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terça-feira, 13 de abril de 2021

 

Santos Brasil vence licitação de três terminais de graneis líquidos no Porto de Itaqui




São Paulo – A Santos Brasil, referência em operações portuárias e logísticas, venceu o leilão de arrendamento de três terminais destinados à movimentação de granel líquido, no Porto de Itaqui (MA). As ofertas da Companhia para as áreas chamadas IQI03, IQI11 e IQI12 foram consideradas as mais vantajosas e, portanto, as mais bem classificadas.

O valor de outorga da área IQI03 foi de R$ 61,3 milhões, da IQI11, de R$ 56 milhões e da IQI12, de R$ 40 milhões. O prazo das concessões é de 20 anos, com possibilidade de prorrogação por mais 70 anos. As três áreas somam 180 mil m3 de capacidade instalada e a previsão de investimentos futuros para ampliação de capacidade é de R$ 416 milhões.

A conquista marca a entrada com força da Santos Brasil no setor de granéis líquidos e a nova fase de diversificação das atividades da Companhia para negócios que tenham sinergia com suas atuais operações, de forma a compor seu portfólio e reforçar sua participação no mercado portuário, ampliando os serviços ofertados à sua base atual e potencial de clientes.

De acordo com Antônio Carlos Sepúlveda, presidente da Santos Brasil, com o resultado do leilão a empresa dá um passo importante na sua estratégia de movimentar outras cargas além do contêiner, focando em negócios de alto potencial. “Com a conquista destes três terminais entramos num setor que vem crescendo em ritmo acelerado e nos posicionamos com um player relevante em um porto que é hub de distribuição de derivados de petróleo para a região centro-oeste e que tem enorme potencial de crescimento ligado ao agronegócio”, diz. Segundo os dados da Antaq (Agência Nacional de Transportes Aquaviários), a movimentação de granel líquido cresceu 14,8% no ano passado frente a 2019, enquanto o setor portuário apresentou alta de 4,2%.

Para viabilizar sua estratégia de crescimento, em novembro de 2020, a Santos Brasil levantou R﹩ 790 milhões com oferta primária de ações na B3. Além de analisar a participação nos próximos leilões de arrendamentos de ativos portuários (especialmente granel líquido e sólido), a empresa estuda possibilidades de negócios para a verticalização e integração da cadeia logística portuária a partir da plataforma da Santos Brasil Logística; e a ampliação da sua participação na movimentação brasileira de contêineres.

(*) Com informações da Santos Brasil

terça-feira, 6 de abril de 2021

 




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Especialista da Interseas analisa efeitos da pandemia no transporte marítimo internacional



Florianópolis (SC) – O ano de 2021 começou com muitos desafios: falta de espaço, de equipamentos e alta nos valores do frete internacional oriundo da Ásia, chegando a custar US$ 10 mil  o container.

Para importações vindas do oriente, nos últimos meses, a tarifa dos fretes apresentou baixa nos valores. Porém, novos fatores prometem afetar ainda mais esse cenário.

Essas consequências já podem ser identificadas em algumas situações. Exemplo disso, é um novo aumento nas tarifas e a falta de equipamentos e aumento das tarifas, quando a origem é a Europa.

Evandro Ardigó, especialista em logística internacional, com mais de 20 anos de vivência neste segmento, conversou com a equipe da Interseas e a partir das suas experiências, trouxe um panorama do mercado internacional atual.

Confira a entrevista completa!

Interseas: Qual a principal consequência da pandemia na demanda por transporte internacional marítimo, até este momento?

Evandro Ardigó: A principal consequência foi o aumento do valor em até 400% devido a demanda reprimida.

Interseas: Podemos esperar redução na tarifa de frete na importação?

Evandro Ardigó: A tendência era de queda na tarifa de importação da Ásia, pois já vinha caindo desde a segunda quinzena de janeiro deste ano. No entanto, essa queda foi interrompida e as tarifas voltaram a subir devido à crise gerada pelo acontecido no canal de Suez.   

