Pesquisar este blog

quinta-feira, 24 de junho de 2021

 Coronavírus traz prejuízos aos portos da China


As três semanas em que as atividades portuárias chinesas ficaram praticamente paradas entre o Ano-Novo chinês e meados de fevereiro resultaram em uma queda de, aproximadamente, 96% no movimento de contêineres que deixam o país com equipamentos eletrônicos, peças e produtos de plásticos. As diversas restrições impostas pelo governo do gigante asiático na tentativa de conter o surto do novo coronavírus derrubaram o tráfego de uma média de 50 mil para 2 mil o total de contêineres desembarcados diariamente.
Isso ocorreu, principalmente, porque não havia quem fizesse o trabalho. Em condições normais de operação, os navios cargueiros levam cerca de duas semanas para serem completamente descarregados. Com menos motoristas de caminhão e operadores de guindastes na ativa, o descarregamento ficou engarrafado, travando também o processo inverso.
Mesmo ao fim do feriado estendido, muitos operários não conseguiram voltar ao trabalho. Com isso, ficou mais difícil carregar os contêineres que deixariam os portos chineses rumo a países como o Brasil. Desde o Ano-Novo chinês, em 25 de janeiro, 160 viagens de navios cargueiros foram canceladas. Para o Brasil, nove deixaram de ser feitas, de 28 escalas planejadas. Em média, quatro navios zarpam da China a cada semana.
Leandro Barreto, sócio da consultoria Solve Shipping, diz que a redução nos envios ao Brasil foi de 32%, em linha com a média mundial. Dessas 28 viagens previstas, 19 estão a caminho do País e, segundo o consultor, devem chegar com menos produtos. "Os terminais ficaram parados e com capacidade reduzida por três, quase quatro semanas. Como não havia como embarcar mercadoria, os armadores começaram a cancelar viagens", diz Barbato. Os armadores são as empresas que contratam as viagens.
Além de um potencial efeito sobre linhas de montagem da indústria nacional na Zona Franca de Manaus e no comércio popular de cidades como São Paulo e Rio de Janeiro, esse volume menor de contêineres deverá afetar também o envio daquilo que o País exporta, como madeira e celulose. "O problema é que vai faltar espaço para levar mercadoria embora", afirma Barbato.
Inicialmente, outros tipos de envio, como os navios graneleiros, não foram afetados. Devem começar a chegar ao Brasil nesta semana os navios com menos cargas e menos contêineres, colocando em questão a possibilidade de as exportações brasileiras sentirem os efeitos no próximo ciclo de viagens. Nos terminais de contêineres que operam no porto de Santos, em São Paulo, o monitoramento é diário, mas ainda não houve efeito nas operações.
Lincoln Fracari, da consultoria China Link Trading, afirma que as empresas tradicionalmente reforçam os pedidos em dezembro e no início de janeiro, antecipando a parada durante o Ano-Novo lunar. Como muitos trabalhadores vivem longe de suas cidades natal, é comum que emendem o feriado com os cinco dias anuais de férias. Neste ano, o feriado durou duas semanas, por determinação do governo chinês, como meio de conter o surto do novo coronavírus.
A DP World Santos, um dos terminais de contêineres que opera em Santos, diz que não houve impacto em suas operações nos meses de janeiro e fevereiro. Afirma, contudo, que "alguns navios oriundos da Ásia poderão ter suas escalas canceladas no decorrer de março." A Santos Brasil está em período de silêncio até a divulgação dos balanços de 2019. A Santos Port Authority informou que não identificou alteração no volume de carga movimentada nos primeiros meses do ano, pois apenas registra o que os terminais recebem e enviam.



https://www.jornaldocomercio.com/_conteudo/cadernos/jc_logistica/2020/03/727923-coronavirus-traz-prejuizos-aos-portos-da-china.html

terça-feira, 15 de junho de 2021

 

Feira de alimentos e bebidas de Israel terá pavilhão do Brasil e produtos de cinco empresas nacionais



Brasília – A Apex-Brasil está organizando a participação brasileira na Israfood, maior feira de alimentos e bebidas de Israel, que será realizada em Tel Aviv, de 16 a 18 de novembro deste ano. O Pavilhão do Brasil no evento terá 60 metros quadrados e apresentará os produtos de cinco empresas nacionais. 

