Pesquisar este blog

quarta-feira, 23 de setembro de 2020

 

Itamaraty e Mapa divulgam nota em repúdio a relatório francês sobre Acordo Mercosul-União Europeia





Brasília – Os ministérios das Relações Exteriores e da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) divulgaram hoje (22) nota oficial sobre o relatório do governo francês a respeito do Acordo Mercosul-União Europeia. De início, a nota afirma que o governo brasileiro observa a necessidade de aprofundar o conhecimento sobre a realidade brasileira bem como considerar os dados técnicos disponíveis sobre o tema e ao final reitera que “a não entrada em vigor do Acordo Mercosul-UE passaria mensagem negativa e estabeleceria claro desincentivo aos esforços do país para fortalecer ainda mais sua legislação ambiental. A não aprovação do Acordo teria, ademais, implicações sociais e econômicas negativas, que poderiam agravar ainda mais os problemas ambientais da região”.

Segundo a nota divulgada pelo Itamaraty e pelo Mapa, “o relatório apresenta argumentos não baseados em critérios técnicos, que sugerem que a entrada em vigor do citado Acordo terá impacto ambiental negativo, ao alegadamente ocasionar elevação do desmatamento e pôr em xeque os esforços para combater a mudança do clima ao amparo de acordos internacionais”.

A íntegra do comunicado conjunto é a seguinte:

O governo brasileiro esclarece os seguintes pontos a respeito do relatório “Dispositions et effets potentiels de la partie commerciale de l’Accord d’Association entre l’Union européenne et le Mercosur en matière de développement durable”:

• Já em um primeiro exame preliminar sobre o relatório encomendado pelo governo francês sobre o impacto do Acordo Mercosul-UE, divulgado na última quinta-feira, o governo brasileiro observa a necessidade de aprofundar o conhecimento sobre a realidade brasileira bem como considerar os dados técnicos disponíveis sobre o tema.

• Por ora, afirma, em primeiro lugar, que o referido Acordo não representa qualquer ameaça ao meio ambiente, à saúde humana e aos direitos sociais. Ao contrário, reforça compromissos multilaterais e agrega as melhores práticas na matéria.

 • O relatório apresenta argumentos não baseados em critérios técnicos, que sugerem que a entrada em vigor do citado Acordo terá impacto ambiental negativo, ao alegadamente ocasionar elevação do desmatamento e pôr em xeque os esforços para combater a mudança do clima ao amparo de acordos internacionais.

• O cerne das críticas do relatório aos aspectos ambientais do Acordo em tela diz respeito à relação entre a atividade agropecuária, sobretudo a produção de carne bovina, e o desmatamento.

• O argumento central baseia-se no seguinte silogismo: (1) o Acordo Mercosul-UE levará a aumento significativo nas exportações de carne bovina dos países do Mercosul para a UE; (2) a expansão da pecuária no Mercosul sempre leva ao aumento do desmatamento; (3), logo, o Acordo Mercosul-UE levará ao aumento expressivo do desmatamento nos países do Mercosul, assim como ao aumento das emissões de gases de efeito estufa (GEE) em decorrência do desmatamento.

• O Brasil já mostrou que é capaz de aumentar sua produção de carne, soja e milho ao passo em que diminui o desmatamento. De 2004 a 2012, o desmatamento da região chamada de Amazônia Legal caiu 83%, enquanto que a produção agrícola subiu 61%. Nesse mesmo período, o rebanho bovino cresceu em mais de 8 milhões de cabeças, chegando a 212 milhões em 2012. Esses dados inserem-se em tendência histórica de intensificação da agropecuária brasileira e dos decorrentes ganhos de produtividade, em sintonia com a preservação ambiental.

• O aumento de produção no Brasil se dá por inovação tecnológica sem necessidade de expansão de novas áreas. O potencial de expansão de produtividade é enorme, uma vez que a adoção das tecnologias já existentes não se dá de maneira uniforme entre os diversos produtores, sem falar nas tecnologias que ainda serão desenvolvidas pelos órgãos de pesquisas dedicadas ao desenvolvimento de agricultura tropical.

• No que se refere ao impacto de emissões de gases de efeito estufa (GEE), a LSE concluiu que o impacto resultante da entrada em vigor do Acordo é insignificante. O estudo aponta que após a entrada em vigor do Acordo, o Mercosul será responsável por menos de 1/6 das emissões de GEE da UE.

