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quinta-feira, 26 de março de 2020

País tem o maior deficit nas contas externas em fevereiro desde 2018: US$ 3,904 bilhões, diz o BC




Brasília – As contas externas registraram saldo negativo de US$ 3,904 bilhões em fevereiro, informou nesta quarta-feira (25) o Banco Central (BC). Em fevereiro do ano passado, o déficit em transações correntes (contas externas), que são as compras e vendas de mercadorias e serviços e transferências de renda do Brasil com outros países, foi menor: US$ 3,334 bilhões. O resultado é o maior para meses de fevereiro desde 2018.
Segundo o BC, em fevereiro deste ano comparado ao mesmo mês de 2019, a elevação de US$ 570 milhões no déficit decorreu da redução de US$ 154 milhões no superávit da balança comercial de bens, de maiores déficits nas contas de serviços (aumento de US$ 239 milhões) e de renda primária (US$ 224 milhões) e da elevação dos ingressos líquidos de renda secundária (US$ 47 milhões).
(*) Com informações da ANBA



quinta-feira, 5 de março de 2020

Em tempos de coronavírus, China promete acesso mais fácil ao mercado para investidores estrangeiros
















Beijing – A China fornecerá acesso mais amplo aos seus mercados e oferecerá maiores oportunidades de investimento estrangeiro, informou na quinta-feira (27)  o Ministério do Comércio.
O país considerará divulgar mais políticas e medidas de abertura, disse Zong Changqing, funcionário do Ministério do Comércio, em uma coletiva de imprensa.
Zong disse que o ministério trabalhará com os departamentos relevantes para acelerar a revisão de duas listas negativas para o acesso ao mercado pelo investimento estrangeiro nas zonas-piloto de livre comércio e em todo o país e que as divulgará o mais rápido possível.
Ele disse que a China permanecerá uma importante parte da cadeia de suprimentos global e da cadeia industrial e que o impacto do surto do novo coronavírus será apenas temporário, observando que não ocorreu um deslocamento em larga escala da cadeia de suprimentos para fora do país.
Ao continuar a conter o surto epidêmico, o país aumentará o apoio para as empresas de financiamento estrangeiro para ajudá-las a retomarem os negócios, especialmente para os líderes de setores cruciais para a cadeia de suprimentos global, e facilitará a retomada da produção das empresas estrangeiras, bem como suas empresas a montante e a jusante nos setores de automóveis e eletrônicos, disse Zong.
Com os maiores e mais completos sistemas de fabricação do mundo, a China pode fornecer uma inteira cadeia industrial que nenhum outro país possa fornecer, e a importância do país para a oferta global e as cadeias industriais mundiais permanecerá inalterada, de acordo com Li Xingqian, outro funcionário da pasta.
Li disse que a cadeia industrial será ainda mais impulsionada à medida que as políticas de apoio ao comércio exterior do país gradualmente surtirem efeito.
(*) Com informações da Xinhua

https://www.comexdobrasil.com/em-tempos-de-coronavirus-china-promete-acesso-mais-facil-ao-mercado-para-investidores-estrangeiros/

quinta-feira, 13 de fevereiro de 2020

Federação vai ao STF pelo fim dos tributos a empresas exportadoras enquadradas no Simples















Florianópolis – A Federação das Associações de Micro e Pequenas Empresas e do Empreendedor Individual de SC (Fampesc) entrou com pedido junto ao Supremo Tribunal Federal para ser amicus curiae (parte interessada) na ação que pede a imunidade de tributos para empresas exportadoras do Simples Nacional. A entidade defende isonomia ao tratamento tributário dado aos grandes exportadores.
O presidente da Fampesc, Alcides Andrade, participa de reuniões com ministros do STF, nesta quarta-feira (12), para apresentar os argumentos expostos na ação assinada pelo advogado Fábio Pugliesi e no detalhado parecer do advogado tributarista Diogo Pitsica.
“É absolutamente injusto que, quando se trata de exportação, as grandes empresas estejam isentas de impostos e as micro e pequenas continuem a recolher os tributos federais e estaduais correspondentes ao Simples”, observa Alcides Andrade. Para o advogado Fábio Pugliesi, “o sistema tributário é tão complexo que os pequenos negócios estão condenados ao Simples, eles não tem opção, do contrário, morreriam”.
Além disso, Alcides Andrade lembra que “a causa tem uma importante repercussão social e econômica. Nosso segmento é reconhecidamente o que mais gera empregos, sendo essencial para o crescimento do país. O mínimo que merecemos é a isonomia de tratamento”. O STF vai julgar no dia 20 deste mês a ação movida por uma empresa catarinense, em 2008, que ganha o reforço com a iniciativa da Fampesc.
De acordo com Alcides Andrade, as prioridades da Fampesc este ano são a reforma tributária, com redução de impostos para os pequenos negócios; aprovação do Simples Trabalhista no Congresso Nacional; e melhores condições de crédito às micro e pequenas empresas e empreendedores individuais.
Com informações da Fampesc