Desde 1984, a feira anual apresenta as principais tendências de mercado no setor de alimentos e bebidas, além de mobilizar os formadores de opinião e a mídia especializada do mercado local. O prazo para inscrições para participação no pavilhão brasileiro foi prorrogado até o dia 6/6.

Na sua última edição presencial, em 2019, a feira reuniu 200 expositores e atraiu 16 mil visitantes, de 15 países. “O exigente mercado israelense tem alto poder aquisitivo e apresenta inúmeras oportunidades para empresas brasileiras. Além disso, esta será uma das primeiras feiras no país a acontecer presencialmente após os cancelamentos provocados pela pandemia, e, então creio que teremos bastante interesse de compradores e profissionais do setor”, comenta Felipe Campbell, COO do escritório da Apex-Brasil em Israel.

O foco da participação brasileira na Israfood são os seguintes segmentos : produtos de confeitaria;  massas e preparações alimentícias;  chocolate e suas preparações; carnes;  açaí e derivados;  amêndoas; amendoins preparados ou conservados; castanhas do Pará e de caju; bebidas em geral (sucos, cafés e chás) e produtos à base de superfrutas (gelatos, snacks, concentrados de frutas solúveis).

Uma informação importante é que, para participar do evento, as empresas devem ter obrigatoriamente a certificação Kosher. Os alimentos kosher seguem o conjunto de leis judaicas relativas a comidas e bebidas, o Kashrut, que determinam quais ingredientes são permitidos para o consumo e como devem ser os processos de produção e preparação dos alimentos. A Certificação é dada às empresas que comprovam a correta aplicação de todos os procedimentos e é fundamental para quem quer exportar alimentos para o mercado judaico.

A Apex-Brasil realizou recentemente um webinar sobre o tema, com dicas sobre como obter a certificação e, assim, ter acesso a um mercado significativo, que movimenta US$ 24 bilhões globalmente ao ano e cresce 15% anualmente. Confira aqui a gravação: https://youtu.be/nZwxyNLhkrk.

Para saber mais sobre o mercado israelense e a Israfood, ouça também o podcast da Apex-Brasil sobre o tema, o ApexCast 14, da segunda temporada, disponível neste link: https://portal.apexbrasil.com.br/apexcast/.

CLIQUE AQUI PARA MANIFESTAR SEU INTERESSE EM PARTICIPAR.

(*) Com informações da Apex-Brasil


Feira de alimentos e bebidas de Israel terá pavilhão do Brasil

Conecte-se empreenda - IMPORTE E EXPORTE.

Saiba como melhorar seu negócio com importação ou exportação. Temos experiencia em direcionar o cliente para o melhor caminho dentro das logísticas possíveis. Sempre ciente dos risco e custos de operações.

#novidade #microempresas #startup #industrias #comprar #logistica #despachoaduaneiro #marítimo #aereo #negocios #international #rodoviário #seguro #marketing #marketingdigital #publicidade


 

terça-feira, 8 de junho de 2021



RIMERA MULTIMODAL- DESPACHANTE ADUANEIRO, AGENTE DE CARGA INTERNACIONAL, NEGOCIAÇÃO JUNTO A TERMINAIS, TRANSPORTE RODOVIÁRIO CONSOLIDADO E DEDICADO , SEGURO DE CARGA INTERNACIONAL.

Entenda como sua empresa pode crescer através de logística internacional.

RIMERA MULTIMODAL LTDA
www.rimera.com.br
contato@rimera.com.br
+55 11 5510 0908
+55 11 941 900 188

Av. Paulista 807, conj, 2315. São Paulo
SP - CEP 01311-100, Brazil.

