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terça-feira, 3 de julho de 2018


O seguro de carga é sempre muito indicado aos clientes que operam em âmbito internacional, uma vez que a carga fica sob muito manuseio e percorre milhares de quilômetros. Além de existir o risco de acidentes envolvendo o meio de transporte, que quase sempre, danifica ou destrói a carga.

Nossa apólice de seguro tem cobertura que acompanha o Incoterm*, além de custos de operação e lucros cabíveis. É muito válido separar uma pequena quantia em cada operação e ter certeza que não terá custos ou prejuízos surpresas. 

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 — em  São Paulo.


Comércio internacional traz grandes oportunidades, apesar do protecionismo, diz ministro


















Rio de Janeiro – O ministro da Indústria, Comércio Exterior e Serviços, Marcos Jorge de Lima, participou, na manhã dessa sexta-feira (29), do Seminário “Competitividade com Foco na Exportação”, promovido pelo jornal O Globo em parceria com a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil), no Rio de Janeiro. O ministro destacou que, mesmo com o aumento do protecionismo no mundo, o comércio internacional mantém seu dinamismo e traz grandes oportunidades para 2018.
Marcos Jorge citou dados da Organização Mundial do Comércio que mostram que a exportação de 70 países, que juntos representam 90% do comércio internacional, aumentou 13% no primeiro quadrimestre de 2018, superando ao que foi registrado em 2017, com aumento de 10,1%.
No mesmo período, a exportação brasileira cresceu mais de 16%, ressaltou Marcos Jorge. “Estamos acima de importantes países como Canadá, México, Colômbia, Peru, Alemanha, França, África do Sul, Austrália e Índia. Esses números reforçam que o caminho traçado por nós está correto, apesar de ainda ter muito o que ser feito para o fortalecimento de nosso setor produtivo”, disse.
O presidente da Apex-Brasil, embaixador Roberto Jaguaribe Gomes de Mattos, e o chanceler Aloysio Nunes, ministro das Relações Exteriores, também participaram do painel. Jaguaribe fez uma análise do ambiente de aumento de protecionismo no mundo, da atuação da diplomacia brasileira na defesa dos interesses econômicos do Brasil e deu destaque ao trabalho da Apex-Brasil, que vem sendo conduzido em três pilares: promoção comercial, atração de investimentos e internacionalização de empresas brasileiras.
O chanceler brasileiro, Aloysio Nunes Ferreira, salientou a necessidade de o Brasil dialogar com todas as nações e emitir sinais importantes na condução da sua política externa. “O Brasil tem superávit com a China e déficit com os EUA. Isso é bastante interessante e é fruto dessa política universalista”, disse.
O ministro Marcos Jorge ressaltou que a atuação do MDIC é guiada pela abertura comercial, o aumento da produtividade, da inovação e da excelência na formulação de políticas públicas. “Nossa meta é, cada vez mais, integrar o Brasil ao mundo, por meio da facilitação de comércio e da busca ambiciosa por melhor e maior acesso a mercados estrangeiros.” E destacou o trabalho desempenhado para atingir tal objetivo.
“Nos últimos dois anos, revisamos o posicionamento estratégico de nosso país no cenário global, com a retomada e o fortalecimento do diálogo com mais de 15 países, incluindo Estados Unidos, Argentina e China, os três maiores parceiros comerciais do Brasil”, afirmou. Marcos Jorge reforçou a conclusão do acordo de livre comércio com a União Europeia e a entrega, ainda em 2018, da última etapa do Portal Único de Comércio Exterior – que beneficiará diretamente cinco milhões de operações anuais de exportação de mais de 255 mil empresas.
PNCE
O Brasil tem hoje cerca de 25 mil exportadores de bens e 4% responderam por mais de 80% do valor exportado em 2017. O MDIC coordena nacionalmente o Plano Nacional da Cultura Exportadora (PNCE), criado para ser uma ferramenta voltada à difusão da cultura exportadora e contribuir para a ampliação do número de empresas que exportam. “Para ampliarmos o número de exportadores é preciso ter uma rede de apoio, formada tanto por instituições públicas quanto privadas que atuem no fomento à venda de nossos produtos ao exterior”, afirmou o ministro.
O Plano conta com a participação de entidades nacionais, todos os governos estaduais e distrital, além de diversas instituições regionais. O principal papel do PNCE é organizar as ações desenvolvidas por essas instituições de modo que sejam executadas de forma harmônica e encadeadas, evitando duplicidades e sombreamentos, minimizando lacunas e otimizando os esforços. Atualmente, o PNCE está passando por uma reformulação de sua metodologia.
(*) Com informações do MDIC

segunda-feira, 18 de junho de 2018



"Temos o sonho de ver o exportador brasileiro produzindo cada vez mais mercadorias autênticas e de qualidade para competir no mercado internacional.​"

Assim que identificar algum cliente fora do Brasil compatível com sua produção, pode contar conosco para cuidar da logística internacional . 

