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terça-feira, 15 de maio de 2018


Para viabilizar os seus negócios, nada melhor que simular custos de transporte, tributários, e taxas que possam incluir uma importação . Através de simulados muito completos é possível entender se o seu negócio está pronto para decolar.

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Secretária-executiva do MDIC destaca comércio e serviços entre Brasil e UE em seminário

A secretária-executiva do Ministério foi uma das palestrantes de seminário realizado na última sexta-feira (11), na Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (Fecomercio-SP), que debateu os negócios no setor de Comércio e Serviços entre Mercosul e União Europeia.
De acordo com informações do Sistema Integrado de Comércio Exterior de Serviços e Intangíveis (Siscoserv), entre os dez principais destinos de exportações brasileiras de serviços no mundo, cinco são para países da União Europeia. “Com um mercado de serviços de aproximadamente US$12,6 trilhões, há ainda muito espaço na UE que pode ser aproveitado por setores de serviços competitivos da economia brasileira, como é o caso dos serviços bancários, serviços de informática, arquitetura e engenharia”, afirmou representante do MDIC.
Dumaresq ressaltou ainda que, apesar do fluxo de comércio e serviços serem expressivos para o Brasil, o comércio bilateral precisa avançar em números. “Em 2016, o Brasil vendeu para a União Europeia cerca de US$ 6 bilhões, e adquiriu do mesmo bloco regional mais de US$ 22 bilhões, resultando em um considerável déficit para o Brasil, da ordem de US$ 15,9 bilhões”, lembrou.
A secretária-executiva considerou como primordial a modernização do setor de serviços no Brasil para torná-lo mais competitivo. “Em virtude da mudança do perfil econômico que nosso país e o mundo têm vivenciado nos últimos anos, com o  crescente  protagonismo do  setor  de  serviços,  é  vital  a dinamização e modernização do setor,  agregando  cada  vez  mais  valor e  adquirindo  competências  para  iniciar,  ou  ampliar,  estratégias  de internacionalização, o que do ponto de vista macroeconômico, comercial e  tecnológico  é  amplamente  benéfico  para  a  economia  nacional.”
Negociações Mercosul/UE
Com o tema central do evento focado na relação entre os blocos econômicos Mercosul e União Europeia, a secretária-executiva do MDIC reforçou que o Ministério segue engajado para alcançar a conclusão de um acordo abrangente e equilibrado com os europeus com maior breviedade possível. “O último encontro entre Mercosul e UE ocorreu em Bruxelas, em abril desse ano, na ocasião, foram tratados os temas de acesso agrícola, indicações geográficas e setor automotivo, pontos-chaves para o avanço das negociações”, lembrou.
“Sabe-se que o comércio está cada vez mais integrado e que os fluxos comerciais ocorrem cada vez mais por meio de acordos comerciais. Nesse sentido, a assinatura do acordo poderá ampliar de forma considerável o mercado para bens e serviços brasileiros e contribuir para a expansão na produção interna e para o fortalecimento da atividade econômica”, contou Yana. Segundo ela, o acordo oferecerá acesso mais competitivo a insumos, bens intermediários, tecnologias e serviços estratégicos por parte de produtores brasileiros, reduzindo custos de fabricação e aumentando a competitividade dos produtos nacionais vis-à-vis os concorrentes estrangeiros.
Dados de serviços
Com base em dados do Siscoserv, as principais vendas de serviços do Brasil para a União Europeia são de serviços profissionais. Os serviços gerenciais, de consultoria gerencial, de relações públicas e de comunicação social estão em 1º lugar, (14,9%), seguidos pelos “Outros serviços profissionais, técnicos e gerenciais não classificados em outra posição” (11,6%), Serviços de transporte aquaviário de cargas (6,6%) e os Serviços auxiliares aos serviços financeiros, exceto os relacionados a seguros e previdência complementar (6,3%). Dos serviços profissionais destacam-se também os serviços de engenharia (5,34% do total), em 6º lugar.
O perfil das aquisições de serviços segue padrão distinto ao já analisado para as vendas. Os serviços mais adquiridos são os serviços “Arrendamento mercantil operacional ou locação de máquinas e equipamentos, sem operador (com 53,8% do total), seguidos pelos Serviços de transporte aquaviário de cargas (8,3%), Serviços financeiros, exceto bancos de investimento, serviços de seguros e previdência complementar (5,9%) e Serviços de engenharia (4,6%).
(*) Com informações do MDIC

https://www.comexdobrasil.com/secretaria-executiva-do-mdic-destaca-comercio-e-servicos-entre-brasil-e-ue-em-seminario/

segunda-feira, 14 de maio de 2018



AGENCIAMENTO MARÍTIMO

O agenciamento de carga marítima é indicado a operações de grandes pesos e dimensões, para a mercadoria que pode esperar pelo menos da China um prazo de 40 dias, para entrega da mercadoria no destino final, em média. 

