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terça-feira, 8 de junho de 2021
Exportação de produtos de alta tecnologia tem o pior índice da série histórica iniciada em 2010
Brasília – As exportações de produtos de alta intensidade tecnológica cresceram 4% no primeiro trimestre de 2021 na comparação com o mesmo período do ano passado. O valor passou de US$ 1,29 bilhão para US$ 1,35 bilhão. Apesar do crescimento, esse foi o segundo pior 1º trimestre desde o início da divulgação dos dados por intensidade tecnológica, em 2010. O pior foi exatamente o 1º trimestre de 2020.
Os dados são de análise inédita da Confederação Nacional da Indústria (CNI), que passará a divulgar essa avaliação trimestralmente, dentro do Panorama do Comércio Exterior.
No mesmo período, as importações de bens de alta tecnologia cresceram 18%. O valor passou de US$ 6,8 bilhões para US$ 8,1 bilhões.
As compras de produtos chineses subiram 46%, de US$ 2,06 bilhões para US$ 3,0 bilhões. Foi a maior alta entre os países dos quais o Brasil compra esses bens. Isso reforça a posição da China como principal fornecedor de bens de tecnologia para o Brasil, com participação de 38% do total.
Brasil enfrenta processo estrutural de desindustrialização
O superintendente de Desenvolvimento Industrial da CNI, João Emilio Gonçalves, afirma que o crescimento nas vendas desses produtos é tímido. Ela pode refletir o cenário com a pandemia de Covid-19, com uma alta na procura mundial por medicamentos e produtos químicos.
Na falta de ações eficazes o entanto, o Brasil vem enfrentando, ao longo da última década, um processo estrutural de desindustrialização que afeta bens de alta intensidade tecnológica. Esse cenário reflete também os problemas de competitividade da indústria brasileira e reforça a necessidade de se reduzir o Custo Brasil e de apoiar a modernização tecnológica e a inovação.
Gonçalves ressalta que esse segmento reflete justamente o investimento em inovação, pesquisa e desenvolvimento da indústria brasileira. Como consequência deste processo, o Brasil perde empregos de qualidade ligados a atividades de alto valor agregado, que exigem uma alta especialização dos profissionais e pagam salários mais elevados.
“Há anos o Brasil tem tido um desempenho ruim nesses produtos, o que demonstra dificuldade do país em avançar em bens que incorporam maior tecnologia e inovação”, diz o superintendente.
Além de medicamentos, o segmento de alta intensidade tecnológica inclui produtos como aviões, química fina e máquinas especiais.
Exportação de produtos de alta intensidade tecnológica para os EUA cai 6%
Os números mostram que houve um aumento nas vendas de bens de alta intensidade tecnológica para países da Associação Europeia de Comércio Livre (86%), para o Mercosul (27%) e para a União Europeia (13%). Para os Estados Unidos o principal mercado, no entanto, houve um recuo de 6%.

Uma provável explicação para uma queda nas vendas desses bens para os Estados Unidos está no recuo no mercado de aviação civil, com uma queda na comercialização de aeronaves. Com a redução nas restrições e o retorno no fluxo de passageiros, a expectativa é que haja recuperação também no comércio desse setor.
(*) Com informações da CNI]
https://www.comexdobrasil.com/exportacao-de-produtos-de-alta-tecnologia-tem-o-pior-indice-da-serie-historica-iniciada-em-2010/
terça-feira, 1 de junho de 2021
Setor de máquinas e equipamentos se recupera, exportação cresce 37,3% em abril e contribui para retomada
terça-feira, 25 de maio de 2021
Câmara Árabe Brasileira introduz, via Catar, despacho aduaneiro digital no comércio com os países árabes
São Paulo – A Câmara de Comércio Árabe Brasileira (CCAB) deu o primeiro passo para implementar o despacho aduaneiro digital no comércio do Brasil com os países árabes. A partir de 1º de julho, a validação de documentos de exportação de cargas alimentícias e bebidas com destino ao Catar poderá ser realizada digitalmente.
O processo será feito pelo sistema de blockchain, o Easy Trade, que fazem parte de uma plataforma digital da Câmara Árabe chamada Ellos. Os documentos digitalizados ficarão disponíveis eletronicamente no sistema para checagem e validação pelas entidades integrantes do blockchain e pelas autoridades competentes do país de destino da carga. O processo eletrônico poderá será usado para liberação dos documentos de exportação como os certificados sanitários, de origem e invoices (fatura), entre outros.

O secretário-geral e CEO da Câmara Árabe, Tamer Mansour, afirma que a inovação vai tornar o processo mais prático, rápido e menos burocrático. Nessa primeira fase não será anulado o envio de documentos manualmente, mas a tendência é que ele passe a ser totalmente eletrônico. A Câmara Árabe pede que as empresas se cadastrem e adotem os procedimentos legais para participarem do projeto piloto desde já.