A habilitação do RADAR expresso com exportação ilimitada é uma ótima opção para exploradores até mesmo Microempreendedor individual - MEI*.

Se a empresa produz alguma mercadoria, podemos expandir o mercado internacional através de marketing internacional do produto, ou té mesmo intermediadores de negócios que compram mercadoria para exportação brasileiras, podemos ajudar.

​​ A exportação é uma operação com baixo risco, sem impostos e alto giro econômico. A dificuldade é manter o brasileiro como fornecedor estável, e a RIMERA MULTIMODAL vai lhe ajudar nisso. Além de ajudar com marketing internacional via mailing de banco de dados de brokers e traders que ajudam a identificar um importador para sua produção, ajudamos também via site de intermediações de negócios a intermediar negociação com novos clientes internacionais para sua empresa.

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 — em  Avenida Paulista.



Camex aprova antidumping para importações de aço com costura da Malásia, Tailândia e Vietnã
















Brasília  – A Câmara de Comércio Exterior (Camex) aprovou direito antidumping definitivo (por até 5 anos) às importações brasileiras de tubos com costura, de aço inoxidável originárias da Malásia, da Tailândia e do Vietnã.
O produto objeto da medida está classificado nos códigos 7306.40.00 e 7306.90.20 da Nomenclatura Comum do Mercosul (NCM) e tem a seguinte descrição técnica: austenítico, dos graus 304 e 316, de seção circular, com diâmetro externo igual ou superior a 6 mm (1/4 polegadas) e não superior a 2.032 mm (80 polegadas), com espessura igual ou superior a 0,40 mm e igual ou inferior a 12,70 mm.
O direito antidumping será recolhido sob a forma de alíquota específica por tonelada, nos montantes especificados abaixo:
OrigemProdutor/ExportadorDireito Antidumping Definitivo
(US$/t)
MalásiaPantech Stainless & Alloy Industries Sdn Bhd367,56
Roland Gensteel Industrial (Malaysia) Sdn. Bhd740,02
Superinox Max Fittings Industry Sdn.Bhd740,02
Superinox Pipe Industry Sdn. Bhd.740,02
Demais740,02
TailândiaThai-German Products Public Co., Ltd.747,56
Viax International Co., Ltd.747,56
Eastern Metal Treinding Co., Ltd.747,56
Demais747,56
VietnãHoa Binh Production Trading Co., Ltd. (Inoxhoabinh Mill)888,27
Inox Hoa Binh Joint Stock Company (Inoxhoabinh Mill)888,27
Vinlong Stainless Steel (Vietnam) Co., Ltd.782,11
Oss Daiduong International Joint Stock Company806,14
Sonha International Corporation806,14
Sonha Ssp Vietnam Sole Member Co., Ltd.806,14
Tien Dat Trade Import & Export Company Limited806,14
Demais888,27
Os aços austeníticos são normalmente utilizados na indústria alimentícia, em aplicações criogênicas, ornamentais, aplicações em altas temperaturas, componentes náuticos, construção civil, equipamentos para indústrias químicas, petroquímicas, de açúcar e álcool, alimentícia, farmacêutica e de papel e celulose, baixelas e utensílios domésticos.
Veja aqui a Resolução Camex n°39
(*) Com informações do MDIC

https://www.comexdobrasil.com/camex-aprova-antidumping-para-importacoes-de-aco-com-costura-da-malasia-tailandia-e-vietna/

quinta-feira, 14 de junho de 2018



Para viabilizar os seus negócios, nada melhor que simular custos de transporte, tributários, e taxas que possam incluir uma importação . Através de simulados muito completos é possível entender se o seu negócio está pronto para decolar.

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 — em  São Paulo.



