Pesquisar este blog

segunda-feira, 15 de maio de 2017



Ministro proferiu aula inaugural dos cursos de Relações Internacionais e Tecnologia em Comércio Exterior na UEPA
O ministro Marcos Pereira afirmou nesta quarta-feira, em Belém, que a balança comercial deve fechar o ano com superávit superior a USS 50 bilhões. O ministro proferiu aula inaugural dos cursos de Relações Internacionais e Tecnologia em Comércio Exterior na Universidade do Estado do Pará (UEPA), realizada no Palácio do Governo. Antes da cerimônia, o ministro foi recebido pelo governador Simão Jatene.
“No ano passado tivemos um superávit recorde para a série histórica de US$ 47,7 bilhões. Mas registramos queda de 3,5% nas exportações e 20,1% nas importações. Nos quatro primeiros meses deste ano a balança teve superávit de US$ 21,4 bilhões, com aumento de 21,8% nas exportações e 9,5% nas importações. Isso demonstra o empenho do governo do presidente Michel Temer em aumentar a participação do Brasil no mercado internacional”, disse.
A uma plateia formada por autoridades locais, embaixadores e cônsules, Marcos Pereira destacou as ações do MDIC no último ano. Ele apresentou o avanço das negociações do Acordo entre Mercosul e União Europeia e a conclusão dos Diálogos Exploratórios entre Mercosul e EFTA e entre Mercosul e Coreia do Sul, fechados em janeiro e março deste ano.
Marcos Pereira apontou ainda o protagonismo do Brasil na ampliação de Acordos de Cooperação e Facilitação de Investimentos (ACFI). “Nós estamos negociando com Índia, Jordânia e Marrocos. O ministério também tem avançado nas tratativas com países da África, Ásia e Oriente Médio”, explicou.
Sobre os acordos com o Mercosul, o ministro destacou a intensa agenda de reuniões que teve no último mês em Buenos Aires. Na capital Argentina foi realizada a primeira reunião de ministros de comércios do bloco, iniciativa sugerida por Marcos Pereira. Ele se reuniu com o titular da Produção da Argentina, com a ministra da Indústria, Energia e Mineração do Uruguai, Carolina Cosse, e com o ministro da Indústria e Comércio do Paraguai, Gustavo Leite.
Novos cursos da UEPA
A criação dos cursos de Relações Internacionais e Comércio Exterior, que terão início em agosto deste ano, é resultado de uma parceria entre a UEPA, Escola de Governança Pública do Estado do Pará (EGPA) e ONU, a partir do Instituto Latino-Americano das Nações Unidas para a Prevenção do Delito e Tratamento do Delinquente (Ilanud).
Na cerimônia realizada no Palácio do Governo do Pará, Maria do Carmo Cardoso, desembargadora do Tribunal Regional Federal do Tribunal Regional Federal da Primeira Região, agradeceu a articulação de todos os envolvidos na criação dos novos cursos, em especial, o titular da Indústria, Comércio Exterior e Serviços. “O ministro Marcos Pereira demonstrou interesse pessoal em participar desse evento nesta quarta-feira. Ele sabe da importância de estabelecermos um curso de Relações Internacionais na Amazônia. O MDIC está atento a pujança dessa região do país”, disse.
Brasil Mais Produtivo
Após a aula inaugural, o ministro Marcos Pereira participou do lançamento do Brasil Mais Produtivo (BMP) no Pará. Lançado em 2016, o programa visa auxiliar as empresas manufatureiras do país a melhorar seus processos produtivos, com implementação de ações rápidas, eficientes e de baixo custo. Os empreendimentos que já receberam atendimento do BMP em outros estados do país tiveram aumento médio de produtividade de 52,4%.
Assessoria de Comunicação Social do MDIC

http://www.exportnews.com.br/2017/05/balanca-comercial-devera-ter-superavit-superior-a-us-50-bilhoes-afirma-marcos-pereira/


sexta-feira, 12 de maio de 2017

"Temos o sonho de ver o exportador brasileiro produzindo cada vez mais mercadorias autênticas e de qualidade para competir no mercado internacional.​"