Interseas: Na exportação também podemos identificar a falta de equipamentos e tarifas elevadas. Você pode explicar as causas dessa situação?

Evandro Ardigó: Devido ao lockdown do ano passado, houve uma quebra na cadeia de suprimentos. A depreciação do real frente ao dólar tornou o produto fabricado no Brasil muito competitivo e aumentou o volume de exportação. Muitos exportadores estão preferindo exportar, ao invés de investir mais no mercado interno.

Interseas: De que forma o ocorrido no canal de Suez, que responde pelo tráfego de 10% do comércio marítimo e faz rota com a Europa e costa leste americana, além da Ásia, nos afeta aqui no Brasil?

Evandro Ardigó: Falando em Ásia, afeta porque haverá uma quebra no estoque de contêineres vazios. Os navios que vinham da Europa e estão atrasados, não irão descarregar os containers na Ásia conforme programado e, consequentemente, faltará contêineres. Estaremos competindo pelos mesmos contêineres vazios com o resto do mundo.

Interseas: E agora, diante de todo o cenário que estamos vivenciando, o que podemos esperar do mercado?

Evandro Ardigó:  Há um desabastecimento mundial na cadeia de suprimentos. A maioria das empresas do mundo todo ficaram com estoque baixo, no fim do primeiro semestre do ano passado. 

A situação não estava normalizada e não tínhamos uma visão de quando estaria. Agora, com a crise de Suez, podemos esperar que o mercado fique mais instável ainda. A sugestão que fica é não contar com uma baixa do valor do frete para níveis históricos, porque é improvável que isto aconteça a curto prazo e dentro do possível se programar e antecipar as suas reservas para não correr o risco de ficar sem produtos.

(*) Com informações da Interseas

segunda-feira, 22 de março de 2021

 



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sexta-feira, 8 de janeiro de 2021

 


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Brasil terá que mudar suas relações com a China a partir de 20 de janeiro, diz empresário

Da Redação

Brasília – A partir do dia 20 de janeiro de 2021, com a posse do presidente Joe Biden, o Brasil terá que mudar suas relações com a China, colocando um ponto final na escalada verbal e aos ataques contra o maior parceiro comercial do país, sob pena de ficar completamente isolado internacionalmente. Esta é a opinião de Dirceu Destefani, um empresário paranaense que tem em seu curriculum 17 visitas ao  gigante asiático e um sólido conhecimento sobre o maior player do comércio mundial e suas relações com o Brasil.

Dirceu Destefani comentou as declarações feitas nos últimos meses pelo presidente Jair Bolsonaro, seu filho Eduardo Bolsonaro e pelo chanceler Ernesto Araújo, entre outros membros do governo, com críticas à China.

Para ele, é inevitável que haja uma mudança de postura: “desde 2009 a China é o principal parceiro comercial do Brasil e maior responsável pelo superávit de mais de US$ 57 bilhões acumulado pelo Brasil até o mês de novembro deste ano. Nada temos a ganhar atacando a China e esse posicionamento terá que ser revisto. Essas posições foram duramente criticadas pelas representações do agronegócio e da indústria. A China é vital para o comércio exterior brasileiro. É verdade que, mesmo com os ataques, o país não deixará de comprar alimentos e commodities do Brasil, mas pode reduzir as importações. E se o fizer, grandes multinacionais brasileiras como a BRF, JBS e muitas outras não para onde redirecionar as suas exportações”.

Diretor e proprietário da Podium Ferragens, Dirceu Destefani(foto) reitera que “o Brasil não tem alternativa à China. Precisamos da China como cliente para as exportações do agronegócio, de commodities como o minério de ferro e petróleo, para as importações de componentes eletrônicos, máquinas, equipamentos, ferramentas. Enfim, a China é um parceiro essencial para o Brasil. Por tudo isso, sou otimista e acredito que as relações entre o Brasil e a China vão melhorar consideravelmente em 2021 e inclusive não descarto uma nova visita do presidente Jair Bolsonaro ao país até meados do próximo ano”.

