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quinta-feira, 7 de março de 2019

Evento em São Paulo debate melhorias no ambiente de negócios











Governo Federal, Governo do Estado de SP e Prefeitura de SP reúnem empresários na edição deste ano do Doing Business Brasil
Oferta de crédito, agilidade na abertura e no fechamento de empresas, atualizações nas legislações e abertura de mercados. Estes foram alguns dos temas debatidos nesta terça-feira (26) durante o Doing Business Brasil 2020 – evento realizado pela Secretaria-Geral da Presidência da República e pelo Ministério da Economia em São Paulo/SP.
Cerca de 100 empreendedores de micro, pequenas e médias empresas, além representantes de governos estaduais e municipais, participaram do evento, que contou com a presença do Ministro da Secretaria-Geral da PR, general Floriano Peixoto; do Governador do Estado de São Paulo, João Doria; e do Prefeito de São Paulo, Bruno Covas.
Representando o Ministério da Economia estiveram o Secretário Especial de Produtividade, Emprego e Competitividade, Carlos Da Costa, e o Secretário Especial de Desburocratização, Gestão e Governo Digital, Paulo Uebel.
Em sua fala, Da Costa apresentou as principais medidas do Governo para a melhoria do ambiente de negócios e avaliou a aprovação do Cadastro Positivo: “a medida reduz spread bancário e democratiza o acesso ao crédito. Também é preciso oferecer segurança jurídica para os micro e pequenos empresários”.
Já Uebel reforçou os esforços para digitalizar serviços e reduzir as burocracias e afirmou que: “o Governo está comprometido com a retomada do crescimento econômico e que indicadores do Banco Mundial são diretrizes importantes para o caminho que o Governo quer trilhar”.
Doing Business
O Doing Business é uma publicação do Banco Mundial e é um dos principais relatórios internacionais que medem as legislações referentes à atividade empresarial.
O documento apresenta indicadores quantitativos sobre regulamentações de negócios e a proteção dos direitos de propriedade - que podem ser comparados em 190 economias.
O Doing Business avalia 11 áreas da vida de uma empresa: abrir um negócio, lidar com licenças de construção, obter eletricidade, registrar propriedades, obter crédito, proteger investidores minoritários, pagar impostos, negociar com mercados externos, fazer cumprir contratos e resolver insolvência. O Doing Business também mede a regulação do mercado de trabalho.

Política econômica americana deve pautar encontro entre Trump e Bolsonaro nos EUA

