Assim que identificar algum cliente fora do Brasil compatível com sua produção, pode contar conosco para cuidar da logística internacional .
A habilitação do RADAR expresso com exportação ilimitada é uma ótima opção para exploradores até mesmo Microempreendedor MEI*.
Se a empresa produz alguma mercadoria, podemos expandir o mercado internacional através de marketing internacional do produto, ou té mesmo intermediadores de negócios que compram mercadoria para exportação brasileiras, podemos ajudar.
A exportação é uma operação com baixo risco, sem impostos e alto giro econômico. A dificuldade é manter o brasileiro como fornecedor estável, e a RIMERA MULTIMODAL vai lhe ajudar nisso. Além de ajudar com marketing internacional via mailing de banco de dados de brokers e traders que ajudam a identificar um importador para sua produção, ajudamos também via site de intermediações de negócios a intermediar negociação com novos clientes internacionais para sua empresa.
Informe-se, fazemos simulados e viabilizamos seu projeto. Faça sua empresa crescer mas e melhor.
Contate-nos !
11 5510 0908
contato@rimera.com.br
www.rimera com.br
Deixe de comprar mercadoria nacionalizada


O distribuidor, comerciante varejistas e atacado, representações comerciais, entre outros, aqui na RIMERA MULTIMODAL tem chance de comprar mercadoria direto do fornecedor fora do Brasil e poder ter mais competitividade e mais volume de vendas, gerando aos seus negócios mais estabilidade e ganhos.
Simule uma importação conosco e irá descobrir que é possível sua empresa crescer estável e próspera no mercado internacional.
Temos casos de sucesso em que clientes deixam de depender de fornecedores nacionais que tem alta variação de preço conforme giro do mercado nacional e passam a comprar direto da origem com ganhos e recompensas melhores.
Informe-se, fazemos simulados e viabilizamos seu projeto. Faça sua empresa crescer mas e melhor.
Contate-nos !
11 5510 0908
contato@rimera.com.br
www.rimera com.br

Mercosul e Japão retomam contato para avançar vínculo econômico




Buenos Aires – Autoridades do Mercosul e do Japão realizaram uma reunião em Buenos Aires para retomar os “contatos” e “continuar o diálogo” destinado a avançar em seu vínculo econômico, informaram nesta segunda-feira fontes oficiais da Argentina, que ocupa a presidência temporária do bloco.
No encontro foram trocadas as respectivas visões sobre as negociações comerciais em matéria de comércio de bens e serviços, medidas sanitárias e fitossanitárias, barreiras técnicas ao comércio, mecanismos de defesa comercial e regras de origem, entre outros aspectos, detalhou a chancelaria argentina.
O encontro foi conduzido pelo subsecretário de Integração Econômica Americana e do Mercosul, Daniel Raimondi, e o diretor-geral para América Latina e Caribe da chancelaria japonesa, Yasushi Takase.
No marco da 4ª edição do Diálogo entre Mercosul e Japão, o bloco regional, integrado por Brasil, Argentina, Paraguai e Uruguai – com a Venezuela suspensa -, e o país asiático repassaram sua agenda de negociações comerciais que estão em curso e trocaram informação sobre seus avanços.
Além disso, ambas delegações destacaram a “relevância mútua” como fator fundamental para o desenvolvimento do comércio e dos investimentos em seus respectivos países.
O representante do Mercosul destacou que sua política de relacionamento externo “ganhou um renovado dinamismo”, e que se projeta para fora do bloco e dentro de seu próprio projeto de integração.
“As delegações destacaram a importância do encontro, que implicou no reatamento dos contatos entre Mercosul e Japão e combinaram em continuar o diálogo para alcançar um progresso substancial em suas vinculações econômicas”, destacou o Ministério de Relações Exteriores da Argentina no texto divulgado.
Em 2016, as exportações do Mercosul ao Japão alcançaram US$ 5,315 bilhões, enquanto as importações foram de US$ 4,761 bilhões

http://exame.abril.com.br/economia/mercosul-e-japao-retomam-contato-para-avancar-vinculo-economico/


quarta-feira, 10 de maio de 2017

Logística ineficiente dificulta competitividade do comércio exterior brasileiro, segundo CNI



