Coronavírus traz prejuízos aos portos da China
https://www.jornaldocomercio.com/_conteudo/cadernos/jc_logistica/2020/03/727923-coronavirus-traz-prejuizos-aos-portos-da-china.html
Somos um Freight Forwarder internacional que dá assessoria a empresas que importam ou exportam no Brasil. Temos um serviço e atendimento voltado a empresas que querem começar no cenário internacional e não conhecem os entraves desse mercado, com introduções didáticas e manuais auto explicativos.
Coronavírus traz prejuízos aos portos da China
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Brasília – A Apex-Brasil está organizando a participação brasileira na Israfood, maior feira de alimentos e bebidas de Israel, que será realizada em Tel Aviv, de 16 a 18 de novembro deste ano. O Pavilhão do Brasil no evento terá 60 metros quadrados e apresentará os produtos de cinco empresas nacionais.
Desde 1984, a feira anual apresenta as principais tendências de mercado no setor de alimentos e bebidas, além de mobilizar os formadores de opinião e a mídia especializada do mercado local. O prazo para inscrições para participação no pavilhão brasileiro foi prorrogado até o dia 6/6.
Na sua última edição presencial, em 2019, a feira reuniu 200 expositores e atraiu 16 mil visitantes, de 15 países. “O exigente mercado israelense tem alto poder aquisitivo e apresenta inúmeras oportunidades para empresas brasileiras. Além disso, esta será uma das primeiras feiras no país a acontecer presencialmente após os cancelamentos provocados pela pandemia, e, então creio que teremos bastante interesse de compradores e profissionais do setor”, comenta Felipe Campbell, COO do escritório da Apex-Brasil em Israel.
O foco da participação brasileira na Israfood são os seguintes segmentos : produtos de confeitaria; massas e preparações alimentícias; chocolate e suas preparações; carnes; açaí e derivados; amêndoas; amendoins preparados ou conservados; castanhas do Pará e de caju; bebidas em geral (sucos, cafés e chás) e produtos à base de superfrutas (gelatos, snacks, concentrados de frutas solúveis).
Uma informação importante é que, para participar do evento, as empresas devem ter obrigatoriamente a certificação Kosher. Os alimentos kosher seguem o conjunto de leis judaicas relativas a comidas e bebidas, o Kashrut, que determinam quais ingredientes são permitidos para o consumo e como devem ser os processos de produção e preparação dos alimentos. A Certificação é dada às empresas que comprovam a correta aplicação de todos os procedimentos e é fundamental para quem quer exportar alimentos para o mercado judaico.
A Apex-Brasil realizou recentemente um webinar sobre o tema, com dicas sobre como obter a certificação e, assim, ter acesso a um mercado significativo, que movimenta US$ 24 bilhões globalmente ao ano e cresce 15% anualmente. Confira aqui a gravação: https://youtu.be/nZwxyNLhkrk.
Para saber mais sobre o mercado israelense e a Israfood, ouça também o podcast da Apex-Brasil sobre o tema, o ApexCast 14, da segunda temporada, disponível neste link: https://portal.apexbrasil.com.br/apexcast/.
CLIQUE AQUI PARA MANIFESTAR SEU INTERESSE EM PARTICIPAR.
(*) Com informações da Apex-Brasil
Brasília – As exportações de produtos de alta intensidade tecnológica cresceram 4% no primeiro trimestre de 2021 na comparação com o mesmo período do ano passado. O valor passou de US$ 1,29 bilhão para US$ 1,35 bilhão. Apesar do crescimento, esse foi o segundo pior 1º trimestre desde o início da divulgação dos dados por intensidade tecnológica, em 2010. O pior foi exatamente o 1º trimestre de 2020.
Os dados são de análise inédita da Confederação Nacional da Indústria (CNI), que passará a divulgar essa avaliação trimestralmente, dentro do Panorama do Comércio Exterior.
No mesmo período, as importações de bens de alta tecnologia cresceram 18%. O valor passou de US$ 6,8 bilhões para US$ 8,1 bilhões.
As compras de produtos chineses subiram 46%, de US$ 2,06 bilhões para US$ 3,0 bilhões. Foi a maior alta entre os países dos quais o Brasil compra esses bens. Isso reforça a posição da China como principal fornecedor de bens de tecnologia para o Brasil, com participação de 38% do total.
Brasil enfrenta processo estrutural de desindustrialização
O superintendente de Desenvolvimento Industrial da CNI, João Emilio Gonçalves, afirma que o crescimento nas vendas desses produtos é tímido. Ela pode refletir o cenário com a pandemia de Covid-19, com uma alta na procura mundial por medicamentos e produtos químicos.