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quinta-feira, 6 de fevereiro de 2020


Você sabe como virar um exportador ?
Qualquer CNPJ pode fazer exportação ilimitada. Não precisa ser fabricante de mercadoria para ser Exportador, você compra a mercadoria e revende internacionalmente. Temos indicações de Sites internacionais para exposição de seus produtos. Não há impostos de exportação além de madeiras, couros e alguns poucos itens. Apenas Nota Fiscal que já emitida em âmbito nacional.
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Doria inaugurará escritório internacional de SP em Dubai acompanhado por missão empresarial





São Paulo – O governo de São Paulo vai levar uma delegação com representantes de 50 empresas para os Emirados Árabes em função da abertura do escritório internacional do estado em Dubai, no dia 10 de fevereiro. A missão empresarial vai ocorrer entre os dias 08 e 13 de fevereiro e terá na programação, além da inauguração, visitas a locais chave para a economia do país árabe, como a cidade tecnológica Masdar City e a sede da operadora de portos DP World.
A delegação terá representantes de empresas, bancos e instituições como a Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp), Itaú BBA, Machado Mayer Advogados, BRF, Itapemirim, Kidy Calçados, Natural One, Colormaq, JBS, Marfrig, Logum Logística, Katayama Alimentos, Confederação Nacional da Indústria (CNI), Karina Plásticos, DataRisk, Braslog, Gocil, Broto Legal, T’Trans, Complexo Industrial Fazenda Bahia, Braslog, Banco ABC Brasil, BR Products Trading, Associação Brasileira da Indústria de Máquinas (Abimaq), entre outros.
Na agenda do grupo está a visita à unidade da empresa brasileira de proteína animal BRF na Khalifa Industrial Zone, em Abu Dhabi, onde a companhia produz alimentos processados de frango e carne bovina. A missão também vai conhecer as obras da exposição universal Expo 2020, que Dubai sediará entre outubro deste ano e abril de 2021, o Dubai Science Park, uma área que congrega startups e projetos de pesquisas científicas, e o Dubai Future Foundation, organismo no qual o setor privado e público traçam estratégicas para o futuro do emirado de Dubai.
No dia 11 de fevereiro, haverá um seminário na Câmara de Comércio e Indústria de Dubai, onde representantes do governo paulista falarão sobre as perspectivas da economia e nas relações internacionais do estado de São Paulo, oportunidades no agronegócio, oportunidades em tecnologia industrial e inovação, em logística e transporte, e sobre projetos de privatização do estado. O governador João Doria, que lidera a missão, fará a abertura do encontro.
De acordo com informações divulgadas pelo governo de São Paulo, nove dos doze polos econômicos do estado estarão representados na missão. Além dos empresários e profissionais de companhias, vão integrar a delegação treze jornalistas e representantes de outras áreas do governo, como a Agência de Promoção de Investimentos e Competitividade do Estado, Investe SP, as secretarias da Agricultura, Comunicação, Fazenda, Transportes, Relações Internacionais e Desenvolvimento Econômico, e a Casa Civil.
(*) Com informações da ANBA



quarta-feira, 22 de janeiro de 2020



O que é RADAR Siscomex ? É a primeira licença que uma empresa precisa para virar um importador e exportador. O RADAR é obtido através do Sistema Siscomex através de um despachante aduaneiro.
O que é Despacho Aduaneiro ? É o responsável pela declaração de importação ou exportação feita para nacionalizar ou despachar mercadoria para o exterior. É aquele que é especializado em alfandega e lida com a Receita Federal pelo Cliente Importador e Exportador.
O que é Frete Internacional ? É a forma que é feito o envio da mercadoria, a parte logística, podendo ser aéreo, marítimo ou rodoviário.

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Acordo entre BNDES e agência de exportação da Dinamarca abre espaços para comércio e investimentos