Brasília – As indústrias Rossi, em Brasília, são o único braço da multinacional italiana Faac na América do Sul. A ideia da empresa era tornar a capital do país o ponto de distribuição para Argentina, Chile e Uruguai, além de levar os produtos para automatizar portões para toda a América Latina. Mas não é o que está acontecendo. A empresa exporta apenas 5% do que produz. Um dos principais entraves é a logística.
“A logística de exportação e importação efetivamente é uma preocupação. Nós pagamos três vezes menos o transporte, por exemplo, da Itália até o Brasil ou da China até o Brasil do que de São Paulo até Brasília”, afirma o diretor comercial das Indústrias Rossi, Sérgio Foresta.
Pesquisa da Confederação Nacional da Indústria (CNI) com 847 empresas exportadoras mostra que os custos de transporte, tarifas cobradas por portos e aeroportos e dificuldades no escoamento da produção são os principais obstáculos para o comércio exterior brasileiro. Por todas essas razões, a CNI incluiu, pela primeira vez, o tema logística na Agenda Internacional da Indústria. A edição de 2017 do documento apresenta uma série de ações necessárias para inserir a indústria brasileira no mercado internacional.
“Os exportadores e importadores enfrentam excesso de burocracia e de taxas adicionais e tarifas que se proliferam e são pouco transparantes. A solução para esses problemas passa necessariamente por mais investimentos em nossos portos, principal elo da cadeia logística, e também na solução de entraves como a omissão de embarque”, destaca o especialista em Políticas e Indústria da CNI, Matheus Castro.
Este cenário cria dificuldades até para quem tenta exportar para superar a crise ou trazer insumos mais baratos de fora para reduzir o preço da mercadoria aqui dentro. É o caso da Marmoraria Mourão, também em Brasília. Sem ferrovias, consideradas mais eficientes para o transporte das placas de mármore que chegam nos portos brasileiros vindas do exterior, o jeito é utilizar caminhões, o que encarece, e muito, o valor do frete e o seguro da carga.
“Você vai descarregar mercadoria e ela pega essas rodovias muito ruins, balanças que não funcionam. Se você tivesse (boas) rodovias, um porto seco, que seria um local muito para Brasília, até para gerar bastante emprego para a gente trazer mercadoria para cá, para importação ou exportação, seria bem mais fácil pra gente”, diz o proprietário da Marmoraria Mourão, Clóvis Mourão.

http://www.comexdobrasil.com/logistica-ineficiente-dificulta-competitividade-do-comercio-exterior-brasileiro-segundo-cni/


terça-feira, 9 de maio de 2017

Argentina e Itália querem acelerar negociações do Acordo de Livre Comércio Mercosul-UE




Buenos Aires – Os presidentes da Argentina, Mauricio Macri, e  da Itália, Sergio Mattarella, que realiza uma visita a Buenos Aires, advogaram nesta segunda-feira (8) por um pronto encerramento das conversas para alcançar um acordo de livre comércio entre a União Europeia (UE) e o Mercosul. as informações são da Agência EFE.
Durante a recepção a Mattarella na Casa Rosada, sede da Presidência argentina, Macri destacou que tanto a Argentina como o bloco que forma com Brasil, Paraguai e Uruguai (com a Venezuela suspensa) têm a determinação de acelerar “as conversas com a UE”.
“Acreditamos que a integração entre ambos os blocos seria uma oportunidade maravilhosa de criação de empregos, de oportunidades para reduzir a pobreza e gerar progresso compartilhado para todos”, disse o governante sul-americano.
Mattarella por sua vez destacou que a negociação Mercolul-UE é “muito importante” porque envolve um mercado de 700 milhões de pessoas. Segundo ele, a obtenção de um acordo “é um objetivo muito importante para nossos países, para as comunidades das quais fazemos parte e também para o equilíbrio da comunidade internacional”, apontou.
“Seguramente (esse acrodo) vai ser alcançado e a Itália oferece todo seu esforço neste sentido. Será outro sinal da importância da abertura comercial que é do interesse de todos os países na comunidade internacional”, considerou o líder italiano.
Diminuição das barreiras
O acordo UE-Mercosul, que está em negociação desde 1999, mas nos últimos anos ganhou impulso novamente, suporia uma diminuição das barreiras tarifárias e não tarifárias e um melhor acesso a mercados diversos.
Mattarella chegou ontem (7) à Argentina para realizar a primeira visita oficial de um presidente italiano ao país sul-americano em 16 anos. Durante o encontro na Casa Rosada, os governos de ambos países assinaram acordos de colaboração em distintas matérias, como educação, segurança, ciência e meio ambiente.
http://www.comexdobrasil.com/argentina-e-italia-querem-acelerar-negociacoes-do-acordo-de-livre-comercio-mercosul-ue/

terça-feira, 11 de abril de 2017

CNI defende melhor uso de mecanismos da OMC para derrubar barreiras às exportações