A opção em torno da tecnologia para implantação da rede 5G é outro tema que, na opinião do empresário, terá que ser analisada cuidadosamente pelo governo brasileiro,  e a expectativa é de que a tomada de decisão se baseie em critérios eminentemente técnicos e não ideológicos. 

O empresário sublinha que “empresas chinesas como a Huawei detêm os maiores avanços nesse setor em todo o mundo e graças a um ambicioso programa de inovação, a China já está se preparando para o 6G e não vejo motivos para atritos  nessa área com o nosso maior parceiro. Todas as companhias telefônicas instaladas no Brasil têm uma elevada participação de equipamentos da Huawei na rede 4G e alijar a companhia chinesa da relação dos fornecedores para o 5G seria algo catastrófico pois se o país optar por outros fornecedores, seus equipamentos não vão dialogar com os equipamentos já instalados no país pela Huawei. Uma decisão equivocada acarretará custos elevados para telefônicas que já enfrentam grandes dificuldades e, além disso, retardaria em muito a implantação do 5G no Brasil”.

Semana passada, Dirceu Destefani participou de um workshop organizado pelo China Trade Center, de São Paulo, reunindo fornecedores chineses e importadores do Brasil e de outros quatro países da América do Sul. Participante assíduo desse tipo de evento organizado pelo órgão, ele teceu uma série de elogios ao seminário: “foi um sucesso total. Assim que terminou o workshop, por volta do meio-dia no Brasil e cerca de meia-noite na China, comecei a receber emails com catálogos de produtos, ofertas de itens para comercialização no Brasil com preços e condições de importação, numa mostra da agilidade e seriedade com que os chineses tratam seus parceiros e os negócios”.

Perspectivas de bons negócios para a Podium Ferragens foram geradas pela participação no evento: “a comercialização de rolamentos não figura no portfólio da nossa empresa, mas durante o workshop, duas das maiores empresas chinesas que exportam rolamentos para todo o mundo mostraram interesse em exportar para o Brasil e eu me interessei por essa nova oportunidade de negócios. Também surgiu a chance de a minha empresa representar empresas chinesas na América do Sul, importando produtos chineses e vendendo diretamente para os países vizinhos e sobretudo  para os países do Mercosul”.

Dirceu Destefani esteve na China pela primeira vez em 2009 e  em onze anos já realizou 17 visitas ao país: “a China é o país das oportunidades. Eu sempre fui à China focado em alguma coisa e sempre retornei ao Brasil com a perspectiva de outros negócios. Hoje sou um importador de produtos da China, tanto para a minha marca quanto para terceiros”.

Após destacar que a Podium Ferragens está em tratativas buscando um investidor chinês para alavancar os negócios da empresa, ele aproveita para dar um conselho aos empresários brasileiros que ainda não estiveram na China: “em minha opinião, todo empresário brasileiro deveria ir à China pelo menos uma vez na vida. Colocar essa viagem na programação não é uma questão de gasto, mas de investimento. Recomendo a ida ainda que não seja para fazer negócio, mas para agregar conhecimento, para se conhecer a cultura empresarial chinesa, ver como os chineses são ávidos por fazer negócios. O China Trade Center, que é o meu maior parceiro hoje, organiza regularmente esse tipo de viagens, principalmente para a participação em grandes eventos como a Feira de Canton, com visitas guiadas em que são disponibilizadas aos participantes toda uma série de facilidades que tornam as missões empresariais extremamente interessantes e produtivas”.


https://www.comexdobrasil.com/brasil-tera-que-mudar-suas-relacoes-com-a-china-a-partir-de-20-de-janeiro-diz-empresario/

quarta-feira, 16 de dezembro de 2020

 

Brexit: presidente da Comissão Europeia diz que há “caminho muito estreito” para acordo com Reino Unido




Londres – A presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, disse hoje (16) que há um “caminho muito estreito” para um acordo comercial pós-Brexit com o Reino Unido, e que a responsabilidade da União Europeia (UE) deve ser procurar concretizá-lo.