Ministro Aloysio Nunes prevê assinatura do Acordo Mercosul-União Europeia antes das eleições
















Brasília – O ministro das Relações Exteriores, Aloysio Nunes, disse hoje (13) que o acordo de livre comércio entre o Mercosul e a União Europeia pode ser fechado antes das eleições. Em audiência pública na Câmara dos Deputados, o ministro reiterou que as negociações estão em andamento para eliminar alguns entraves entre os blocos.
O chanceler Aloysio Nunes, em audiência na Comissão de Relações Exteriores e Defesa Nacional da Câmara
O chanceler relatou que, de mais de 300 pontos de divergência entre o Mercosul e a União Europeia, restam cerca de 50. “Estamos pouco a pouco afastando os obstáculos. Já fizemos várias rodadas técnicas e encerramos na semana passada mais uma rodada de negociações. Eu tenho expectativa de que possamos concluir isso este ano, e o mais cedo possível, porque daqui a pouco haverá eleições na Europa e no Brasil.
Segundo Nunes, ainda estão pendentes algumas questões controversas no setor automotivo, na área de propriedade intelectual, em especial sobre regras de patentes de medicamentos, indicações geográficas e serviços marítimos. As regulações em torno das exportações de açúcar e carne, sobretudo depois da Operação Carne Fraca, também estão entre os temas “delicados”.
O ministro lembrou que o acordo, que está sendo negociado há 18 anos, foi retomado com intensidade nos últimos dois anos. Nunes disse que a conclusão do acordo foi postergada devido às grandes diferenças econômicas entre os dois blocos e ao protecionismo agrícola “agudo” de alguns países europeus.
Ele disse acreditar, no entanto, que o arquivamento do acordo entre a União Europeia e os Estados Unidos, por meio da Parceria Transatlântico, entre outros fatores, pode favorecer a aproximação do bloco europeu com a América do Sul.
Venezuela
Aloysio Nunes durante audiência pública na Câmara
Questionado pelos deputados sobre a posição do Itamaraty em relação à Venezuela, Nunes reiterou que o Brasil quer manter as relações diplomáticas com o país vizinho e atua para buscar uma solução pacífica que evite a exclusão dos venezuelanos de organismos multilaterais, como a Organização dos Estados Americanos (OEA).

O ministro lembrou que o assunto foi o mais polêmico entres os tratados em recente reunião da OEA. Na ocasião, o Brasil reforçou que defende o cumprimento dos princípios e compromissos assumidos por todos os países da região, incluindo a Venezuela, quando firmaram a carta de adesão à instituição, entre outros dispositivos internacionais de defesa da democracia representativa, como a Carta Democrática Interamericana.
“Não pode ter democracia, não é democrático o país, segundo a Carta Interamericana, em que não haja liberdade na organização partidária, não haja liberdade entre os poderes, não haja livre manifestação do pensamento, onde não funciona habeas corpus para barrar arbitrariedades do poder. É um compromisso que foi assumido [pela Venezuela] e, no nosso entender e no de muitos países, não está sendo cumprido”, afirmou Aloysio Nunes.
O ministro explicou que se forem frustradas todas as iniciativas de busca por “soluções dialogadas” para pôr fim à crise, o país pode ser definitivamente suspenso da organização. Nunes ressaltou que o Brasil só é favorável a qualquer tipo de intervenção se o país vizinho mantiver o impedimento da “conjugação de forças que permitam uma transição” no poder.
“O Brasil é contra qualquer tipo de intervenção. A nossa posição diz respeito apenas à observância escrupulosa dos compromissos inscritos tanto no Protocolo do Mercosul quanto na Carta da OEA. Consideramos que a saída para a situação difícil da Venezuela deve ser negociada, e de boa-fé, entre todos os atores políticos”, disse o ministro.
A previsão inicial do governo brasileiro era de anunciar o acordo durante a Conferência Ministerial da Organização Mundial do Comércio (OMC), realizada no fim do ano passado na Argentina, mas a conclusão das negociações foi adiada para este ano. O objetivo do acordo é reduzir as barreiras comerciais entre os 28 países da União Europeia e os quatro integrantes efetivos do Mercosul, Brasil, Argentina, Paraguai, Uruguai, além dos países associados.
Organismos internacionais
Alysio Nunes também foi questionado por parlamentares sobre o risco de o Brasil perder o direito de voto em organismos internacionais, como a Organização das Nações Unidas (ONU), por causa do atraso no pagamento que deve ser feito às entidades para manter o direito de participação brasileira.
Segundo o chanceler, a situação realmente está “dramática” devido às restrições orçamentárias e ao acúmulo de déficits de anos anteriores. Contudo, o Itamaraty tem negociado com o Ministério do Planejamento a alocação mínima de recursos que permitam manter os serviços do Brasil no exterior e pagar “no limite” para garantir a participação brasileira nesses organismos.
(*) Com informações da Agência Brasil