Faça um simulado sem custo e descubra uma ótima oportunidade de aumentar suas margens de lucro.

Trabalhamos há anos com:
- Liberação do RADAR / SISCOMEX, primeira licença para atuar em import/export;
- Despacho Aduaneiro;
- Agenciamento de cargas marítimas e aéreas;
- Negociação junto a terminais;
- Registro de importadores em órgãos como INMETRO, MAPA, ANVISA... ;
- Rodoviário e seguro de carga internacional;
- Flexibilidade de negociação;
- Atualizações frequentes;
- Atendimento personalizado em todo o Brasil.

#novonegocio #vendedores #adm #empreendertransforma #mudedevida #sebraesp #internet #empreender


 

 

Exportação de produtos de alta tecnologia tem o pior índice da série histórica iniciada em 2010




Brasília – As exportações de produtos de alta intensidade tecnológica cresceram 4% no primeiro trimestre de 2021 na comparação com o mesmo período do ano passado. O valor passou de US$ 1,29 bilhão para US$ 1,35 bilhão. Apesar do crescimento, esse foi o segundo pior 1º trimestre desde o início da divulgação dos dados por intensidade tecnológica, em 2010. O pior foi exatamente o 1º trimestre de 2020.

Os dados são de análise inédita da Confederação Nacional da Indústria (CNI), que passará a divulgar essa avaliação trimestralmente, dentro do Panorama do Comércio Exterior.

No mesmo período, as importações de bens de alta tecnologia cresceram 18%. O valor passou de US$ 6,8 bilhões para US$ 8,1 bilhões.

As compras de produtos chineses subiram 46%, de US$ 2,06 bilhões para US$ 3,0 bilhões. Foi a maior alta entre os países dos quais o Brasil compra esses bens. Isso reforça a posição da China como principal fornecedor de bens de tecnologia para o Brasil, com participação de 38% do total.

Brasil enfrenta processo estrutural de desindustrialização 

O superintendente de Desenvolvimento Industrial da CNI, João Emilio Gonçalves, afirma que o crescimento nas vendas desses produtos é tímido. Ela pode refletir o cenário com a pandemia de Covid-19, com uma alta na procura mundial por medicamentos e produtos químicos.

Na falta de ações eficazes o entanto, o Brasil vem enfrentando, ao longo da última década, um processo estrutural de desindustrialização que afeta bens de alta intensidade tecnológica. Esse cenário reflete também os problemas de competitividade da indústria brasileira e reforça a necessidade de se reduzir o Custo Brasil e de apoiar a modernização tecnológica e a inovação.

Gonçalves ressalta que esse segmento reflete justamente o investimento em inovação, pesquisa e desenvolvimento da indústria brasileira. Como consequência deste processo, o Brasil perde empregos de qualidade ligados a atividades de alto valor agregado, que exigem uma alta especialização dos profissionais e pagam salários mais elevados.

“Há anos o Brasil tem tido um desempenho ruim nesses produtos, o que demonstra dificuldade do país em avançar em bens que incorporam maior tecnologia e inovação”, diz o superintendente.

Além de medicamentos, o segmento de alta intensidade tecnológica inclui produtos como aviões, química fina e máquinas especiais.

Exportação de produtos de alta intensidade tecnológica para os EUA cai 6%

Os números mostram que houve um aumento nas vendas de bens de alta intensidade tecnológica para países da Associação Europeia de Comércio Livre (86%), para o Mercosul (27%) e para a União Europeia (13%). Para os Estados Unidos o principal mercado, no entanto, houve um recuo de 6%.

Foto: Envato Elements

Uma provável explicação para uma queda nas vendas desses bens para os Estados Unidos está no recuo no mercado de aviação civil, com uma queda na comercialização de aeronaves. Com a redução nas restrições e o retorno no fluxo de passageiros, a expectativa é que haja recuperação também no comércio desse setor.