“Como as coisas estão, não posso dizer se haverá acordo ou não. Mas posso dizer que agora há caminho para um acordo. O caminho pode ser muito estreito, mas está lá. E, como está lá, a nossa responsabilidade é continuar a tentar”, afirmou Ursula durante sessão plenária do Parlamento Europeu.

Diante dos eurodeputados, a presidente da Comissão Europeia destacou que “houve progressos na maioria dos assuntos”, mas que ainda existem dois pontos de bloqueio entre o Reino Unido e a União Europeia: condições de concorrência justa e a pesca.

“Estamos agora numa situação em que estamos muito perto mas, ainda assim, demasiado longe uns dos outros”, disse ela.

Sobre as condições de concorrência, a presidente do executivo comunitário lembrou que, para a UE, a questão é “simples”: “assegurar uma concorrência justa” no mercado único europeu. Reforçou que a “arquitetura” europeia se baseia em dois pilares: as ajudas de Estado e os padrões de mercado.

“Nas ajudas de Estado, fizemos progressos, baseados em princípios comuns, garantias de execução doméstica e a possibilidade, de maneira autônoma, de remediar a situação quando for preciso”, acrescentou.

Em relação aos padrões de mercado, a presidente da comissão disse que foi dado grande passo com o acordo de um “mecanismo robusto de não regressão” entre os parceiros, mas que se mantêm “as dificuldades acerca da maneira de como chegar a uma concorrência justa e que se mantenha no futuro”.

Mesmo tendo realçado que a criação de um mecanismo de resolução de diferenças “está agora largamente resolvida”, Ursula lembrou que a questão da pesca se mantém “muito difícil”.

“Na pesca, as discussões continuam a ser muito difíceis: não questionamos a soberania do Reino Unido nas suas águas, mas pedimos previsibilidade e estabilidade para os nossos pescadores e pescadoras. Com toda a honestidade, às vezes parece que não conseguiremos resolver essa questão, mas temos de continuar a tentar”.

Perante uma assembleia que terá de ratificar um acordo antes do fim do ano caso ele seja negociado –  levando em conta que o período de transição do Reino Unido termina em 31 de dezembro -,  a presidente da Comissão Europeia afirmou que “os próximos dias serão decisivos”.

“O relógio põe-nos numa situação muito difícil, sobretudo este Parlamento, devido ao seu direito de escrutínio e de ratificação. É por isso que quero agradecer com sinceridade pelo apoio e a compreensão. Sei que, caso consigamos chegar lá, posso contar com o seu apoio para um bom resultado”, concluiu.

Saída da UE

Na ausência de um acordo, as relações econômicas e comerciais entre o Reino Unido e a UE passam a ser regidas pelas regras da Organização Mundial do Comércio e com a aplicação de taxas aduaneiras e cotas de importação, além de mais controles alfandegários e regulatórios.

As duas partes preparam-se para o cenário de ausência de acordo (no deal), apontado como o mais provável, e tanto a UE quanto o Reino Unido aceleram seus planos de contingência.

A Comissão Europeia publicou, quinta-feira passada (10), planos de contingência para que não sejam interrompidas a circulação rodoviária, o tráfego aéreo e as atividades de pesca, enquanto o Reino Unido confirmou, no fim de semana, que quatro navios da Marinha britânica estão a postos para proteger as águas de pesca do Reino Unido se não houver acordo com a UE.

(*) Com informações da RTP



terça-feira, 1 de dezembro de 2020




MEI - Microempreendedor Individual também importar e exporta. Tem Limite de USD 50 mil a cada seis meses na importação e exportação Limitada. Assim que o MEI tem 82 mil reais de faturamento anual ele tem necessidade de contratar contabilidade para um contrato social maior.
MEI paga aprox. 50 reais por mês para Receita Federal para ter CNPJ.
MEI não se isenta dos impostos de importação que está sempre inclusos em nossos simulados.
MEI tem que emitir NF de entrada de produto nacionalizado, temos contabilidade parceria que emite para esses casos. Mas depois na venda e circulação da mercadoria em âmbito nacional, não tem custo de NF.