Para aquela empresa que pode esperar e não tem volume para encher um contêiner, há o serviço marítima LCL - carga consolidada. Que consiste na consolidação de cargas de vários vendedores /remetentes a vários comprados /destinatários pelo mundo. A importação e exportação dessas cargas é possível graças a várias empresas compartilhares o mesmo equipamento , no caso o contêiner , e compartilham também custos . 

TRANSPORTE RODOVIÁRIO

O transporte de carga rodoviário é uma etapa da importação e da exportação que precisa de muita atenção, pois é de muito risco e uma transportadora que não tem alinhado seguro e licenças cabíveis, é perigosa para a operação . 

Conte conosco para atender no transporte rodoviário na sua operação em comércio exterior. 

Temos ótimos contratos com transportadoras que nos possibilita competitividade e assertividade nos processos. Trabalhamos com serviço de consolidação rodoviária de cargas aéreas e marítimas que possuem custos bem baixos para aqueles clientes que podem esperar um dia ou dois mais para receber a carga aqui no Brasil.

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Secretaria de Comércio Exterior anuncia mudança na base de dados das exportações brasileiras

Brasília – A Secretaria de Comércio Exterior (Secex) do Ministério da Indústria Comércio Exterior e Serviços (MDIC) esclarece que, com o início da utilização do Portal Único de Comércio Exterior, ocorreu mudança metodológica quanto à data de referência dos dados de exportação, que passa a ser a data de embarque da mercadoria.
À medida que as operações de exportação forem sendo migradas para o Portal Único de Comércio Exterior, a data de embarque passará a ser a única referência para o critério “data de exportação”. A partir do segundo semestre, todas as exportações, obrigatoriamente, já serão realizadas por meio do Portal.
Essa mudança atende mais prontamente as recomendações da Organização das Nações Unidas (ONU), no que se refere ao registro da data das operações de exportação. Segundo a ONU, para efeito de balança comercial, a data de exportação deve ser a da saída da mercadoria do território nacional, ou “data mais próxima que se tem registro”. Nos dados oriundos do Siscomex, a data das operações tem como referência o desembaraço aduaneiro.
O Portal Único de Comércio Exterior tem ferramentas que permitem o registro da data do embarque. Para o diretor do Departamento de Estatísticas e Apoio à Exportação da Secretaria de Comércio Exterior, Herlon Brandão, “além de melhor atendermos a uma recomendação da ONU, passamos a ter um dado mais aderente ao fluxo de comércio e a ter maior comparabilidade com informações de outras nações que seguem os mesmos parâmetros”, explica.
A Secex também informa que, como se trata de um sistema em processo de implantação e com informações novas, alterações e revisões dos dados poderão ocorrer.
(*) Com informações do MDIC
https://www.comexdobrasil.com/secretaria-de-comercio-exterior-anuncia-mudanca-na-base-de-dados-das-exportacoes-brasileiras/

terça-feira, 8 de maio de 2018

Empresas exportadoras de bebidas têm inscrições para rodada de negócios na Europa






Brasília – Empresas exportadoras do setor de bebidas com foco em sucos, refrigerantes, energéticos, águas, vinhos, cervejas, cachaças e outras bebidas alcoólicas podem se inscrever até 14 de maio para a rodada de negócios Wabel Drink Summit, que será realizada nos dias 8 e 9 de novembro, em Paris, na França. A Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil) está coordenando a participação brasileira no evento
O objetivo da missão é fazer com que exportadores brasileiros do setor de bebida se encontrem com potenciais parceiros europeus para apresentar seus produtos e descobrir novas oportunidades de negócios na Europa.
As rodadas de negócios organizadas pela WABEL consistem em reuniões privadas entre fornecedores internacionais e redes de varejo, empresas de food service e importadores de relevância no cenário europeu. Para conferir todas as condições de participação, clique aqui. Para ver a lista de compradores confirmados, aqui.
SERVIÇO
Wabel Drink Summit
Data: 8 e 9 de novembro de 2018
Condições de Participação
Inscrições aqui.

https://www.comexdobrasil.com/empresas-exportadoras-de-bebidas-tem-inscricoes-para-rodada-de-negocios-na-europa/

segunda-feira, 7 de maio de 2018


Embarque com RIMERA MULTIMODAL e tenha certeza da qualidade no serviço e no atendimento. Trabalhamos com updates muito frequentes e monitoramento diário. 

Nosso trabalho é cuidar de todo o trâmite internacional de suas cargas e além disso ajudar sua empresa a ser sempre bem informada sobre a melhor logística - custo e benefício das operações. 

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 — em  São Paulo.