• Os autores do relatório parecem desconhecer, ainda, o fato de que já está em pleno vigor sistema de rastreabilidade da exportação de carne bovina brasileira para a UE. As exportações de carne do Brasil ao bloco europeu já devem obedecer ao regulamento comunitário sobre rastreabilidade, mesmo antes da entrada em vigor do Acordo entre o Mercosul e a UE, o qual não diminuirá o nível de exigência europeu a respeito, no momento de sua implementação.

• Cabe reforçar que o relatório da comissão de avaliação do citado Acordo do governo francês revela as reais preocupações protecionistas daqueles que o encomendaram ao tratar das concessões agrícolas feitas pela UE ao Mercosul.

 • No Acordo Mercosul-UE, quando se trata de produtos agrícolas sensíveis para as partes, os blocos realizaram ofertas em geral com cotas. Este foi o caso da cota tarifária para carne bovina e frango no caso da União Europeia, por exemplo, e as cotas para leite em pó e alho, no caso do Mercosul. Como há limites à comercialização nestes casos, não é possível imaginar estímulos exagerados às exportações dos blocos em produtos negociados com limitação quantitativa.

• O relatório também ignora o progressivo fortalecimento da legislação ambiental no país. O Brasil foi pioneiro em políticas de conservação, com a implementação de seu primeiro Código Florestal em 1934. Graças a esse esforço de longa data, mais 66% do território brasileiro é coberto por vegetação nativa. O cultivo está limitado a cerca de 30% do território, do qual 8% está dedicado à agricultura do país e em torno de 22% à pecuária, segundo a Embrapa Territorial. Esse cenário elevam o Brasil à categoria de potencial ambiental.

• O Código Florestal vigente estabelece normas gerais sobre a proteção da vegetação nativa, única legislação ambiental do mundo que destina parcelas das propriedades rurais privadas à preservação sem oferecer qualquer remuneração por isso. Como exemplo, todo proprietário de terras na Amazônia deve dedicar 80% de seu patrimônio para a conservação ambiental. Esse é um benefício para a população global feito pelo produtor rural brasileiro, sem qualquer contraparte ou incentivo do Estado. Esse produtor, que atua em conformidade com a lei e garante a preservação ambiental, é que tem a expectativa de ser beneficiado pelo Acordo. Convidamos os produtores rurais do mundo a aliarem-se à iniciativa dos brasileiros, dando sua contribuição à preservação da biodiversidade, para frear o aquecimento global além de colaborar com a segurança alimentar.

• O Acordo Mercosul-UE reconhece a importante relação entre o desenvolvimento social e econômico e a proteção do meio ambiente, ao dispor, em seu capítulo sobre comércio e desenvolvimento sustentável, que a liberalização comercial poderá dar contribuição positiva para o desenvolvimento sustentável nos países do Mercosul, nas suas três dimensões – ambiental, econômica e social.

• O Mercosul busca implementar agenda modernizadora com vistas a conciliar aumento de competitividade/produtividade com padrões elevados de sustentabilidade ambiental. Como parte desta agenda, o bloco concluiu acordos de livre comércio com a UE e com a EFTA, em 2019. Ambos os acordos contêm capítulos dedicados a fortalecer a sustentabilidade e contemplam atividades de cooperação técnica para preservação da biodiversidade, gerenciamento de florestas nativas, pesca e vida animal, além de padrões elevados de proteção das condições de trabalho, de acordo com os objetivos da Agenda 2030. Todos os dispositivos sobre meio ambiente foram acordados conjuntamente entre as partes e vão muito além da maioria dos acordos comerciais em vigor da UE.

 • Como prova do compromisso elevado em temas ambientais, o princípio da precaução está presente no acordo Mercosul-UE. Segundo o princípio, havendo indícios objetivos de que uma atividade possa acarretar danos irreversíveis ao meio ambiente, a ausência de certeza científica absoluta não deve ser utilizada como razão para postergar medidas eficazes e economicamente viáveis para prevenir a degradação ambiental.

• O Acordo tampouco diminuirá o nível apropriado de proteção sanitária, fitossanitária e de inocuidade alimentar soberanamente estabelecido pelas partes. O Acordo também aprimora a cooperação birregional e multilateral em temas como bem-estar animal, biotecnologia, limites máximos de resíduos em alimentos e combate à resistência antimicrobiana. Ressalta-se que os alimentos exportados pelo Mercosul já cumprem com os mais altos padrões sanitários, fitossanitários e de inocuidade, em conformidade com os parâmetros recomendados pelas organizações e mecanismos internacionais de referência.

• Carece de fundamento a conclusão do relatório de que disciplinas do Acordo nas áreas de saúde pública e inocuidade alimentar poderiam deixar cidadãos europeus em pior situação do que antes do Acordo. As disciplinas negociadas no Acordo foram inspiradas em normativa multilateral já assumidas pelas partes e até em disciplinas já em vigor na UE, que vão além da OMC.