Brasília – A relação entre Estados Unidos e Brasil está a poucos dias de ganhar novos capítulos. O encontro entre Jair Bolsonaro e Donald Trump está previsto para acontecer no próximo dia 19, em solo norte-americano. A expectativa é que a inter-relação receba medidas concretas de aproximação entre os países e reflita principalmente a área econômica e comercial.
A ida aos EUA será a primeira visita bilateral do presidente brasileiro. Conforme confirmado pelo Ministro das Relações Exteriores, Ernesto Araújo, o compromisso faz parte da agenda internacional de março, que conta com visitas do presidente também ao Chile e a Israel. “Escolher os Estados Unidos como primeiro destino pode ser considerado um passo emblemático e que merece atenção. Reforça o interesse de o governo brasileiro estreitar as relações com o país”, pontua o economista e analista político Carlo Barbieri, que atua nos EUA e tem 30 anos de experiência no mercado americano.
Para o economista, o sucesso da política econômica adotada por Donald Trump deve ser apresentado ao Presidente brasileiro e sua equipe. Os EUA são o segundo maior mercado exportador do Brasil, perdendo somente para a China. No ano passado, a economia norte-americana recebeu 12,3% do total exportado pelo Brasil. No caso da China, o percentual foi de 21,8%.
Os principais itens exportados para os Estados Unidos são óleo bruto de petróleo, aviões e produtos manufaturados de ferro e de aço. De acordo com o Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços, no ano passado, o superávit do Brasil para com os Estados Unidos foi de US$ 2,06 bilhões. O país exportou para os Estados Unidos US$ 26,872 bilhões e importou de lá um total de US$ 24,846 bilhões.
“O modelo econômico adotado pelo Presidente Donald Trump diminuiu a taxação empresarial e trouxe de volta inúmeras empresas aos Estados Unidos, aumentando a geração de empregos e aquecendo a economia do país. A redução do imposto de renda para empresas nos EUA de 35% para 21%, somado ao cenário de investimento seguro e com o menor percentual de risco, gera, inclusive, uma onda de empresas brasileiras que estão se internacionalizando para os Estados Unidos”, afirma Barbieri.
No ano passado, após parabenizar o Bolsonaro pela vitória nas urnas, o presidente norte-americano anunciou que os EUA pretendem avanças nas relações comerciais com o Brasil. “Pela primeira vez, em décadas, temos duas gestões presidenciais com discernimento sobre o potencial do livre comércio entre os países. A proximidade ideológica e política entre os dois líderes pode ser considerada também uma alavanca para as medidas que virão. Com esta visita, a intenção da equipe de Bolsonaro é buscar a abertura comercial visando a relação econômica a longo prazo com os Estados Unidos”, afirma Barbieri.
Internacionalização
O economista Carlo Barbieri, que dirige a Consultoria Oxford Group e auxilia empresários brasileiros a internacionalizar seus negócios aos Estados Unidos, acredita que encontro entre os dois presidentes deve ser pautado por um debate econômico que auxilie o Brasil a promover significativas mudanças econômicas. Um dos pontos, segundo ele, é a tarifação do IR para empresas, que no Brasil se mantém em 34% – a mais alta entre os países do G-20 e do Brics. A média global é de 22,96%, segundo a consultoria EY.
“Com uma política econômica mais favorável aos empresários e à indústria, muitas empresas americanas poderão começar a enxergar o Brasil também como um país possível para internacionalizarem seus negócios. É uma matemática exata, mais vantagens maior potencial competitivo e melhores chances do Brasil atrair negócios e gerar empregos”, avalia Barbieri.
Segundo o especialista, sua consultoria Oxford tem sido procurada, após a eleição do Presidente Jair Bolsonaro, para consulta sobre o atual cenário econômico brasileiro. Antes de assumir o posto de presidente, Bolsonaro comemorou nas redes sociais que grandes empresas já anunciaram a intenção de investir no país. “Após as eleições, grandes empresas já anunciaram milhões em investimentos no Brasil nos próximos anos. É só o começo! Comércio com o mundo todo sem viés ideológico + Redução de impostos + Desburocratização = Mais confiança, mais investimentos e mais empregos”, escreveu o presidente eleito.
(*) Com informações do Grupo Oxford

https://www.comexdobrasil.com/politica-economica-americana-deve-pautar-encontro-entre-trump-e-bolsonaro-nos-eua/

quarta-feira, 27 de fevereiro de 2019

Governo apresenta medidas para acelerar recolocação profissional



Em encontro com empresas de intermediação de mão de obra, Ministério da Economia detalha Novo SINE
A Secretaria de Produtividade, Emprego e Competitividade, do Ministério da Economia, por meio da Secretaria de Políticas Públicas para o Emprego, reuniu na manhã desta quarta-feira (27) representantes de empresas de intermediação de mão de obra para apresentar o Novo SINE.
De acordo com o secretário da SPPE, Fernando de Hollanda, a primeira etapa deste novo momento do Sistema Nacional de Emprego será a disponibilização dos dados do Sistema para empresas: “os dados serão liberados sem identificação pessoal e servirão para que o trabalhador tenha mais um canal na busca por emprego”, disse.
Nesta primeira etapa do Novo SINE, o chamado SINE Aberto, as empresas de intermediação de mão de obra, interessadas em acessar o banco de dados, farão um pré-cadastro para visualização. Se houver vaga e trabalhador que preencha o perfil, a empresa poderá encaminhar o trabalhador ao contratante.
Outras etapas estão previstas para os próximos meses no Novo SINE, incluindo a padronização dos dados em todo o País - já que hoje, cada Estado gerencia o Sistema e os pontos de atendimento.

http://www.mdic.gov.br/index.php/noticias/3823-governo-apresenta-medidas-para-acelerar-recolocacao-profissional



AGENCIAMENTO AÉREO

O transporte aéreo é o mais rápido e seguro meio de transitar os bens importados ou exportador, contudo tem o maior custo e é indicado apenas para mercadorias com alto valor agregado ou de extrema urgência a cima de uma tonelada. 

O serviço de importação aérea é exigido sempre maior agilidade e follow-ups frequentes , já que o transporte escolhido foi o de maior custo e menortempo de viagem, nossa equipe prioriza sempre os embarques aéreos pois são de mais atenção pois são rápidos e com pouco tempo para correções documentais ou coordenação da carga.

Nossa rede de agentes é muito extensa e qualificada . Conseguimos custos competitivos aliado a agentes rápidos e empenhados.