https://www.comexdobrasil.com/ministro-aloysio-nunes-preve-assinatura-do-acordo-mercosul-uniao-europeia-antes-das-eleicoes/

quarta-feira, 13 de junho de 2018



AGENCIAMENTO MARÍTIMO

O agenciamento de carga marítima é indicado a operações de grandes pesos e dimensões, para a mercadoria que pode esperar pelo menos da China um prazo de 40 dias, para entrega da mercadoria no destino final, em média. 

Para aquela empresa que pode esperar e não tem volume para encher um contêiner, há o serviço marítima LCL - carga consolidada. Que consiste na consolidação de cargas de vários vendedores /remetentes a vários comprados /destinatários pelo mundo. A importação e exportação dessas cargas é possível graças a várias empresas compartilhares o mesmo equipamento , no caso o contêiner , e compartilham também custos . 

TRANSPORTE RODOVIÁRIO

O transporte de carga rodoviário é uma etapa da importação e da exportação que precisa de muita atenção, pois é de muito risco e uma transportadora que não tem alinhado seguro e licenças cabíveis, é perigosa para a operação . 

Conte conosco para atender no transporte rodoviário na sua operação em comércio exterior. 

Temos ótimos contratos com transportadoras que nos possibilita competitividade e assertividade nos processos. Trabalhamos com serviço de consolidação rodoviária de cargas aéreas e marítimas que possuem custos bem baixos para aqueles clientes que podem esperar um dia ou dois mais para receber a carga aqui no Brasil.

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 — em  São Paulo.

Importadores de couro da China visitam o Brasil e criam novas oportunidades de negócios


















Brasília – A China é o maior mercado importador de couro do Brasil, com participação de mais de 30% do valor exportado. Mesmo com a grande relevância e familiaridade com o couro brasileiro, ainda é possível crescer e estreitar laços comerciais entre os dois países, como mostrou recente visita ao Brasil de uma comitiva de 20 importadores chineses do segmento moveleiro.
O grupo participou de um seminário de apresentação e relacionamento com curtumes e fornecedores de componentes nacionais, além de realizar visitas técnicas a plantas industriais no estado do Rio Grande do Sul.
A ação foi organizada pelo escritório da Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil) em Xangai, com o Centro das Indústrias e Curtumes do Brasil (CICB) e Assintecal. Toda a realização teve o apoio do projeto Brazilian Leather, conduzido por CICB e Apex-Brasil com o objetivo de incentivar as exportações de couro do Brasil.
Carlos Pan, gerente do escritório da Apex-Brasil em Xangai, destaca a maturidade do setor de couros do Brasil e sua preparação para atuar no mercado asiático. “A qualidade dos curtumes que integraram a ação foi impressionante. Estão muito bem inseridos em suas estratégias na China, com clientes importantes e consolidados, o que resultou em uma avaliação em alto nível dos convidados que chegaram ao Brasil”, afirmou Carlos. Boas perspectivas de negócio, tanto a partir do seminário como após as visitas técnicas, são esperadas por Brasil e China.
A opinião de Carlos Pan é compartilhada por José Fernando Bello, presidente executivo do CICB. Houve, segundo ele, uma notável preparação dos curtumes brasileiros para essa ação: os conteúdos do seminário, as amostras destacadas no momento de relacionamento com os importadores e a recepção nas indústrias mostraram todo o potencial e a qualidade do setor. Novas ações do gênero, destaca Bello, devem ser realizadas entre os dois países.

https://www.comexdobrasil.com/importadores-de-couro-da-china-visitam-o-brasil-e-criam-novas-oportunidades-de-negocios/

terça-feira, 12 de junho de 2018




Embarque com RIMERA MULTIMODAL e tenha certeza da qualidade no serviço e no atendimento. Trabalhamos com updates muito frequentes e monitoramento diário. 