• Quanto às indicações geográficas (IG), com a entrada em vigor do Acordo, o MERCOSUL protegerá 355 IGs europeias, em contraste com as 340 IGs reconhecidas pelo México e 158, pelo Canadá. A política de IG da UE tem resultado em consideráveis retornos aos produtores europeus que, no entanto, o relatório parece não reconhecer.

• Muitas das conclusões do relatório refletem as preocupações protecionistas de segmentos europeus, do que é ilustrativa a defesa de que preferências tarifárias só deveriam ser dadas a produtos que sigam os métodos europeus de produção. Porém, não se pode ignorar que as condições edafoclimáticas europeias são distintas das do Mercosul, por conseguinte, os métodos de produção não podem, em muitos casos, serem os mesmos, para que não se tornem insustentáveis. Esse é o caso de dupla ou tripla colheita na mesma área por ano, que se mostra inviável no continente europeu.

• Chama atenção o fato de o relatório defender medidas de salvaguarda bilaterais sem limite no tempo. O mecanismo de salvaguarda bilateral tem por objetivo gerar conforto às partes de que poderão ajustar-se durante o período de transição do acordo, ou seja, quando e se a redução das tarifas bilaterais estiver causando distúrbio nos mercados. Findo o período de transição do acordo, eventuais distúrbios não mais derivariam da abertura comercial a certa contraparte, mas de outros fatores, como condições climáticas adversas, novos métodos de produção, entre outros motivos, e, portanto, não deveriam fazer uso – neste caso, distorcivo – do mecanismo de salvaguarda bilateral.

• Causa estranheza, por fim, que o relatório esteja focado em produtos de alta sensibilidade agrícola europeia e valha-se de argumentos não comerciais (como o suposto risco de desflorestamento) para garantir proteção econômica a certos produtores.

• Com base no exposto, o governo brasileiro refuta qualquer afirmação de que o acordo aumentaria a destruição da floresta amazônica. Reafirma que o acordo traz compromissos adicionais aos direitos ambiental e comercial multilateral para regular os fluxos comerciais atuais e futuros a bem da garantia da sustentabilidade ambiental.

• A entrada em vigor do Acordo tem o potencial de alimentar o ciclo virtuoso em ambos os blocos quanto a:

o Melhoria das condições econômicas,

o Incremento da qualidade de vida dos cidadãos, com geração de emprego e renda, e redução de custo de alimento e bioenergia,

o Desenvolvimento e adoção de tecnologias, para melhoria da eficiência dos setores econômicos,

o Fortalecimento da preservação ambiental, e diminuição a emissão de GEE, visto que reforça o compromisso do Acordo de Paris.

• A não entrada em vigor do Acordo Mercosul-UE passaria mensagem negativa e estabeleceria claro desincentivo aos esforços do país para fortalecer ainda mais sua legislação ambiental. A não aprovação do Acordo teria, ademais, implicações sociais e econômicas negativas, que poderiam agravar ainda mais os problemas ambientais da região. Malogro em ratificá-lo implicará lacuna importante no fortalecimento da relação entre as partes e na reiteração de um livre comércio sustentável e responsável, que proporcionará prosperidade com preservação da natureza, resultante da melhoria das condições econômicas.

quinta-feira, 13 de agosto de 2020


Importação- Precisa do maior cuidado possível pois a aduana que recebe uma carga é a mais exigente. Então temos que pedir ao exportar que faça as documentações Commercial Invoice e Packing List de acordo com nossa legislação .
Exportação - Temos algumas exigência de exportações, com órgãos como ANVISA e MAPA, mas muito simples. Nossa maior preocupação é saber como o importador, cliente de nosso cliente fora do Brasil, precisa dos documentos para que sua Aduana faça uma liberação rápida e de acordo.

Faça um simulado sem custo e descubra uma ótima oportunidade de aumentar suas margens de lucro.

Trabalhamos há anos com:
- Liberação do RADAR / SISCOMEX, primeira licença para atuar em import/export;
- Despacho Aduaneiro;
- Agenciamento de cargas marítimas e aéreas;
- Negociação junto a terminais;
- Registro de importadores em órgãos como INMETRO, MAPA, ANVISA... ;
- Rodoviário e seguro de carga internacional;
- Flexibilidade de negociação;
- Atualizações frequentes;
- Atendimento personalizado em todo o Brasil.

Entenda como sua empresa pode lucrar mais através de operações internacionais.