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terça-feira, 10 de novembro de 2020


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Comércio exterior é caminho para indústria alavancar o crescimento no pós-pandemia, diz CNI



 Brasília – Após meses imersa em crise provocada pela pandemia de Covid-19, a indústria brasileira traça estratégias de recuperação e aposta em reforçar a internacionalização das empresas. Essa saída é importante no contexto de reestruturação das cadeias de suprimentos internacionais –afetadas pela pandemia– e exige que as empresas brasileiras estejam posicionadas para atender a demanda.

O reforço e o investimento no comércio exterior expandem a demanda pelo produto nacional e instigam a competitividade interna e externa da indústria. Esse processo é fundamental para aumentar a produtividade e acelerar o crescimento econômico.

Para ampliar a presença das empresas no comércio mundial, a indústria brasileira precisa de um aperfeiçoamento da governança da política comercial do país para tornar o processo decisório mais eficiente, eficaz e equilibrado nos resultados.

Entre as propostas elaboradas pela Confederação Nacional da Indústria (CNI) para a retomada da economia, está a necessidade de modernizar o financiamento público para as exportações e reduzir a burocracia e os custos do comercio exterior.

“Nas duas últimas crises econômicas (2008/2009 e 2014/2016), a exportação teve papel fundamental como alavanca para a retomada do crescimento. Na crise de 2020 não é diferente. Por essa razão, precisamos utilizar ao máximo o potencial da demanda externa para auxiliar a retomada da economia brasileira”, contextualiza o diretor de Desenvolvimento Industrial da CNI, Carlos Abijaodi.

Comércio exterior é caminho para indústria alavancar o crescimento no pós-pandemia, diz CNIPara Abijaodi, a indústria entende que o momento é delicado devido aos perversos efeitos da pandemia sobre os setores produtivos com reflexos na economia e na sociedade. “Precisamos lançar os princípios para recuperação do comércio exterior em paralelo ao combate à pandemia no Brasil. Essa doença provocou uma mudança de prioridades sobre um planejamento já elaborado“, explica.

A CNI também elaborou a Agenda Internacional da Indústria, produzidos a partir de ampla consulta ao setor privado brasileiro nos últimos meses de 2019, quando a crise da Argentina e a desaceleração do crescimento da China já impunham desafios ao comércio exterior brasileiro. A publicação reúne 109 ações, distribuídas em 4 eixos: política comercial, serviços de apoio à internacionalização, ações em mercados estratégicos e cooperação internacional.

“Ainda nos falta uma Estratégia Nacional de Comércio Exterior com metas e prazos bem definidos, considerando que as exportações serão um dos poucos motores de retomada do crescimento após o fim da pandemia“, alerta Abijaodi. Ele lembra que países como Alemanha, Estados Unidos e Reino Unido já têm esse instrumento. A Agenda traz ações importantes para 2020, mas que seguramente serão realocadas para 2021.

Desafios

Os danos causados pela pandemia ainda impõem alguns obstáculos para o desenvolvimento do comércio exterior. “Com a pandemia, os desafios para se posicionar no exterior são ainda maiores porque é uma crise global. Na prática, todos os mercados estão retraídos e o desafio de vender é maior. Então, as dificuldades de começar agora são maiores que no passado”, explica o presidente do Fórum das Empresas Transnacionais da CNI e CEO da empresa Stefanini, Marco Stefanini.

Um dos desafios do país é eliminar o resíduo tributário na exportação –com a reconstituição da alíquota do Reintegra– e assegurar a manutenção e pleno funcionamento dos instrumentos de financiamento e garantias.

No médio prazo, é importante que o Brasil continue avançando nas agendas de facilitação de comércio, com a modernização da aduana, e de acordos comerciais, com a abertura de novos mercados. Também é necessário reforçar a defesa comercial, pois a crise gera um aumento das práticas desleais de comércio.

Segundo Stefanini, é importante para as empresas definir metas de longo prazo. “Conquistar mercados internacionais demanda tempo, por isso é fundamental ter uma estratégia bem definida, além de investimento e perseverança”. Para ele, as empresas precisam desenvolver a marca em um país estrangeiro, desenvolver a cultura. Também é preciso conhecer o cliente na ponta, desenvolver maturidade de ponto de vista de pensar global e não local.

