sanitárias e o fornecimento de uma estrutura adequada para a execução da operação certamente foram fatores que fomentaram este resultado memorável para Imbituba”, complementa Ziegler.
Desde o início do ano, 96 navios atracaram nos três cais do porto, totalizando mais de 2,6 milhões de toneladas movimentadas até o momento. “A expectativa é de movimentação intensa no porto para os próximos meses”, salienta Aristeu Cavalca, gerente de operações da Autoridade Portuária. Nesse ritmo, a expectativa é positiva para que um novo recorde anual seja conquistado, fechando o ano com aproximadamente 6 milhões de toneladas movimentadas.
(*) Com informações do Porto de Imbituba
quinta-feira, 2 de julho de 2020
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Evento da Apex-Brasil tem rodadas de negócios com PMEs e mais de 100 compradores internacionais
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Brasília – O evento Business Connections Brazil – food and beverage chegou ao seu final estabelecendo um novo marco na internacionalização das pequenas e médias empresas brasileiras. Voltado ao segmento de alimentos e bebidas, o BCB 2020 foi uma iniciativa do Banco Interamericano de Desenvolvimento em parceria com a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil), a Confederação Nacional da Indústria (CNI), o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), os ministérios da Economia, da Agricultura, Pecuária e Abastecimento e das Relações Exteriores.
O evento contou com a participação de 353 fornecedores brasileiros e 137 compradores internacionais. Ao todo 43 países do continente americano, asiático, europeu e da região do oriente médio participaram deste evento.
O BCB iniciou no dia 16 de junho com uma maratona de cinco dias de capacitação preparatória para as negociações. Neste período as empresas foram qualificadas em temas como procedimentos preliminares para exportação, definição de mercado, entendendo o cliente, ações de promoção de negócios internacionais e procedimentos administrativos na exportação.
De 22 a 26, as empresas inscritas realizaram 670 reuniões com compradores estrangeiros para apresentarem seus produtos e concretizarem suas vendas. Durante essa semana foram realizadas também seis webinars para a apresentação de ferramentas de apoio à exportação e oportunidades de mercado nos países participantes.
Resumo da Maratona da Exportação:
Dia 1: Procedimentos preliminares para Exportar
Dia 2: Definição de Mercado
Dia 3: Entendendo o Cliente
Dia 4: Ações de Promoção de Negócios Internacionais
Dia 5: Procedimentos Administrativos na Exportação
Dia 2: Definição de Mercado
Dia 3: Entendendo o Cliente
Dia 4: Ações de Promoção de Negócios Internacionais
Dia 5: Procedimentos Administrativos na Exportação
Webinars BCB:
#Mercado: Golfo Árabe | #Lives BCBrazil: Apresentação com a Dubai Chamber International Office sobre o mercado de alimentos e bebidas nos Emirados Árabes Unidos e região do Golfo Arábico.
#Blockchain: canais de confiança que diminuem fronteiras: Apresentação com a IBM América Latina sobre o que é blockchain e como usar esta tecnologia de transação de negócios, que está diminuindo a fricção entre diversas cadeias de negócio, incluindo a exportação.
#Mercado: O Futuro da relação EUA-Brasil: Apresentação com o Brazil-U.S. Business Council e a Tozzini Freire Advogados sobre o futuro da relação comercial Brasil-EUA e efeitos econômicos para os países.
#Mercado: Exportação Indireta: Apresentação da Rita Campagnoli, Presidente do Conselho Brasileiro das Empresas Comerciais Importadoras e Exportadoras (CECIEx), sobre o papel da empresa comercial importadora e exportadora no apoio às exportações.
Para os organizadores e participantes o evento foi um grande sucesso que contribuiu para ampliar mais o acesso das MPEs no mercado internacional. De acordo com Ana Luzia Alhadeff, representante da empresa Doce Pedaço, “a experiência foi fantástica. Tive reuniões na semana inteira com compradores internacionais. Este evento me deu uma clara visão de que minha empresa está muito perto do padrão para a internacionalização. A oportunidade de conversar com diferentes compradores interessados no meu produto me ajudou a ver como para cada destino há um olhar. Mesmo aquilo que eu possa achar como limitação para o meu negócio é visto como uma oportunidade para um comprador de um determinado país”.
Maciel Sanches, da empresa BR Quinoa, relatou que o evento representou um importante ganho em contatos e experiência para sua empresa. “Consegui prospectar 6 clientes e falar diretamente com 3 delas. Achei o formato online muito interessante. Me senti bem confortável em conversar por meio dos tradutores com empresários de Dubai. Me vi obrigado a me mover rapidamente para atender cada mercado específico. A partir do momento que falei com o primeiro vi que eu precisava ter as respostas prontas.