Brasília – As exportações brasileiras poderiam ser mais expressivas se o país aproveitasse melhor mecanismos da Organização Mundial do Comércio (OMC) para derrubar barreiras comerciais. Ao contrário do que fazem os Estados Unidos e países europeus, o Brasil subutiliza os Comitês para Levantar Preocupações Comerciais Específicas na OMC.
Essa é a conclusão do Relatório sobre Estratégias de Acesso a Mercado: mecanismos não litigiosos para solução de controvérsias na OMC, da Confederação Nacional da Indústria (CNI) em parceria com a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Promoções de Investimentos (Apex-Brasil).
Os comitês funcionam como a conciliação na justiça comum. Se as partes chegam a um acordo, a questão está resolvida. Sem acordo, elas podem decidir começar a disputa numa instância superior. São nesses foros que as principais economias do mundo conseguem eliminar metade das barreiras impostas a seus produtos industriais e agrícolas. Os Estados Unidos, seguido da União Europeia, Índia, México e Austrália são os países que mais levaram questões aos comitês especiais da OMC nos últimos 20 anos.
De acordo com o diretor de Desenvolvimento Industrial da CNI, Carlos Abijaodi, a entidade está engajada na sensibilização do setor empresarial para melhor identificar barreiras em terceiros mercados e subsidiar as negociações do governo nesses comitês. “No entanto, esse processo deve vir simultaneamente à criação de uma estratégia de governo para remover barreiras”, destaca. “Quanto mais usarmos os comitês, mais chances teremos de derrubar barreiras sem litígio. Além disso, nos comitês há oportunidade dos países fazerem coalizões e aumentarem seu poder de negociação. ”
Brasil na OMC
Provocado pelo setor industrial, o governo brasileiro acaba de levar dois casos para o Comitê de Barreiras Técnicas ao Comércio da OMC.  O Brasil questiona o fato de a União Europeia não reconhecer a erva mate exportada como produto orgânico e exigências desproporcionais nas exportações de cadernos  para o Peru.
Quando um governo quer proteger sua produção interna, seja agrícola ou industrial, ele normalmente lança mão de duas estratégias: aumenta a tarifa de importação ou cria barreiras não-tarifárias, como exigir inúmeros certificados. “As barreiras não-tarifárias são menos transparentes e mais difíceis de serem identificadas do que as medidas tarifárias. Elas são criadas por normas legais pouco precisas e com bases científica questionáveis”, afirma Abijaodi.
Nos últimos 21 anos, o Brasil levantou ou apoiou 57 preocupações comerciais específicas de medidas sanitárias e fitossanitárias que afetavam, principalmente, a exportação de proteína animal. Conseguiu a solução parcial ou total de 42% delas. O país é ainda menos ativo no Comitê de Barreiras Técnicas ao Comércio, que envolvem temas da indústria. Desde 1996, o governo brasileiro só levantou seis questões.
Estados Unidos
O governo estadunidense é o mais ativo nos comitês da OMC. Nas últimas duas décadas, os Estados Unidos apresentaram ou apoiaram 126 questionamentos no Comitê de Subsídios e Medidas Compensatórias. No Comitê de Barreiras Técnicas, levantaram 198 questões, sendo dez delas contra o Brasil, como no caso da etiquetagem de produtos de origem animal e requerimento para registro de material hospitalar.
Para levantar barreiras contra os produtos norte-americanos, os Estados Unidos usam as informações compiladas por suas agências de inteligência e complementa com as contribuições de empresas, associações setoriais, comitês de assessoramento em comércio e embaixadas norte-americanas. No Brasil, não há um mecanismo organizado de monitoramento de barreiras.
Unuão Europeia
Os BRICS (grupo formado por Brasil, Rússia, índia, China e África do Sul) e os Estados Unidos são os principais alvos da União Europeia no Comitê de Medidas Sanitárias e Fitossanitárias, aquele que trata de barreiras no setor agrícola. Apresentou 86 reclamações e conseguiu resolver mais de 50%. Nos casos contra a China, o bloco europeu derrubou total ou parcialmente pelo menos 60% das barreiras. No Comitê de Barreiras Técnicas, a União Europeia levantou 224 questões.