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Importação de produtos químicos cresce 13% em janeiro e atinge a cifra de US$ 3,6 bilhões


https://www.comexdobrasil.com/importacao-de-produtos-quimicos-cresce-13-em-janeiro-e-atinge-a-cifra-de-us-36-bilhoes/

terça-feira, 26 de fevereiro de 2019

Acionistas aprovam em assembleia geral parceria estratégica entre Embraer e Boeing


















São Paulo e Chicago – Acionistas da Embraer aprovaram hoje a parceria estratégica proposta entre a Embraer e a Boeing, durante Assembleia Geral Extraordinária realizada na sede da empresa no Brasil.
Na reunião especial, 96,8% de todos os votos válidos foram favoráveis à transação, com a participação de aproximadamente 67% de todas as ações em circulação. Os acionistas aprovaram a proposta que estabelecerá uma joint venture composta pelas operações de aeronaves comerciais e serviços relacionados da Embraer. A Boeing deterá 80% da nova empresa e a Embraer os 20% restantes.
A transação avalia 100% das operações de aeronaves comerciais da Embraer em US$ 5,26 bilhões e contempla um valor de US$ 4,2 bilhões pela participação de 80% da Boeing na joint venture.
Os acionistas da Embraer também aprovaram a criação de uma joint venture para promover e desenvolver novos mercados para o avião multimissão KC-390. Sob os termos da parceria proposta, a Embraer deterá 51% das ações da joint venture e a Boeing, os 49% restantes.
“Essa importante parceria posicionará as duas empresas para oferecer uma proposta de valor mais robusta a nossos clientes e investidores, além criar mais oportunidades para nossos empregados”, disse Paulo Cesar de Souza e Silva, presidente e CEO da Embraer. “Nosso acordo criará benefícios mútuos e aumentará a competitividade tanto da Embraer quanto da Boeing”.
“A aprovação dos acionistas da Embraer é um passo importante no processo de aproximar essas duas grandes empresas aeroespaciais. Essa parceria global estratégica tem como base o longo histórico de colaboração entre Boeing e Embraer, beneficia nossos clientes e acelera nosso crescimento”, disse Dennis Muilenburg, presidente, chairman e CEO da Boeing.
Os negócios de defesa e jatos executivos e as operações de serviços da Embraer associados a esses produtos permanecerão como uma empresa independente e de capital aberto. Uma série de acordos com foco na cadeia de suprimentos, engenharia e instalações garantirá benefícios mútuos e maior competitividade entre a Boeing, a joint venture e a Embraer.
“Nossos acionistas reconheceram os benefícios da parceria com a Boeing na aviação comercial e na promoção do avião multimissão KC-390, assim como compreenderam as oportunidades que existem nos negócios da aviação executiva e defesa”, disse Nelson Salgado, vice-presidente executivo de Finanças e Relações com Investidores da Embraer.
“As equipes da Boeing e da Embraer compartilham a paixão pela inovação, o comprometimento com a excelência e um orgulho profundo de seus produtos e pessoas – as duas joint ventures fortalecerão estes atributos na medida em que, juntos, construímos um futuro promissor”, disse Greg Smith, vice-presidente executivo Financeiro e vice-presidente de Estratégia e Desempenho Empresarial da Boeing.
A Boeing e a Embraer anunciaram em dezembro de 2018 que haviam aprovado os termos das duas joint ventures e o governo brasileiro aprovou a transação em janeiro de 2019. Em seguida, o conselho de administração da Embraer ratificou seu apoio ao acordo e os documentos definitivos foram assinados. A conclusão do negócio está sujeita a aprovações junto a autoridades reguladoras e a outras condições pertinentes à conclusão de uma transação deste tipo, marcos que a Boeing e a Embraer esperam alcançar até o final de 2019.
A Embraer continuará operando as áreas de aviação comercial e do programa KC-390 de forma independente até a conclusão da transação.
Informações prospectivas estão sujeitas a risco e incerteza
Certas declarações neste comunicado podem ser “prospectivas” dentro do significado da Lei de Reforma de Litígios de Títulos Privados de 1995, incluindo declarações relativas aos termos propostos da operação, a capacidade das partes cumprirem as condições para celebração ou consumação da operação e o respectivo prazo, bem como acerca dos benefícios e sinergias decorrentes da operação, e qualquer outra declaração que não se refira diretamente a qualquer fato histórico ou atual. As declarações prospectivas são baseadas em suposições atuais sobre eventos futuros que podem não ser precisos. Estas declarações não são garantias e estão sujeitas a riscos, incertezas e mudanças em circunstâncias difíceis de prever. Muitos fatores podem fazer com que os resultados reais sejam concretamente diferentes das declarações prospectivas. Como resultado, essas declarações são válidas somente a partir da data em que forem feitas e nenhuma das partes assume a obrigação de atualizar ou revisar qualquer declaração prospectiva, exceto conforme exigido por lei. Fatores específicos que podem fazer com que os resultados reais sejam concretamente diferentes dessas declarações prospectivas incluem o efeito das condições econômicas globais, a capacidade das partes de consumar tal transação e obter sinergias antecipadas e outros fatores importantes divulgados anteriormente e periodicamente nos registros da The Boeing Company e/ou da Embraer junto à Securities and Exchange Commission.
(*) Com informações da Embraer