(*) Com informações da CNI]

https://www.comexdobrasil.com/exportacao-de-produtos-de-alta-tecnologia-tem-o-pior-indice-da-serie-historica-iniciada-em-2010/

terça-feira, 1 de junho de 2021

 





CONHEÇA NOSSO SITE :link na bio.

Em nosso site você pode conhecer tudo sobre comércio exterior. Entenda se sua empresa tem perfil de comprador / importação ou perfil de vendedor / exportação .
Descubra se seu negócio pode entrar no meio internacional.

Entenda como sua empresa pode crescer através de logística internacional.


#representantecomercial #assessoria

#atacado #varejo #importação #exportação
#distribuidora #25demarço #aço #madeira #protótipo #marketing #marketingdigital #trabalho #sãopaulo #distribuição
#entregas #mercado #mercadoria #compras #vendas #importation #despachanteaduaneiro





 

Setor de máquinas e equipamentos se recupera, exportação cresce 37,3% em abril e contribui para retomada




Brasília –  As exportações realizadas pelas indústrias de máquinas e equipamentos tiveram uma forte alta de 37,3% em abril, comparativamente com o mesmo mês do ano passado e totalizaram U$ 702,3 milhões e superaram em 8%  volume exportado no último mês de março. No acumulado dos últimos doze meses, as vendas externas do setor acumulam uma queda de 16,5%. Dessa forma, o mercado externo foi o grande responsável pela melhora no desempenho desse segmento da indústria brasileira. Os dados foram divulgados nesta quarta-feira (26) pela Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos (Abmaq).

De acordo com a Abimaq, o faturamento do setor cresceu 72,2% em abril na comparação com o mesmo mês do ano passado, totalizando R$ 16,6 bilhões em 2021. Nos últimos 12 meses, as vendas do setor acumulam o montante de R$ 179 bilhões, alta de 18,1%.

Nos primeiros quatro meses do ano, a receita do setor teve crescimento de 37,4% na comparação com igual período de 2020. O faturamento de janeiro a abril alcançou A mais de R$ 62 bilhões. A estimativa para o setor em 2021 é de crescimento de 13,5%.

“O setor de máquinas rodoviárias cresceu muito, e não tem a ver com a pandemia. O setor de infraestrutura como um todo está crescendo, e o que mais cresceu foi o agrícola”, disse José Velloso, presidente da Abimaq.

Enquanto isso, as vendas no mercado doméstico tiveram queda de 6,1% em relação ao mês anterior. No entanto, na comparação interanual, houve alta de 102% ante abril de 2020. A entidade aponta que o resultado é explicado porque as vendas encolheram 33% nesse período do ano passado por conta da chegada da pandemia da covid-19. Com a vacinação em curso, a Abimaq avalia que o comércio internacional está ganhando ritmo, o que tem repercussão nas exportações.

Em relação aos empregos na indústria de máquinas e equipamentos, foram criados 47 mil postos de trabalho em abril, na comparação com o ano passado. O setor emprega 346 mil pessoas.

(*) Com informações da Agência Brasil

https://www.comexdobrasil.com/setor-de-maquinas-e-equipamentos-se-recupera-exportacao-cresce-373-em-abril-e-contribui-para-retomada/






terça-feira, 25 de maio de 2021

 

Câmara Árabe Brasileira introduz, via Catar, despacho aduaneiro digital no comércio com os países árabes


São Paulo – A Câmara de Comércio Árabe Brasileira (CCAB) deu o primeiro passo para implementar o despacho aduaneiro digital no comércio do Brasil com os países árabes. A partir de 1º de julho, a validação de documentos de exportação de cargas alimentícias e bebidas com destino ao Catar poderá ser realizada digitalmente.

O processo será feito pelo sistema de blockchain, o Easy Trade, que fazem parte de uma plataforma digital da Câmara Árabe chamada Ellos. Os documentos digitalizados ficarão disponíveis eletronicamente no sistema para checagem e validação pelas entidades integrantes do blockchain e pelas autoridades competentes do país de destino da carga. O processo eletrônico poderá será usado para liberação dos documentos de exportação como os certificados sanitários, de origem e invoices (fatura), entre outros.

