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terça-feira, 7 de abril de 2020

CNI apoia redução do imposto de importação, mas alerta para insegurança jurídica
















Confederação Nacional da Indústria (CNI) apoia e acompanha com atenção as resoluções da Câmara de Comércio Exterior (CAMEX) para reduzir a zero o imposto de importação para produtos médico-hospitalares, devido à pandemia do coronavirus.
Entre 18 de março e 1º de abril, o governo reduziu as tarifas de 109 produtos (NCMs), entre eles máquinas e instrumentos mecânicos; máquinas, aparelhos e materiais elétricos; e alumínio e instrumentos médico-cirurgicos. A média tarifária passou de 14% para zero.
A CNI considera a medida importante para garantir o abastecimento desses produtos, em um momento de crise. Mas o que chama a atenção é que a mudança tenha sido feita por uma resolução que invoca um tratado da Associação Latino-Americana de Integração (Aladi) e não pelos instrumentos do Mercosul.
“É totalmente compreensível e necessário reduzir os impostos de importação desses produtos neste momento com o objetivo de suprir o mercado de suas necessidades essenciais. No entanto, o Acordo do Mercosul é o instrumento próprio do bloco a ser utilizado, pois foi criado para cuidar especificamente dos interesses do bloco. A melhor forma de reduzir tarifas nesse contexto é pela normativa do Mercosul de desabastecimento", explica o diretor de Desenvolvimento Industrial da CNI, Carlos Abijaodi.
Para Abijaodi, ações dessa natureza são justificáveis por se tratar de um momento de crise, porém, afirma, é importante utilizar sempre as regras do Mercosul para que todos estejam unidos no propósito de atender as demandas regionais nesse período emergencial.

Com informações da CNI 

quarta-feira, 1 de abril de 2020

CNI divulga Agenda Internacional com 109 ações em prol da recuperação do comércio exterior brasileiro















Brasília – A Confederação Nacional da Indústria (CNI) publica nesta quarta-feira (25), a 5ª edição da Agenda Internacional da Indústria. Documento reúne 109 ações, distribuídas em quatro eixos: política comercial, serviços de apoio à internacionalização, ações em mercados estratégicos e cooperação internacional. O evento de lançamento foi cancelado devido à pandemia de coronavírus.

A Agenda Internacional foi elaborada a partir de ampla consulta ao setor privado brasileiro nos últimos meses de 2019, quando já havia desafios para o comércio exterior brasileiro diante a crise da Argentina e da desaceleração da China. Segundo o diretor de Desenvolvimento Industrial da CNI, Carlos Abijaodi, a indústria entende que o momento é delicado devido aos perversos efeitos da pandemia sobre os setores produtivos com reflexos na economia e na sociedade.

“Estamos atentos à situação das empresas e do emprego. Esse momento é atípico e terá fim. Não sabemos exatamente quando, mas precisamos lançar os princípios para uma recuperação do comércio exterior em paralelo ao combate à pandemia no Brasil. Essa doença provocou uma mudança de prioridades sobre um planejamento já elaborado. Mesmo assim, a Agenda Internacional mantém o foco em um braço importante para o esenvolvimento da economia do país centro no comércio exterior”, diz Abijaodi.

Para a CNI, o comércio exterior é uma ferramenta fundamental para a aceleração do crescimento econômico e para o aumento da produtividade e da competitividade da indústria brasileira. Nesse contexto, a Confederação defende o aperfeiçoamento da governança da política comercial brasileira para tornar o processo decisório mais eficiente, eficaz e equilibrado nos resultados.

“Ainda nos falta uma Estratégia Nacional de Comércio Exterior com metas e prazos bem definidos, considerando que as exportações serão um dos poucos motores de retomada do crescimento após o fim da pandemia”, alerta Abijaodi. Países como Alemanha, Estados Unidos e Reino Unido possuem esse instrumento. A Agenda traz ações importantes para 2020, mas que seguramente serão realocadas para 2021.

AÇÕES PRIORITÁRIAS NA AGENDA

 Agenda Internacional da Indústria 2020 – Faça o download

(*) Com informações da CNI


segunda-feira, 30 de março de 2020


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 — em Bairro Bela Vista.