https://www.comexdobrasil.com/acionistas-aprovam-em-assembleia-geral-parceria-estrategica-entre-embraer-e-boeing/

O Despacho Aduaneiro e desembaraço é feito pelo despachante e equipe que lhe representam perante a Receita Federal Brasileira - RFB, sempre em nome do importador ou exportador. O cliente é assessorado da melhor forma sobre a tributação bem como na intermediação de mercadorias em trânsito no país e sua nacionalização. 

Gerência processual desde a parte documental quanto a classificação de mercadoria e estudos de simulados de operações de importação e exportação. 

O Despachante Aduaneiro é um profissional que atua no Brasil desde 1850, em 19 de setembro de 1860 o governo publica o Decreto 2647, trazendo em seu Capítulo 7 a figura do Despachante Aduaneiro e do Ajudante de Despachante Aduaneiro e as condições necessárias para que se tenha este título.

A principal função do despachante aduaneiro é a formulação da declaração aduaneira de importação ou de exportação, é a proposição da destinação a ser dada aos bens submetidos ao controle aduaneiro.

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 — em Bairro Bela Vista.

Exportações crescem 28% na quarta semana de fevereiro; susperávit mensal chega a US$ 3,6 bi
















Brasília –  Na quarta semana de fevereiro, a balança comercial brasileira teve superávit de US$ 2,010 bilhões, resultado de exportações no valor de US$ 5,069 bilhões e importações de US$ 3,059 bilhões. No mês, as exportações são de US$ 13,785 bilhões e as importações, de US$ 10,194 bilhões, com saldo positivo de US$ 3,591 bilhões. No ano, as vendas externas totalizam US$ 32,364 bilhões e as compras do exterior, US$ 26,580 bilhões, com saldo positivo de US$ 5,784 bilhões.
A média das exportações da quarta semana  (US$ 1,013 bilhão) ficou 28% acima da média registrada até a terceira semana (US$ 792,4 milhões), em consequência do aumento nas exportações das três categorias de produtos: manufaturados (32,4%, em razão, principalmente, de aviões, gasolina, motores e turbinas para aviação, máquinas e aparelhos para terraplanagem, produtos laminados planos de ferro/aço), básicos (25,2%, por conta de soja em grão, petróleo em bruto, minério de cobre, minério de manganês, bovinos vivos) e semimanufaturados  (24,8%, em razão de celulose, ferro fundido bruto e ferro spiegel, açúcar de cana em bruto, ouro em formas semimanufaturadas, semimanufaturados de ferro/aço).
Nas importações, houve retração de 5,7%, sobre igual período comparativo (média da quarta semana, US$ 611,8 milhões sobre média até a terceira semana, US$ 648,6 milhões), explicada, principalmente, pela diminuição nos gastos com combustíveis e lubrificantes, químicos orgânicos e inorgânicos, equipamentos eletroeletrônicos, plásticos e obras, cobre e suas obras, aeronaves e peças.
Mês
Nas exportações, comparadas as médias até a quarta semana de fevereiro de 2019 (US$ 861,5 milhões) com a de fevereiro do ano passado (US$ 967,2 milhões), houve queda de 10,9%, em razão da diminuição nas vendas de produtos manufaturados (-22,9%, por conta de plataforma para extração de petróleo, automóveis de passageiros, tratores, veículos de carga, açúcar refinado) e semimanufaturados (-14,2%, por conta de açúcar de cana em bruto, óleo de soja em bruto, celulose, produtos semimanufaturados de ferro/aço, ferro-ligas). Por outro lado, aumentaram as vendas de produtos básicos (9,4%, por conta, principalmente, de soja em grão, milho em grão, minério de ferro, algodão em bruto, café cru em grão. Em relação a janeiro de 2019, houve crescimento de 2%, em virtude dos aumentos nas vendas de produtos básicos (9,8%) e manufaturados (1,6%). Por outro lado, reduziram as vendas de produtos semimanufaturados (-19%).
Nas importações, a média diária até a quarta semana de fevereiro de 2019, de US$ 637,1 milhões, ficou 20,4% abaixo da média de fevereiro/2018 (US$ 800,6 milhões). Nesse comparativo, caíram os gastos, principalmente, com combustíveis e lubrificantes (-26,1%), equipamentos elétricos e eletrônicos (-13,2%), veículos automóveis e partes (-19,3%), equipamentos mecânicos (-8,7%), químicos orgânicos e inorgânicos (-7,7%). Ante janeiro/2019, houve queda de 14,5%, pelas diminuições em aeronaves e peças (-44,8%), equipamentos elétricos e eletrônicos (-11,5%), combustíveis e lubrificantes (-9,8%), químicos orgânicos e inorgânicos (-8,2%), plásticos e obras (-4,7%).
(*) Com informações do Ministério da Economia