Na falta de ações eficazes o entanto, o Brasil vem enfrentando, ao longo da última década, um processo estrutural de desindustrialização que afeta bens de alta intensidade tecnológica. Esse cenário reflete também os problemas de competitividade da indústria brasileira e reforça a necessidade de se reduzir o Custo Brasil e de apoiar a modernização tecnológica e a inovação.
Gonçalves ressalta que esse segmento reflete justamente o investimento em inovação, pesquisa e desenvolvimento da indústria brasileira. Como consequência deste processo, o Brasil perde empregos de qualidade ligados a atividades de alto valor agregado, que exigem uma alta especialização dos profissionais e pagam salários mais elevados.
“Há anos o Brasil tem tido um desempenho ruim nesses produtos, o que demonstra dificuldade do país em avançar em bens que incorporam maior tecnologia e inovação”, diz o superintendente.
Além de medicamentos, o segmento de alta intensidade tecnológica inclui produtos como aviões, química fina e máquinas especiais.
Exportação de produtos de alta intensidade tecnológica para os EUA cai 6%
Os números mostram que houve um aumento nas vendas de bens de alta intensidade tecnológica para países da Associação Europeia de Comércio Livre (86%), para o Mercosul (27%) e para a União Europeia (13%). Para os Estados Unidos o principal mercado, no entanto, houve um recuo de 6%.
Uma provável explicação para uma queda nas vendas desses bens para os Estados Unidos está no recuo no mercado de aviação civil, com uma queda na comercialização de aeronaves. Com a redução nas restrições e o retorno no fluxo de passageiros, a expectativa é que haja recuperação também no comércio desse setor.
(*) Com informações da CNI]
https://www.comexdobrasil.com/exportacao-de-produtos-de-alta-tecnologia-tem-o-pior-indice-da-serie-historica-iniciada-em-2010/
São Paulo – A Câmara de Comércio Árabe Brasileira (CCAB) deu o primeiro passo para implementar o despacho aduaneiro digital no comércio do Brasil com os países árabes. A partir de 1º de julho, a validação de documentos de exportação de cargas alimentícias e bebidas com destino ao Catar poderá ser realizada digitalmente.
O processo será feito pelo sistema de blockchain, o Easy Trade, que fazem parte de uma plataforma digital da Câmara Árabe chamada Ellos. Os documentos digitalizados ficarão disponíveis eletronicamente no sistema para checagem e validação pelas entidades integrantes do blockchain e pelas autoridades competentes do país de destino da carga. O processo eletrônico poderá será usado para liberação dos documentos de exportação como os certificados sanitários, de origem e invoices (fatura), entre outros.
O secretário-geral e CEO da Câmara Árabe, Tamer Mansour, afirma que a inovação vai tornar o processo mais prático, rápido e menos burocrático. Nessa primeira fase não será anulado o envio de documentos manualmente, mas a tendência é que ele passe a ser totalmente eletrônico. A Câmara Árabe pede que as empresas se cadastrem e adotem os procedimentos legais para participarem do projeto piloto desde já.
De acordo com Mansour, essa nova integração para checagem digital de documentos irá acelerar a liberação da mercadoria no país de destino evitando custos indesejados com demurrage de contêineres quando houver atrasos de chegada física da documentação. Demurrage é uma multa aplicada ao armador quando ele excede o tempo para completar a operação de embarque e desembarque em um porto.
O acordo para a integração eletrônica com o Catar foi assinado pela Câmara Árabe com o Departamento de Controle de Saúde e Alimentos dos Portos, ligado do Ministério da Saúde e Meio Ambiente do Catar. Por hora, ele será válido apenas para alimentos e bebidas. A Câmara Árabe pretende trabalhar, no entanto, para que a integração eletrônica ocorra com todos os países árabes e inclua todo tipo de produto, facilitando e incentivando assim o comércio entre o Brasil e o mercado árabe.
Os países da Liga Árabe são o terceiro principal destino das exportações brasileiras. Se forem considerados apenas os produtos do agronegócio, o Brasil é o maior fornecedor do mercado árabe. No primeiro trimestre deste ano, as vendas brasileiras aos países da região aumentaram em 18% sobre o mesmo período do ano passado e ficaram em US$ 2,9 bilhões. A Câmara Árabe acredita na continuidade do crescimento durante o ano, principalmente frente à recuperação da maioria dos mercados árabes em função do alto índice de vacinação na região.
(*) Com informações da CCAB
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Imagem: Reprodução Internet/Google
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