Luzia também viu no evento uma grande oportunidade para aplicar os conhecimentos aprendidos nos programas de capacitação da Apex-Brasil, “todos os meus finais de semana de estudo e preparação não foram em vão. O Programa de Qualificação da Apex-Brasil (PEIEX) me deu muita segurança para negociação. Neste evento vi compradores maravilhados com o que tínhamos de apresentação. Os feedbacks que recebi foram também um grande ensino para mim. Levei tudo o que fui orientado”.
Assim como a Doce Pedaço e a BR Quinoa, centenas de empresas tiveram a oportunidade de apresentar seus produtos e negociarem a comercialização deles em diferentes países. A realização do BCB provou como o apoio da Apex-Brasil, BID e instituições parceiras, é importante para a retomada da economia e crescimento dos pequenos negócios brasileiros. Mesmo em período de pandemia nossa
(*) Com informações da Apex-Brasil
quarta-feira, 24 de junho de 2020
Após previsão catastrófica, OMC começa a ver uma luz no fim do túnel para o comércio internacional
Última atualização:
Da Redação (*)
Brasília – Após ter previsto em abril que o comércio mundial de bens teria um recuo entre 13% e 32% em 220, antes de se recuperar em 21% a 24% em 2021, a Organização Mundial do Comércio (OMC) informou hoje (23) que, apesar de o fluxo internacional de mercadorias ter recuado a uma taxa recorde nos primeiros meses do ano devido à pandemia de Covid-19, esse cenário trágico inicialmente previsto não chegou a se concretizar.
De acordo com a Organização, as respostas rápidas do governo ajudaram a amenizar a contração, e os economistas da OMC agora acreditam que, embora os volumes comerciais registrem um declínio acentuado em 2020, é improvável que eles atinjam o pior cenário projetado em abril.
O volume de comércio de mercadorias diminuiu 3% em relação ao ano anterior no primeiro trimestre, de acordo com as estatísticas da OMC. As estimativas iniciais para o segundo trimestre, quando o vírus e as medidas de bloqueio associadas afetaram uma grande parcela da população global, indicam uma queda ano a ano de cerca de 18,5%. Esses declínios são historicamente grandes, mas poderiam ter sido muito piores.
Grau menor de incertezas
As previsões anuais de comércio da OMC de 20 de abril, à luz do grande grau de incerteza em torno da gravidade e do impacto econômico da pandemia, estabeleceram dois caminhos plausíveis: um cenário relativamente otimista em que o volume do comércio mundial de mercadorias em 2020 se contrairia em 13%, e um cenário pessimista em que o comércio cairia 32%. Na situação atual, o comércio só precisaria crescer 2,5% ao trimestre pelo restante do ano para atender à projeção otimista. No entanto, em 2021, desenvolvimentos adversos, incluindo uma segunda onda de surtos de COVID-19, crescimento econômico mais fraco do que o esperado ou amplo recurso a restrições comerciais, poderiam ver a expansão do comércio aquém das projeções anteriores.
Cenário menos pior
“A queda no comércio que estamos vendo agora é historicamente grande – na verdade, seria a mais acentuada já registrada. Mas poderia ter sido muito pior”, disse o diretor-geral da OMC, Roberto Azevêdo.
Para o diplomata brasileiro, “essa é uma notícia genuinamente positiva, mas não podemos nos dar ao luxo de ser complacentes. As decisões políticas têm sido cruciais para amenizar o golpe contínuo no produto e no comércio e continuarão a desempenhar um papel importante na determinação do ritmo da recuperação econômica. Para que a produção e o comércio se recuperem fortemente em 2021, todas as políticas fiscais, monetárias e comerciais precisarão continuar na mesma direção. “
À luz dos dados comerciais disponíveis para o segundo trimestre, o cenário pessimista da previsão de abril, que assumiu custos de saúde e econômicos ainda maiores do que o que havia ocorrido, parece menos provável, pois implicava quedas mais acentuadas no primeiro e no segundo trimestres.
Indicadores positivos.
A pandemia de COVID-19 e os esforços de contenção associados se intensificaram na segunda quinzena de março. Medidas estritas de distanciamento social e restrições a viagens e transporte entraram em vigor na maioria dos países ao longo de abril e maio e agora estão sendo cada vez mais relaxadas. Esses desenvolvimentos se refletem em vários indicadores econômicos que, em conjunto, sugerem que o comércio pode ter atingido o fundo do poço no segundo trimestre de 2020.
Os voos comerciais globais, que transportam uma quantidade substancial de carga aérea internacional, caíram quase três quartos (- 74%) entre 5 de janeiro e 18 de abril e, desde então, aumentaram 58% até meados de junho. A taxa de transferência do porto de contêineres também parece ter recuperado parcialmente em junho em relação a maio. Enquanto isso, os índices de novos pedidos de exportação dos índices dos gerentes de compras também começaram a se recuperar em maio, após quedas recorde em abril. É útil ter em mente que esses rebotes seguem quedas históricas ou quase históricas e precisam ser monitorados com cuidado antes de tirar conclusões definitivas sobre a recuperação, conclui a OMC.
(*) Com informações da OMC.
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