Brasil avança na implantação de medidas em busca de adesão à OCDE com apoio formal dos EUA














Brasília – A entrada do Brasil na Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) ganhou fôlego no início de 2020, quando a Embaixada dos Estados Unidos em Brasília confirmou ter enviado carta à entidade oficializando seu apoio para que o Brasil seja o próximo a iniciar o processo de adesão à entidade.
A medida, tida como resultado da aproximação entre os governos brasileiro e norte-americano, em 2019, é considerada estratégica para a priorização de um país no processo de adesão à organização. Além do Brasil, Argentina, Romênia, Peru, Croácia e Bulgária também almejam se juntar aos atuais 36 membros da entidade.
“A participação na OCDE traria muitos benefícios para a melhoria do ambiente de negócios, pois o Brasil se comprometeria a dar um upgrade no arcabouço normativo e de políticas para dar segurança jurídica aos investidores”, avalia a gerente de Política Comercial da Confederação Nacional da Indústria (CNI), Constanza Negri. Para ela, “a aceitação do país funciona como um selo de qualidade”.
Também entusiasta da adesão do Brasil, o senador Nelsinho Trad (PSD/MS), presidente da Comissão de Relações Exteriores e Defesa Nacional do Senado Federal, destaca a relevância da metodologia peer review (revisão entre os pares) para o desenvolvimento dos países-membros.
“Há cobrança permanente entre os pares dos padrões de regulamentação e boa governança. Nessas condições, haverá melhor inserção do Brasil nos fluxos dinâmicos internacionais de comércio e de investimentos”, prevê.
Candidato natural
Além do apoio dos Estados Unidos, outro fator que coloca o Brasil à frente dos demais concorrentes é a grande adesão do país aos instrumentos da OCDE. Dos 254 instrumentos existentes, o Brasil já aderiu a 80 deles (31%) e solicitou adesão a outros 65. Nesse ranking, a Argentina aparece em segundo lugar, com 19%.
Embora não exista uma lista fechada de instrumentos obrigatórios para integrar o grupo, a gerente da CNI explica que, em 2017, a organização estabeleceu o que foi chamado de Guia de Acesso. O documento tem como objetivo avaliar os países em relação a três aspectos: estado de “prontidão”; posição em relação aos valores fundamentais da entidade; e grau de comprometimento político com relação às obrigações de um membro da OCDE.

Dos sete instrumentos obrigatórios indicados no documento, o Brasil já assinou quatro e está em negociação para a assinatura de outros dois. Além disso, já cumpriu as duas iniciativas e a peer review, que também são obrigatórias. “O país também está muito bem posicionado em relação a essas exigências. Claro que aderir é o primeiro passo, depois é preciso implementar os instrumentos da maneira como estão previstos”, avalia.
Desenvolvimento socioeconômico
Em entrevista à BBC News Brasil, o representante do Brasil na OCDE, embaixador Carlos Márcio Cozendey, destacou a qualidade dos estudos produzidos pela entidade, capazes de orientar os membros na melhoria dos seus indicadores sociais e econômicos. “A OCDE faz um trabalho de assistência, comparação e aperfeiçoamento de políticas públicas do qual é muito bom poder participar”.
Professor do Instituto de Relações Internacionais (IREL) da Universidade de Brasília (UnB), Eduardo Viola também lembra que a combinação de segurança de mercado com outros requisitos exigidos pela OCDE, como democracia, combate à corrupção e proteção ambiental, são características que resultam em um ambiente favorável à prosperidade e impulso aos negócios.

Viola ressalta, ainda, que, embora a maior parte do grupo seja de países ricos, nem todos desfrutam dessa condição. “Há candidatos a ricos e também países que enriqueceram depois da entrada na organização, como a Coreia do Sul”. Ele pondera, contudo, que a entrada na entidade não garante prosperidade ao Brasil. “Isso vai depender de transformações fundamentais que precisam acontecer no país, como as reformas tributária e política”.

Questionamentos
A presença efetiva do Brasil na OCDE, entretanto, não é unanimidade. Entre as críticas estão as de que a organização é um “clube de ricos” e de que o país estaria abrindo mão do seu protagonismo junto aos países em desenvolvimento. Outro ponto diz respeito à renúncia ao tratamento diferenciado na Organização Mundial do Comércio (OMC) em troca do apoio dos Estados Unidos.

Para a gerente de Política Comercial da CNI, essas inquietações não se sustentam. Constanza lembra que o processo de adesão é demorado exatamente porque considera o ponto de partida de cada país. “Há, na natureza da entidade, vocação para abranger países com menor grau de desenvolvimento. É o caso, por exemplo, do Chile, que já é membro, e da Costa Rica e da Colômbia, que estão em processo de adesão”. 
Ela ressalta, ainda, que a agenda da OCDE é muito rica para o debate ficar focado em política externa. “A gente perde o foco do ganho do país como um todo”. E completa: “é ao lado dos bons que você fica melhor”.