Nosso trabalho é cuidar de todo o trâmite internacional de suas cargas e além disso ajudar sua empresa a ser sempre bem informada sobre a melhor logística - custo e benefício das operações. 

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Empresas de mais de 20 setores representarão o Brasil na China International Import Expo
















Da Redação
Brasília – Empresas brasileiras de mais de 20 setores já se inscreveram para participar da China International Import Expo (CIIE), a ser realizada de 5 a 10 de novembro, no National Exhibition and Convention Center, em Xangai. A participação brasileira na CIIE é coordenada por um grupo de trabalho liderado pela Associação Brasileira de Exportações e Promoção de Investimentos (Apex-Brasil), do qual participam os Ministérios das Relações Exteriores, Indústria, Comércio Exterior e Serviços, Agricultura, Pecuária e Abastecimento, e entidades privadas como a Confederação Nacional da Indústria (CNI) e a Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp).
Inovadora em sua essência, a CIIE é a primeira grande mostra internacional organizada por um pais com o foco exclusivo nas importações. Os organizadores do evento esperam um público de 150 mil compradores potenciais de mais de uma centena de países de todos os continentes, distribuídos nos mais de 210 mil m2 de pavilhões do evento. Ao promover o lançamento da CIIE, o governo da China anunciou que o país pretende importar produtos no valor de US$ 10 trilhões até o ano de 2022.
A participação brasileira se dará através de um pavilhão coordenado pela Apex-Brasil e de uma série de estandes individuais contratados pelas empresas nacionais. Já confirmaram presença empresas dos setores eletroeletrônicos, design, moda, calçados, acessórios, máquinas e equipamentos, médico-hospitalar, autopeças, óleo e gás, segurança, serviços de engenharia, fundição, cosméticos, alimentícios (inclusive café e proteína animal), produtos orgânicos, indústria pet, plásticos, móveis, software, têxteis, pedras ornamentais, vidro e indústria mecânica.
Segundo o Itamaraty, durante a mostra haverá ampla oportunidade para a promoção efetiva de produtos e serviços do Brasil, inclusive junto a varejistas chineses do comércio online. Adicionalmente, a participação na feira deverá permitir a consolidação de contatos comerciais já iniciados, a identificação de compradores para futuras ações de reforço da promoção comercial e o mapeamento de oportunidades e aportes para a inteligência comercial em setores-chave, entre ouras ações.
Na avaliação da chancelaria brasileira, a participação de um grupo tão expressivo e variado de empresas  nacionais na CIIE “é indicação de que a feira poderá estimular a exportação de produtos de maior valor agregado” e, dessa forma, contribuir para a diversificação da pauta exportadora para a China, hoje fortemente concentrada em commodities como a soja, minérios de ferro e petróleo, responsáveis por mais de dois terços de todo o volume embarcado pelo Brasil para o país asiático.
Diplomatas do Itamaraty destacam que “a CIIE constitui uma boa oportunidade para o Brasil mostrar o que tem de melhor”. Entretanto, esses diplomatas ressaltam que “a realização de negócios depende, no entanto, da soma de diversos fatores, tanto próprios ao produto brasileiro (qualidade, competitividade), quanto à demanda local. Não é possível, nesse sentido, afirmar que o que for apresentado será comprado”.
A participação na CIIE será também uma grande oportunidade para a Embratur realizar uma ampla promoção dos produtos turísticos brasileiros. Ano passado, a China enviou para o exterior 129 milhões de turistas, dos quais apenas 60 mil vieram para o Brasil. Durante a CIIE, representantes do setor turístico da China terão acesso às mais variadas informações sobre as atrações turísticas, a gastronomia, a cultura e outros aspectos da vida brasileira.
Com o objetivo de facilitar o acesso dos turistas chineses ao país, a Embratur deverá ampliar de três para doze o número de visa centers na China e, por meio do atendimento ao público em centros de triagem especializados, há perspectivas de redução de 45 para 5 dias o prazo médio de concessão de vistos aos turistas chineses que desejarem visitar o Brasil.
A China em números
Com uma população de 1,4 bilhão de habitantes, a China é a segunda economia mundial e é também o segundo país que mais importa em todo o mundo. A China ocupa ainda a vice-liderança entre os maiores mercados consumidores do planeta e é o maior parceiro comercial do Brasil.

https://www.comexdobrasil.com/empresas-de-mais-de-20-setores-representarao-o-brasil-na-china-international-import-expo/