Fórum de Competitividade das Exportações da CNI propõe mudanças na política comercial















Brasília – O presidente da GE Celma, Júlio Talon, assumiu o Fórum de Competitividade das Exportações (FCE) da Confederação Nacional da Indústria (CNI), neste ano, com a tarefa de ampliar a inserção da indústria no cenário internacional. Criado em março de 2016, o FCE-CNI reúne cerca de 50 grandes empresas exportadoras cada vez mais engajadas na melhoria da política comercial brasileira. Atualmente, o Brasil é a 8ª economia do mundo e apenas o 24º exportador.
O FCE esteve reuido nesta quinta-feira (3) para apresentar sua agenda de trabalho e as prioridades do fórum à secretária-executiva da Câmara de Comércio Exterior, Marcela Carvalho, em quatro temas: tributação do comércio exterior, facilitação e desburocratização do comércio exterior; logística e infraestrutura no comércio exterior; e financiamento e garantias às exportações.
Segundo Talon, a exportação não pode ser vista apenas como uma válvula de escape para épocas de crise. O Brasil precisa de uma estratégia consistente e duradoura para garantir sua integração às cadeias globais de valor. Países exportadores, diz, são mais produtivos, oferecem melhores empregos, produtos de qualidade e as empresas ampliam sua carteira de clientes e diversificam seus riscos.
“Percebemos que no Brasil ainda falta um trabalho de equipe, uma interação e um engajamento entre o setor produtivo. É essa lacuna que o FCE está preenchendo. Os empresários querem defender suas demandas, mas é buscando soluções conjuntas que o Brasil realmente vai se tornar uma economia competitiva e uma economia de primeiro mundo”, diz o executivo.
Júlio Talon explica que os temas são tratados em grupos técnicos, que identificam os problemas, fazem diagnósticos e traçam uma estratégia de defesa de interesses para a sua solução, por meio de uma interlocução ativa e transparente com o governo.
 O sistema tributário complexo e ineficiente tem impacto direto sobre a competitividade das empresas exportadoras. A alta carga de impostos e a burocracia excessiva geram custos, insegurança jurídica e oneram o preço final dos produtos e serviços nos mercados externos.
Medidas importantes são necessárias para desonerar de fato as exportações brasileiras e torná-las mais competitivas, como a solução do problema do acúmulo créditos tributários pelos exportadores e aprimoramentos nos regimes de incentivo às exportações, como o Drawback e o Recof/Recof-Sped.
A redução da carga tributária sobre as importações e exportações de serviços também é essencial para a indústria, principalmente para a promoção de atividades inovadoras e agregação de valor à produção e exportação de bens.
Na comparação internacional, o Brasil não possui a maior carga tributária nominal sobre a importação de serviços, mas apresenta a maior carga efetiva, ou seja, o maior ônus ao importador, que chega a 20%.
As exportações de serviços são prejudicadas pelas distorções do sistema tributário, como a dificuldade de compensação de impostos de renda, a incidência indevida de tributos e a ausência de regimes para neutralizar o acúmulo de créditos tributários.
 Os atrasos decorrentes da burocracia aduaneira nas operações de comércio exterior prejudicam os exportadores, sobretudo, da indústria de transformação. De acordo com um estudo da CNI, os atrasos aduaneiros aumentam em média 13% os custos para exportar e 14% para importar no Brasil.
A simplificação e a desburocratização das operações de comércio exterior são vitais para reduzir o tempo e os custos para exportar e importar, permitindo aumento progressivo da participação de novas empresas e de produtos de maior valor agregado na pauta exportadora do país.
Nesse sentido, esforços importantes foram feitos pelo governo nos últimos anos, como a implantação dos Programas Portal Único de Comércio Exterior e Operador Econômico Autorizado (OEA). No entanto, ainda são necessários passos primordiais, como, por exemplo, a integração de todos os órgãos anuentes nos programas.
 O Brasil possui deficiências logísticas e de infraestrutura que elevam os custos enfrentados pelas empresas para escoar seus produtos ao exterior.
O modelo de gestão governamental no setor de transportes é inadequado. Não há planejamento e políticas de integração entre os modais; há um baixo investimento e crescente deterioração da rede viária terrestre; e ampliam-se as dificuldades nos acessos marítimos e terrestres aos portos.
Além disso, nota-se uma proliferação de taxas, sobretaxas, adicionais e outros custos cobrados nos portos e no transporte marítimo, que oneram ainda mais o processo de exportar.
 Pesquisa realizada pela CNI aponta que 67% das empresas exportadoras no Brasil não utilizam, ou utilizam muito pouco, os instrumentos de financiamento às exportações disponíveis. A pesquisa revelou também que 88% das empresas não utilizam instrumentos de garantias às vendas ao exterior.
O sistema público de financiamento às exportações possui lacunas importantes que precisam ser solucionadas, como a indisponibilidade de recursos e as dificuldades de acesso de pequenas e médias empresas às linhas oficiais.
Na área de garantias, o quadro é ainda mais grave, já que existem poucos mecanismos e sua governança é complexa.
Esses fatores dificultam o acesso das empresas, que sofrem com a baixa disponibilidade de capital para exportar e ficam mais expostas aos riscos do comércio internacional