Mansour: processo mais rápido e prático – Rodrigo Rodrigues/Câmara Árabe

O secretário-geral e CEO da Câmara Árabe, Tamer Mansour, afirma que a inovação vai tornar o processo mais prático, rápido e menos burocrático. Nessa primeira fase não será anulado o envio de documentos manualmente, mas a tendência é que ele passe a ser totalmente eletrônico. A Câmara Árabe pede que as empresas se cadastrem e adotem os procedimentos legais para participarem do projeto piloto desde já.

De acordo com Mansour, essa nova integração para checagem digital de documentos irá acelerar a liberação da mercadoria no país de destino evitando custos indesejados com demurrage de contêineres quando houver atrasos de chegada física da documentação. Demurrage é uma multa aplicada ao armador quando ele excede o tempo para completar a operação de embarque e desembarque em um porto.

O acordo para a integração eletrônica com o Catar foi assinado pela Câmara Árabe com o Departamento de Controle de Saúde e Alimentos dos Portos, ligado do Ministério da Saúde e Meio Ambiente do Catar. Por hora, ele será válido apenas para alimentos e bebidas. A Câmara Árabe pretende trabalhar, no entanto, para que a integração eletrônica ocorra com todos os países árabes e inclua todo tipo de produto, facilitando e incentivando assim o comércio entre o Brasil e o mercado árabe.

Os países da Liga Árabe são o terceiro principal destino das exportações brasileiras. Se forem considerados apenas os produtos do agronegócio, o Brasil é o maior fornecedor do mercado árabe. No primeiro trimestre deste ano, as vendas brasileiras aos países da região aumentaram em 18% sobre o mesmo período do ano passado e ficaram em US$ 2,9 bilhões. A Câmara Árabe acredita na continuidade do crescimento durante o ano, principalmente frente à recuperação da maioria dos mercados árabes em função do alto índice de vacinação na região.

(*) Com informações da CCAB

 


Negócios internacionais- Ajudamos os clientes que ainda não tem experiência em Comércio Exterior a ingressar no mercado internacional sendo um importador ou exportador. Indicamos formas que identificar fornecedores para importação e clientes na exportação .

Entenda como sua empresa pode crescer através de logística internacional.


RIMERA MULTIMODAL LTDA


Av. Paulista 807, conj, 2315. São Paulo

SP - CEP 01311-100, Brazil.



#atacado #varejo #importação #exportação

#distribuidora #25demarço #aço #madeira #protótipo #marketing #marketingdigital #trabalho #sãopaulo #distribuição

sexta-feira, 21 de maio de 2021


 


Logística internacional - Se seu exportador não pode deixar a mercadoria no porto ou aeroporto mais próximo na origem, nossos agentes internacionais fazem a coleta na fábrica de trem, caminhão, aéreo nacional, e qual for a outra melhor maneira possível para desenvolver uma logística personalizada.

Imagem: Reprodução Internet/Google

Entenda como sua empresa pode lucrar mais através de operações internacionais.


RIMERA MULTIMODAL LTDA

Av. Paulista 807, conj, 2315. São Paulo

SP - CEP 01311-100, Brazil.


Faça um simulado sem custo e descubra uma ótima oportunidade de aumentar suas margens de lucro.


Trabalhamos há anos com:

- Liberação do RADAR / SISCOMEX, primeira licença para atuar em import/export;

- Despacho Aduaneiro;

- Agenciamento de cargas marítimas e aéreas;

- Negociação junto a terminais;

- Registro de importadores em órgãos como INMETRO, MAPA, ANVISA... ;

- Rodoviário e seguro de carga internacional;

- Flexibilidade de negociação;

- Atualizações frequentes;

- Atendimento personalizado em todo o Brasil.


#marketingdeconteudo

#negocioproprio #engajamento

#empreendorismo #marketingparaempreendedores #microempresa #autonomo

#marketingonline #redessociais #midiassociais #publicidadepropaganda #business