Desempenho da indústria no mundo

De acordo com dados do estudo Desempenho da Indústria no Mundo, feito pela CNI, a indústria brasileira é a 16ª em participação na produção mundial do setor. Até 2014, o Brasil estava entre os 10 maiores produtores no ranking mundial. Em trajetória de queda desde 2009, a participação do Brasil na produção industrial mundial caiu de 1,24%, em 2018, para 1,19%, em 2019. É o piso da série histórica iniciada em 1990.

A participação nacional nas exportações, que já havia recuado de 0,91% para 0,88%, de 2017 para 2018, manteve o viés negativo e ficou em 0,82%, em 2019, igualando o menor patamar da série histórica, registrado em 1999. O Brasil ocupava a 30ª colocação no ranking global no último dado disponível, de 2018.

O estudo aponta que, com a nova retração em 2019, a indústria nacional passa a ocupar a 16ª posição global. Desde 2015, foi superada pelas indústrias do México, da Indonésia, da Rússia, de Taiwan, da Turquia e da Espanha.

O desempenho das exportações da indústria de transformação brasileira retrata a perda de competitividade. “O cenário torna ainda mais urgente a aprovação de reformas e legislações que destravem a economia brasileira e aumentem a competitividade da indústria nacional. São os casos da reforma tributária, da nova lei do gás e do reforço em investimentos em pesquisa e desenvolvimento. Essas são iniciativas essenciais para restabelecer condições para a indústria brasileira voltar a competir internacionalmente”, comentou o presidente da CNI, Robson Braga de Andrade.

A perda de participação da indústria brasileira na produção industrial mundial ocorre desde meados da década de 1990, mas os dados evidenciam que a crise econômica brasileira de 2014-2016 intensificou esse movimento. Nesse período, o PIB da indústria acumulou queda de 10,1%, enquanto a agropecuária recuou 2,1% e os serviços recuaram 4,9%. Diferentemente do Brasil, a produção industrial mundial manteve-se em crescimento, após queda em 2009, ano da crise financeira global.

Garantias de crédito

No atual cenário, a definição de políticas públicas de financiamento e garantias de crédito às exportações se torna ainda mais importante para a indústria.

Para que as empresas brasileiras possam competir em condições de igualdade com seus concorrentes no comércio internacional, elas precisam de um sistema público de financiamento e garantias às exportações que proporcione segurança para a realização dos investimentos.

“Empresas que usam esses instrumentos chegam a exportar quase 15% a mais. Além disso, ampliam até 70% seus mercados e aumentam seu número de funcionários em até 10%. Instrumentos desse tipo existem em mais de 90 países e têm ganhado cada vez mais relevância na política comercial das maiores economias do mundo”, destaca o diretor de Desenvolvimento Industrial da CNI, Carlos Abijaodi.

Para ele, os principais gargalos do sistema oficial de crédito no Brasil são: insegurança jurídica; falta de alinhamento da prática brasileira ao mínimo praticado pelos demais países da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE); e falta de previsibilidade, clareza e dificuldade de acesso aos mecanismos de apoio oficial.

Nessa linha, para melhorar o sistema oficial de crédito é preciso aprimorar a governança. “É necessário reduzir a confusão de competências de formulação e operacionalização da política de financiamento à exportação e multiplicidade de órgãos atuantes. Também é preciso assegurar previsibilidade, transparência e segurança orçamentária no acesso aos mecanismos de apoio oficial, e alinhar a ação brasileira ao praticado internacionalmente”, diz Abijaodi.

Financiamento para exportações

Para garantir subsídios de apoio às exportações, a indústria pediu ao governo federal para ampliar a previsão orçamentária para o Programa de Financiamento às Exportações (Proex) Equalização em 2021, dos atuais R$ 1 bilhão para R$ 1,6 bilhão. A CNI, em parceria com o Fórum de Competitividade das Exportações, a Associação de Comércio Exterior do Brasil (AEB) e a Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos (Abimaq), também pediu suplementação de pelo menos R$ 400 milhões para o programa ainda neste ano, dos atuais R$ 600 milhões para R$ 1 bilhão.