(*) Com informações da CNI
https://www.comexdobrasil.com/forum-de-competitividade-das-exportacoes-da-cni-propoe-mudancas-na-politica-comercial/

sexta-feira, 27 de abril de 2018

Pelo segundo mês consecutivo, contas externas voltam a ficar positivas em março, diz o BC





















rasília – As contas externas apresentaram resultado positivo, em março. De acordo com dados divulgados hoje (25) pelo Banco Central (BC), o superávit em transações correntes, que são compras e vendas de mercadorias e serviços e transferências de renda do país com o mundo, ficou em US$ 798 milhões. Em março de 2017 também houve resultado positivo: US$ 1,386 bilhão.
Este é o segundo mês do ano com resultado positivo. Em fevereiro, o superávit em transações correntes ficou em US$ 290 milhões.
Para abril, o BC também projeta novo superávit, de US$ 1,5 bilhão.
Apesar dos superávits nesses meses, o chefe do Departamento de Estatísticas, Fernando Rocha, lembrou que o resultado esperado para este ano é de um déficit em transações correntes maior do que o de 2017 (US$ 9,762 bilhões). A previsão para 2018 é de saldo negativo de US$ US$ 23,3 bilhões.
No primeiro trimestre, o país registrou déficit de US$ 3,219 bilhões, contra US$ 4,644 bilhões em igual período de 2017.
A expectativa de um déficit maior ocorre porque com a recuperação da atividade econômica, cresce a demanda por bens e serviços no exterior e há maior remessa de lucros e dividendos. “A recuperação da economia aumenta a demanda por bens de consumo duráveis e não duráveis, matérias-primas e bens intermediários”, disse Rocha.
No balanço das transações correntes está a balança comercial (exportações e importações de mercadorias) que apresentou superávit de US$ 5,974 bilhões, no mês passado, e de US$ 13,003 bilhões, no primeiro trimestre.
A conta de serviços (viagens, transporte, aluguel de investimentos, entre outros) registrou saldo negativo de US$ 2,776 bilhões, em março, e de US$ 8,108 bilhões, nos três meses do ano.
A conta renda primária (lucros e dividendos, pagamentos de juros e salários) ficou em US$ 2,577 bilhões de déficit, no mês, e em US$ 8,680 bilhões no acumulado do ano.
A conta de renda secundária (renda gerada em uma economia e distribuída para outra, como doações e remessas de dólares, sem contrapartida de serviços ou bens) registrou resultado positivo de US$ 176 milhões, no mês, e de US$ 565 milhões, no primeiro trimestre.
Quando o país registra saldo negativo em transações correntes, precisa cobrir o déficit com investimentos ou empréstimos no exterior. A melhor forma de financiamento do saldo negativo é o investimento direto no país (IDP), porque recursos são aplicados no setor produtivo do país. Em março, esses investimentos chegaram a US$ 6,539 bilhões e no primeiro trimestre a US$ 17,747 bilhões.
(*) Com informações da Agência Brasil

https://www.comexdobrasil.com/pelo-segundo-mes-consecutivo-contas-externas-voltam-a-ficar-positivas-em-marco-diz-o-bc/

quinta-feira, 26 de abril de 2018


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Empresas do projeto By Brasil aumentam em 24% exportações no primeiro trimestre do ano


















Brasília – Acaba de sair o levantamento trimestral de exportações do setor de componentes realizadas pelo projeto By Brasil Components, Machinery and Chemicals, projeto de incentivo às exportações executadas entre a Assintecal e a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil).
No acumulado do trimestre, as exportações do projeto alcançaram o valor de US$ 76,4 milhões, resultado 24% superior  em relação ao mesmo período do ano passado.
Em março, ultimo mês do trimestre, as exportações chegaram a US$ 29,3 milhões, um aumento de 42% em relação ao mês anterior (fev/18). Já em relação ao mesmo período do ano passado (mar/17), observou-se um aumento 7%.
Entre os países que receberam as maiores quantidades de produtos brasileiros estão Argentina, China, Paraguai, México, Índia, Alemanha, Colômbia e Estados Unidos.
Os principais produtos exportados foram os químicos para couro, cabedais e tecidos.
Também foi registrado um aumento no número de empresas apoiadas pelo By Brasil, que já somam 337 indústrias participando das exportações realizadas dentro do programa da Apex-Brasil e Assintecal.
(*) Com informações da Apex-Brasil

https://www.comexdobrasil.com/empresas-do-projeto-by-brasil-aumentam-em-24-exportacoes-no-primeiro-trimestre-do-ano/