Também enfático sobre as vantagens da adesão, Eduardo Viola, da UnB, garante que a perda das vantagens no âmbito da OMC é muito pequena em comparação aos ganhos da entrada na OCDE. “Com a entrada na organização, o país se torna seguro jurídica e contratualmente, o que resolveria parte dos problemas em relação à atração de investimentos estrangeiros”. 
Sobre o papel desempenhado pelo país, Viola também é taxativo: “o Brasil não é mais protagonista do mundo em desenvolvimento”. De acordo com ele, o país retrocedeu e perdeu a relevância que já teve um dia. “Quando ocorreu a grande valorização das commodities, foi criada uma expectativa ilusória sobre o Brasil, mas o momento não foi aproveitado para aumentar a produtividade e a competitividade sistêmicas da economia brasileira”, lamenta.
Para o professor, as chances de o Brasil ser realmente protagonista estão vinculadas à sua admissão na OCDE. “Se, ao entrar na entidade, o país fizer as coisas da forma correta, aumentando a produtividade e melhorando a educação, aí sim pode novamente ganhar influência no mundo”.
(*) Com informações da CNI

quinta-feira, 26 de março de 2020

País tem o maior deficit nas contas externas em fevereiro desde 2018: US$ 3,904 bilhões, diz o BC




Brasília – As contas externas registraram saldo negativo de US$ 3,904 bilhões em fevereiro, informou nesta quarta-feira (25) o Banco Central (BC). Em fevereiro do ano passado, o déficit em transações correntes (contas externas), que são as compras e vendas de mercadorias e serviços e transferências de renda do Brasil com outros países, foi menor: US$ 3,334 bilhões. O resultado é o maior para meses de fevereiro desde 2018.
Segundo o BC, em fevereiro deste ano comparado ao mesmo mês de 2019, a elevação de US$ 570 milhões no déficit decorreu da redução de US$ 154 milhões no superávit da balança comercial de bens, de maiores déficits nas contas de serviços (aumento de US$ 239 milhões) e de renda primária (US$ 224 milhões) e da elevação dos ingressos líquidos de renda secundária (US$ 47 milhões).
(*) Com informações da ANBA



quinta-feira, 5 de março de 2020

Em tempos de coronavírus, China promete acesso mais fácil ao mercado para investidores estrangeiros
















Beijing – A China fornecerá acesso mais amplo aos seus mercados e oferecerá maiores oportunidades de investimento estrangeiro, informou na quinta-feira (27)  o Ministério do Comércio.
O país considerará divulgar mais políticas e medidas de abertura, disse Zong Changqing, funcionário do Ministério do Comércio, em uma coletiva de imprensa.
Zong disse que o ministério trabalhará com os departamentos relevantes para acelerar a revisão de duas listas negativas para o acesso ao mercado pelo investimento estrangeiro nas zonas-piloto de livre comércio e em todo o país e que as divulgará o mais rápido possível.
Ele disse que a China permanecerá uma importante parte da cadeia de suprimentos global e da cadeia industrial e que o impacto do surto do novo coronavírus será apenas temporário, observando que não ocorreu um deslocamento em larga escala da cadeia de suprimentos para fora do país.
Ao continuar a conter o surto epidêmico, o país aumentará o apoio para as empresas de financiamento estrangeiro para ajudá-las a retomarem os negócios, especialmente para os líderes de setores cruciais para a cadeia de suprimentos global, e facilitará a retomada da produção das empresas estrangeiras, bem como suas empresas a montante e a jusante nos setores de automóveis e eletrônicos, disse Zong.
Com os maiores e mais completos sistemas de fabricação do mundo, a China pode fornecer uma inteira cadeia industrial que nenhum outro país possa fornecer, e a importância do país para a oferta global e as cadeias industriais mundiais permanecerá inalterada, de acordo com Li Xingqian, outro funcionário da pasta.
Li disse que a cadeia industrial será ainda mais impulsionada à medida que as políticas de apoio ao comércio exterior do país gradualmente surtirem efeito.
(*) Com informações da Xinhua

https://www.comexdobrasil.com/em-tempos-de-coronavirus-china-promete-acesso-mais-facil-ao-mercado-para-investidores-estrangeiros/

quinta-feira, 13 de fevereiro de 2020

Federação vai ao STF pelo fim dos tributos a empresas exportadoras enquadradas no Simples