Rio de Janeiro – O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e a Agência de Crédito à Exportação da Dinamarca (EKF) firmaram nesta quarta-feira (15), memorando de entendimento para promover a cooperação entre as duas partes. Com vigência de dois anos, o termo poderá ser renovado por igual período. Participaram da cerimônia de assinatura do acordo, realizada na sede do Banco, no Rio, o presidente do BNDES, Gustavo Montezano, e o vice-presidente do EKF, Jan Vassard.
Pelo memorando, BNDES e EKF se comprometem a cooperar com o desenvolvimento das relações econômicas, financeiras, industriais e comerciais entre Brasil e Dinamarca. De acordo com o presidente do Banco, Gustavo Montezano, é crucial para o Brasil, hoje, dispor de diferentes parceiros internacionais. “Colaboração é a palavra-chave”, sintetizou, destacando que o conhecimento acumulado pelo BNDES em 67 anos é um ativo que o banco pretende compartilhar.
O acordo prevê a troca de informações sobre possíveis operações em comum, identificando aspectos que possam ser considerados obstáculos em futuras operações de cofinanciamento ou garantia. O executivo reiterou que o sucesso do BNDES “não será mais medido pelo desembolso, mas pela quantidade de negócios atraídos para o Brasil”.
BNDES e EKF já realizaram operações de cofinanciamento, com destaque para o apoio à Margem Companhia de Mineração. A aproximação firmada nesta quarta representa nova oportunidade de negócios, considerando a inserção, no mercado nacional, de empresas constituídas ou com atuação na Dinamarca, especialmente no setor de energia eólica, tais como Vestas e Siemens Gamesa, ambas inclusive com fábricas de aerogeradores instaladas no Brasil.
Além disso, a cooperação abre também possibilidades de exportação do Brasil para a Dinamarca. A discussão de possibilidade de novas estruturas financeiras que envolvam a parceira de BNDES e EKF poderá viabilizar a realização de operações que promovam investimentos no interesse dos dois países.
O BNDES vislumbra ainda uma oportunidade de aprimorar seus conhecimentos sobre novos mecanismos que permitam o apoio às exportações, o que pode ser especialmente útil no momento atual, em que o Banco é chamado a contribuir com a reestruturação do sistema de apoio oficial às exportações no Brasil.
Instituição parceira
A EKF é uma empresa integralmente controlada pelo Estado dinamarquês e apoia as exportações e a internacionalização de empresas dinamarquesas, mediante a concessão de crédito e garantias, de modo a viabilizar a atividade exportadora e cobrir riscos políticos e comerciais.
Em 2018, a EKF ajudou a Dinamarca a gerar mais de US$ 5 bilhões em receita, bem como a criação e manutenção de 14,6 mil empregos. A empresa terminou o ano de 2018 com cerca de US$ 5 bilhões em novas garantias prestadas e aproximadamente US$ 13 bilhões em compromissos assumidos. A receita líquida foi de cerca de US$ 92 milhões.
Embora os principais clientes da EKF sejam pequenas e médias empresas, a instituição tem aumentado sua participação em projetos de infraestrutura em outros países, sobretudo no segmento de energia eólica. Sobretudo por esse aspecto — no qual o BNDES também tem atuação relevante —, o vice-presidente do EKF, Jan Vassard, considerou que o acordo firmado hoje é uma expansão natural na cooperação entre as duas instituições, e que “será benéfica para ambos os países”.
(*) Com informações do BNDES

https://www.comexdobrasil.com/acordo-entre-bndes-e-agencia-de-exportacao-da-dinamarca-abre-espacos-para-comercio-e-investimentos/


quinta-feira, 16 de janeiro de 2020


Transporte internacional de cargas marítimas é ideal para cargas que podem esperar um tempo maior ou que tenham medidas ou pesos altos. É preciso muito cuidado com a documentação e armazenagem é sempre previamente negociada para não entrar com tabela cheia, que pode ser uma surpresa ruim.

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China nunca foi manipuladora de moedas, diz porta-voz chinês após EUA abandonarem essa designação


Beijing – O porta-voz do Ministério das Relações Exteriores da China, Geng Shuang, disse nesta terça-feira que o país nunca foi manipulador de moedas, acrescentando que os Estados Unidos abandonaram essa designação de acordo com os fatos e o consenso internacional.
O oficial fez as declarações em uma entrevista coletiva ao responder uma pergunta sobre os Estados Unidos, que removeram na segunda-feira o rótulo de manipulador de moedas que impuseram à China no verão do ano passado.
“A China nunca foi manipuladora de moedas. A última conclusão dos EUA está de acordo com os fatos e o consenso da comunidade internacional”, disse Geng.
Ele acrescentou que a mais recente avaliação do Fundo Monetário Internacional concluiu que o nível da taxa de câmbio do yuan corresponde aos fundamentos da economia em geral, negando objetivamente a alegação de que a China é um “manipulador de moeda”.
A China é um país responsável, salientou Geng, acrescentando: “reiteramos repetidamente que não participaremos de desvalorizações competitivas da moeda e que nunca usaremos a taxa de câmbio como ferramenta para lidar com conflitos comerciais”.
A China aprofundará inabalavelmente a reforma orientada ao mercado do mecanismo da taxa de câmbio do yuan, continuará a melhorar o sistema de taxa de câmbio flutuante gerenciada com base na oferta e demanda do mercado e na referência a uma cesta de moedas, e manterá a taxa de câmbio do yuan basicamente estável em um nível razoável e equilibrado, acrescentou Geng.
(*) Com informações da Xinhua


https://www.comexdobrasil.com/china-nunca-foi-manipuladora-de-moedas-diz-porta-voz-chines-apos-eua-abandonarem-essa-designacao/