O Proex Equalização é um programa do governo federal de apoio às exportações brasileiras de bens e serviços criado em 1979. Na modalidade Equalização, ele assume parte dos encargos financeiros do financiamento de exportações brasileiras, tornando-os equivalentes àqueles praticados no mercado internacional.

As entidades destacam que o programa é essencial por promover igualdade e isonomia entre as exportações do Brasil de alto valor agregado e as dos demais países. O custo de financiamento das exportações brasileiras é significativamente mais alto que o de exportações de países concorrentes. A título de exemplo, países como a Coreia do Sul, Espanha, Alemanha e Índia também fazem equalização de encargos financeiros das operações de crédito às exportações.

Certificado de Origem Digital

Um dos caminhos da indústria para facilitar o processo do comércio internacional e avançar com a digitalização e desburocratização do setor em tempos de pandemia é o Certificado de Origem Digital (COD). A ferramenta traz vantagens como benefício tarifário, redução de custos operacionais, além de diminuir o tempo de duração do trâmite comercial como um todo.

Em maio, a CNI lançou uma nova plataforma para a emissão do COD para exportadores brasileiros. O sistema é mais ágil e moderno permite que o empresário emita o documento de forma simples. Além do benefício econômico, no contexto da pandemia da Covid-19, o COD reduz a circulação de papéis e pessoas que podem se tornar vetores da doença.

“Hoje, a pandemia exige que as empresas reinventem o processo de  internacionalização e busquem novas formas de fazer negócio, em especial, sem o contato presencial. Toda essa energia deve estar focada em buscar ferramentas que possam reduzir o tempo, trazer vantagens financeiras e reduzir o esforço da empresa na produção de documentos de comércio exterior”, destaca o coordenador de Serviços de Internacionalização da CNI, Felipe Spaniol.

A emissão do COD é feita pela Rede Brasileira de Centros Internacionais de Negócios (Rede CIN) coordenada pela CNI. Presente nas federações das indústrias dos estados e do Distrito Federal, ela promove a internacionalização das empresas brasileiras por meio da oferta de um conjunto de serviços customizados a suas necessidades. Em casos específicos, a depender do acordo comercial entre os países, o COD pode garantir a isenção completa das tarifas alfandegárias.

“O COD impacta diretamente na competitividade das exportações brasileiras. Além disso, ele atesta que que o produto atende regras gerais de comércio. Ou seja, independente de ter o benefício fiscal, o COD garante legitimidade e reconhecimento daquele produto lá fora”, explica Spaniol.

No primeiro quadrimestre de 2020, a emissão de COD pela CNI mais que dobrou na comparação com o mesmo período de 2019. O salto foi de 116%.

Atualmente, é possível emitir certificado com a assinatura digital, que é um passo além da emissão eletrônica, para Argentina e Uruguai. “Com esses 2 países nós emitimos hoje exclusivamente certificado com assinatura digital. Então, além do documento ser feito em um sistema online, ele é assinado eletronicamente e enviado por arquivo digital direto para a aduana do país de destino”, esclarece Spaniol.

Em 2020, está em andamento o processo piloto de implementação do COD com o Paraguai, único integrante do Mercosul que ainda não aceita o documento com assinatura digital.

Para o presidente do Fórum das Empresas Transnacionais da CNI e CEO da empresa Stefanini, Marco Stefanini, o modelo digital ajuda a quebrar barreiras globais, o que considera fator importante para as empresas brasileiras expandirem os negócios.

“Esse ponto do digital é uma variável que já estava presente antes da pandemia, mas agora acelerou. Então, se tem um viés positivo com a pandemia é esse, existe uma pegada muito mais digital que favorece a internacionalização. Reduz tempo, burocracia, ajuda a entender o cliente, o mercado. As soluções digitais facilitam a vida, aumentam a eficiência”, diz.