Florianópolis – A Federação das Associações de Micro e Pequenas Empresas e do Empreendedor Individual de SC (Fampesc) entrou com pedido junto ao Supremo Tribunal Federal para ser amicus curiae (parte interessada) na ação que pede a imunidade de tributos para empresas exportadoras do Simples Nacional. A entidade defende isonomia ao tratamento tributário dado aos grandes exportadores.
O presidente da Fampesc, Alcides Andrade, participa de reuniões com ministros do STF, nesta quarta-feira (12), para apresentar os argumentos expostos na ação assinada pelo advogado Fábio Pugliesi e no detalhado parecer do advogado tributarista Diogo Pitsica.
“É absolutamente injusto que, quando se trata de exportação, as grandes empresas estejam isentas de impostos e as micro e pequenas continuem a recolher os tributos federais e estaduais correspondentes ao Simples”, observa Alcides Andrade. Para o advogado Fábio Pugliesi, “o sistema tributário é tão complexo que os pequenos negócios estão condenados ao Simples, eles não tem opção, do contrário, morreriam”.
Além disso, Alcides Andrade lembra que “a causa tem uma importante repercussão social e econômica. Nosso segmento é reconhecidamente o que mais gera empregos, sendo essencial para o crescimento do país. O mínimo que merecemos é a isonomia de tratamento”. O STF vai julgar no dia 20 deste mês a ação movida por uma empresa catarinense, em 2008, que ganha o reforço com a iniciativa da Fampesc.
De acordo com Alcides Andrade, as prioridades da Fampesc este ano são a reforma tributária, com redução de impostos para os pequenos negócios; aprovação do Simples Trabalhista no Congresso Nacional; e melhores condições de crédito às micro e pequenas empresas e empreendedores individuais.
Com informações da Fampesc

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quinta-feira, 6 de fevereiro de 2020


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Doria inaugurará escritório internacional de SP em Dubai acompanhado por missão empresarial





São Paulo – O governo de São Paulo vai levar uma delegação com representantes de 50 empresas para os Emirados Árabes em função da abertura do escritório internacional do estado em Dubai, no dia 10 de fevereiro. A missão empresarial vai ocorrer entre os dias 08 e 13 de fevereiro e terá na programação, além da inauguração, visitas a locais chave para a economia do país árabe, como a cidade tecnológica Masdar City e a sede da operadora de portos DP World.
A delegação terá representantes de empresas, bancos e instituições como a Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp), Itaú BBA, Machado Mayer Advogados, BRF, Itapemirim, Kidy Calçados, Natural One, Colormaq, JBS, Marfrig, Logum Logística, Katayama Alimentos, Confederação Nacional da Indústria (CNI), Karina Plásticos, DataRisk, Braslog, Gocil, Broto Legal, T’Trans, Complexo Industrial Fazenda Bahia, Braslog, Banco ABC Brasil, BR Products Trading, Associação Brasileira da Indústria de Máquinas (Abimaq), entre outros.
Na agenda do grupo está a visita à unidade da empresa brasileira de proteína animal BRF na Khalifa Industrial Zone, em Abu Dhabi, onde a companhia produz alimentos processados de frango e carne bovina. A missão também vai conhecer as obras da exposição universal Expo 2020, que Dubai sediará entre outubro deste ano e abril de 2021, o Dubai Science Park, uma área que congrega startups e projetos de pesquisas científicas, e o Dubai Future Foundation, organismo no qual o setor privado e público traçam estratégicas para o futuro do emirado de Dubai.
No dia 11 de fevereiro, haverá um seminário na Câmara de Comércio e Indústria de Dubai, onde representantes do governo paulista falarão sobre as perspectivas da economia e nas relações internacionais do estado de São Paulo, oportunidades no agronegócio, oportunidades em tecnologia industrial e inovação, em logística e transporte, e sobre projetos de privatização do estado. O governador João Doria, que lidera a missão, fará a abertura do encontro.
De acordo com informações divulgadas pelo governo de São Paulo, nove dos doze polos econômicos do estado estarão representados na missão. Além dos empresários e profissionais de companhias, vão integrar a delegação treze jornalistas e representantes de outras áreas do governo, como a Agência de Promoção de Investimentos e Competitividade do Estado, Investe SP, as secretarias da Agricultura, Comunicação, Fazenda, Transportes, Relações Internacionais e Desenvolvimento Econômico, e a Casa Civil.
(*) Com informações da ANBA