De acordo com Mansour, essa nova integração para checagem digital de documentos irá acelerar a liberação da mercadoria no país de destino evitando custos indesejados com demurrage de contêineres quando houver atrasos de chegada física da documentação. Demurrage é uma multa aplicada ao armador quando ele excede o tempo para completar a operação de embarque e desembarque em um porto.
O acordo para a integração eletrônica com o Catar foi assinado pela Câmara Árabe com o Departamento de Controle de Saúde e Alimentos dos Portos, ligado do Ministério da Saúde e Meio Ambiente do Catar. Por hora, ele será válido apenas para alimentos e bebidas. A Câmara Árabe pretende trabalhar, no entanto, para que a integração eletrônica ocorra com todos os países árabes e inclua todo tipo de produto, facilitando e incentivando assim o comércio entre o Brasil e o mercado árabe.
Os países da Liga Árabe são o terceiro principal destino das exportações brasileiras. Se forem considerados apenas os produtos do agronegócio, o Brasil é o maior fornecedor do mercado árabe. No primeiro trimestre deste ano, as vendas brasileiras aos países da região aumentaram em 18% sobre o mesmo período do ano passado e ficaram em US$ 2,9 bilhões. A Câmara Árabe acredita na continuidade do crescimento durante o ano, principalmente frente à recuperação da maioria dos mercados árabes em função do alto índice de vacinação na região.
(*) Com informações da CCAB
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sexta-feira, 21 de maio de 2021
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Setor de comércio exterior oferece oportunidades de emprego para profissionais especializados
São Paulo – Muitas empresas querem expandir seus negócios para o cenário internacional, e para isso precisam contar com os serviços de profissionais de comércio exterior – o trabalhador essencial para internacionalizar todo tipo de negócio.
Quem escolhe uma graduação nesta área se envolve em trâmites de comercialização de muitas coisas – desde matérias-primas e insumos até produtos industrializados que podem ser comercializados em diversos países. É esse profissional que controla os processos de importação e exportação da maioria das coisas que consumimos no nosso dia a dia.
Para que as transições sejam feitas de maneira adequada, leis e regras precisam ser respeitadas pelos profissionais. Sendo assim, o profissional precisa ter um conhecimento aprofundado dos padrões que devem ser adotados em cada transação comercial.
A área de atuação também exige que os profissionais tenham conhecimentos aprofundados em Direito e Legislação. Porém muitas competências específicas são adquiridas apenas quando a pessoa está atuando na área e absorvendo conceitos na prática. Por isso, o estágio na área é fundamental.
Fluência em outro idioma é obrigatório para que seja possível compreender contratos e documentos em outra língua. Também é essencial aprender a lidar com números para negociações corretas de compra e venda.
Se engana quem pensa que apenas graduandos de comércio exterior podem atuar na área, pois é possível fazer uma faculdade de administração, com ênfase em comex, ou uma pós na área. O mercado de atuação é amplo, e costuma oferecer bom retorno financeiro.
Se você se interessou pela área, conheça mais sobre os campos de atuação possíveis para os profissionais.
Áreas de atuação para profissionais de comércio exterior
O profissional pode atuar em diferentes áreas, seja no comércio, em indústrias, instituições financeiras e até em órgãos municipais, estaduais ou federais. Os campos de atuação também são bem diversos e podem ir além dos que listamos a seguir.
Análise: atuar para fechar contratos de importação e exportação, conforme a legislação de cada país.
Consultoria: prestar auxílio a empresas de pequeno, médio e grande porte.
Cotação: realizar a cotação de moedas estrangeiras necessárias para as transações.
Gestão: elaborar metas e objetivos para exportação baseados em estudos sobre os melhores mercados para realizar operações.
Logística: analisar o custo e o tempo de entrega e determinar como o produto será transportado.
Marketing internacional: fazer a avaliação do mercado e adaptar o produto à cultura local.
(*) Com informações da Convertion
https://www.comexdobrasil.com/setor-de-comercio-exterior-oferece-oportunidades-de-emprego-para-profissionais-especializados/
sexta-feira, 14 de maio de 2021
Novo estudo da Apex-Brasil apresenta panorama de internacionalização do complexo casa e construção de SP
Brasília – A Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil) publicou o novo estudo “São Paulo – Perfil e Oportunidades de Exportação e Investimentos Casa e Construção 2021”, uma análise da capacidade de exportação e atração de investimentos das empresas paulistas do complexo de Casa e Construção.
O documento apresenta um panorama geral da economia de São Paulo e identifica o seu potencial exportador a partir de uma análise das suas exportações de bens e serviços e do perfil dos investimentos estrangeiros diretos no estado.
Neste estudo foram identificados 469 oportunidades específicas para o complexo, distribuídas em 17 subsetores, para as exportações paulistas, mapeadas com base na metodologia da Apex-Brasil, para as exportações do estado nos 5 principais destinos. Baseado em uma metodologia de análise da Apex-Brasil, o estudo mapeia os 5 setores do complexo de Casa e Construção de baixo desempenho exportador, mas com maior potencial para expandir suas exportações no estado.
(*) Com informações da Apex-Brasil