http://www.comexdobrasil.com/cni-defende-melhor-uso-de-mecanismos-da-omc-para-derrubar-barreiras-as-exportacoes/

segunda-feira, 13 de fevereiro de 2017

NOTÍCIAS COMEX:

BALANÇA COMERCIAL REGISTRA SUPERÁVIT DE US$ 956 MILHÕES EM FEVEREIRO





Na segunda semana de fevereiro, exportações somam US$ 3,847 bilhões e importações, US$ 2,891 bilhões
Na segunda semana de fevereiro, a balança comercial registrou superávit de US$ 956 milhões, resultado de exportações no valor de US$ 3,847 bilhões e importações de US$ 2,891 bilhões. Os dados foram divulgados nesta segunda-feira pelo MDIC.
A média diária das exportações na segunda semana de fevereiro chegou a US$ 769,4 milhões, 2% acima do registrado na primeira semana do mês (US$ 754,3 milhões). Houve aumento de 6,4% nas vendas externas de produtos básicos por conta de soja em grão, petróleo em bruto, farelo de soja, trigo em grão e café em grão. As exportações de semimanufaturados caíram 4,4% em razão, principalmente, de semimanufaturados de ferro e aço, celulose, ouro em formas semimanufaturadas, ferro fundido bruto e ferro spiegel.


http://www.exportnews.com.br

quarta-feira, 8 de fevereiro de 2017


INCOTERMS:



Comece a importar a exportar aprendendo mais sobre a área , não apenas assessorado as escuras. Isso amplia sua noção de mercado e deixa de olhos abertos para a melhor oportunidade de ganhar mais em seus negócios. 

O Incoterms é um termo em inglês que é a abreviatura de International Commercial Terms, que em português significa "Termos Internacionais de Comércio". Consistem em normas padronizadas que regulam alguns aspectos do comércio internacional. A negociação entre importador e exportador é tão importante para ambnos pois impacta diretamente no valor da mercador, atingindo diretamente o valor final de venda do produto. Para o exportador / vendedor é uma ´[otima oportunidade muitas vezes de valorizr seu produto e ganhar mais em cima dos custos de tranporte internacional, por isso importador/ comprador é muito importante participar das negociações até o fim para um preço justo. 

É sempre importante verificar qual a melhor opção de Incoterm escolher , sendo você comprado / importador ou exportador / vendedor. Para isso pode contar com a RIMERA MULTIMODAL LTDA para lhe apresentar simulados com custos para todos tipo de transação internacional de mercadoria for preciso, assim fica ciente do melhor custo benefício para sua importação / exportação.

Às vezes os custos não são os únicos a influenciar, há também atenção para seguro de carga, taxas e operações portuárias, armazenagens de terminais de cargas não negociados previamente, entre outros . 













NOTÍCIAS COMEX:

Exportação de carne bovina avança 10% em janeiro



A exportação de carne bovina in natura e processada cresceu 10% em janeiro em comparação com igual mês do ano passado. O setor embarcou 107,38 mil toneladas em comparação com 97,34 mil toneladas no mesmo mês do ano passado. A receita cambial subiu 14%, na mesma base de comparação, para US$ 418,1 milhões.
Estas informações são do Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços (MDIC), compiladas pela Associação Brasileira de Frigoríficos (Abrafrigo).
Hong Kong continuou na liderança das importações da carne bovina brasileira, com 22,9 mil toneladas, mas houve uma redução de 4,2% em relação ao mesmo mês de 2016. Pela China continental, em compensação, as compras subiram 105%, com 18,2 mil toneladas.
Para 2017, a Abrafrigo prevê um crescimento de 10% nas exportações, superando o resultado de 1,5 milhão de toneladas de 2016, com a possível entrada de novos grandes compradores, como Canadá, México, Taiwan, Coreia do Sul, Indonésia e Japão.

http://g1.globo.com/economia/agronegocios/noticia/exportacao-de-carne-bovina-avanca-10-em-janeiro-diz-abrafrigo.ghtml