https://www.comexdobrasil.com/exportacoes-crescem-28-na-quarta-semana-de-fevereiro-susperavit-mensal-chega-a-us-36-bi/

quinta-feira, 21 de fevereiro de 2019



"Comece a importar com quem tem experiência e conhece o melhor caminho para seu upgrade nos negócios. ​"

Deixe de comprar mercadoria nacionalizada

O distribuidor, comerciante varejistas e atacado, representações comerciais, entre outros, aqui na RIMERA MULTIMODAL tem chance de comprar mercadoria direto do fornecedor fora do Brasil e poder ter mais competitividade e mais volume de vendas, gerando aos seus negócios mais estabilidade e ganhos. 
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Temos casos de sucesso em que clientes deixam de depender de fornecedores nacionais que tem alta variação de preço conforme giro do mercado nacional e passam a comprar direto da origem com ganhos e recompensas melhores.

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Países da América Latina são o alvo de missão de internacionalização do Dot digital group




















Florianópolis – O DOT digital group segue buscando o mercado internacional para expandir seus negócios tanto em tecnologia da educação (EdTech) quanto em marketing (MarTech). Nesta semana, o Diretor Comercial, Sergio Baldivieso, e o Diretor de Internacionalização, Mário Hirose, iniciam pela Bolívia uma missão empresarial pela América Latina. “Nosso objetivo é abrir mercado para as soluções DOT. O potencial é enorme. Estimamos que existam cerca de 2.500 empresas de grande porte com alto poder de compra dos produtos do DOT”, afirma Baldivieso.
A missão vai percorrer nove países da América Latina: Bolívia, Paraguai, Argentina, Peru, Uruguai, Chile, Colômbia, Panamá e México. Na Bolívia, os executivos do grupo já têm agendadas reuniões com 10 empresas, incluindo Bayer, Toyosa e Tigo, e representantes do governo nacional e estadual de Santa Cruz de la Sierra. Na sequência, a missão seguirá para o Paraguai e a Argentina.
“A meta é concluí-la no primeiro semestre”, informa o Diretor Comercial. Com sede na capital catarinense e escritórios em Brasília, São Paulo, Rio de Janeiro e Belo Horizonte, o DOT tem mais de 300 colaboradores.
Luiz Alberto Ferla- CEO do DOT digital group
O processo de internacionalização do grupo começou no ano passado. Em missão à Ásia, o DOT abriu negociações com empresas de China e Singapura e também em Dubai, nos Emirados Árabes. No Brasil, o grupo atende empresas como Santander, TIVIT, Sicoob, C&A, ENGIE, Natura, Algar Tech, Honda e Tokio Marine, e já capacitou mais de 5 milhões de pessoas com ferramentas de treinamento corporativo e educação formal. Os produtos do DOT integram tecnologias inovadoras como gamification, realidade virtual, realidade aumentada, games e simuladores.
Um dos diferenciais da empresa é oferecer soluções de ponta a ponta, incluindo desde o diagnóstico até o desenvolvimento da solução, além da captação e retenção dos alunos, já que atua nos mercados de EdTech e também de MarTech. A empresa foi criada em 1996, em Florianópolis, pelo engenheiro e administrador Luiz Alberto Ferla, atual CEO, com o objetivo de conectar novas tecnologias aos processos de educação.
(*) Com informações do DOT digital group

https://www.comexdobrasil.com/paises-da-america-latina-sao-o-alvo-de-missao-de-internacionalizacao-do-dot-digital-group/