RIMERA MULTIMODAL LTDA
www.rimera.com.br
contato@rimera.com.br
+55 11 5510 0908
+55 11 941 900 188

Av. Paulista 807, conj, 2315. São Paulo
SP - CEP 01311-100, Brazil.

#marketingdeconteudo
#negocioproprio #engajamento
#empreendorismo #marketingparaempreendedores #microempresa #autonomo
#marketingonline #redessociais #midiassociais #publicidadepropaganda #business
#empreendedora #marketing #marketingdigital #franquias #empresario #planejamento
#microempreendedorindividual

 

terça-feira, 4 de agosto de 2020


CARGAS MARÍTIMAS - Nos casos desse tipo de importação, apesar de termos muito tempo, antes de a carga embarcar, temos muito o que fazer. Correção de toda a documentação , confirmação se há necessidade de Licença de importação (LI), ou registro em outros órgãos como ANVISA, MAPA, INMETRO, nesses casos.
Para aqueles importadores que não conseguem encher um contêiner, há a possibilidade de carga consolidada marítima, um contêiner compartilhado entre vários importadores.

Entenda como sua empresa pode lucrar mais através de operações internacionais.

RIMERA MULTIMODAL LTDA
www.rimera.com.br
contato@rimera.com.br
+55 11 5510 0908
+55 11 941 900 188

Av. Paulista 807, conj, 2315. São Paulo
SP - CEP 01311-100, Brazil.

Faça um simulado sem custo e descubra uma ótima oportunidade de aumentar suas margens de lucro.

Trabalhamos há anos com:
- Liberação do RADAR / SISCOMEX, primeira licença para atuar em import/export;
- Despacho Aduaneiro;
- Agenciamento de cargas marítimas e aéreas;
- Negociação junto a terminais;
- Registro de importadores em órgãos como INMETRO, MAPA, ANVISA... ;
- Rodoviário e seguro de carga internacional;
- Flexibilidade de negociação;
- Atualizações frequentes;
- Atendimento personalizado em todo o Brasil.

#garantia #qualidade #serviços #atendimento #didático #logistica #atualização #perspicaz #transparente #despachoaduaneiro #marítimo #aereo #negocios #terminais #rodoviário #seguro #marketing #marketingdigital #publicidade #anuncio #propaganda

quarta-feira, 22 de julho de 2020



Frete Aéreo - Além de precisar de muita atenção, agilidade e clareza nas operações, temos serviços de cargas consolidadas aéreas. Com um custo mais competitivo e garantia de espaço junto a companhia aéreas. Contato nossa equipe e se informe.

Entenda como sua empresa pode lucrar mais através de operações internacionais.

RIMERA MULTIMODAL LTDA
www.rimera.com.br
contato@rimera.com.br
+55 11 5510 0908
+55 11 941 900 188

Av. Paulista 807, conj, 2315. São Paulo
SP - CEP 01311-100, Brazil.

Faça um simulado sem custo e descubra uma ótima oportunidade de aumentar suas margens de lucro.

Trabalhamos há anos com:
- Liberação do RADAR / SISCOMEX, primeira licença para atuar em import/export;
- Despacho Aduaneiro;
- Agenciamento de cargas marítimas e aéreas;
- Negociação junto a terminais;
- Registro de importadores em órgãos como INMETRO, MAPA, ANVISA... ;
- Rodoviário e seguro de carga internacional;
- Flexibilidade de negociação;
- Atualizações frequentes;
- Atendimento personalizado em todo o Brasil.

#novidade #microempresas #startup #industrias #comprar #logistica #despachoaduaneiro #marítimo #aereo #negocios #international #rodoviário

Embrapa e Apex-Brasil assinam acordos de cooperação para aumentar competitividade do agro nacional




Brasília – O presidente da Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil), Sergio Segovia, e o presidente da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária, Celso Moretti, assinaram nesta terça-feira (21), um Acordo Geral de Cooperação (AGC) entre as instituições e um Acordo de Cooperação Técnica (ACT) para Atração de Investimentos, com definição de um plano de trabalho para direcionar as primeiras atividades da parceria. A cerimônia de assinatura, realizada na sede da Agência, em Brasília, contou com a presença do presidente da Apex-Brasil, Sergio Segovia, do presidente da Embrapa, Celso Moretti, e, ainda, da Ministra da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Tereza Cristina.

A parceria tem o objetivo de contribuir com o fortalecimento da agropecuária brasileira e prevê esforços conjuntos para aumentar a competitividade do setor e sua capacidade de inserção nas cadeias globais de valor, por meio da sinergia entre as agendas de pesquisa agropecuária, promoção internacional da agropecuária brasileira e captação de investimentos estrangeiros.

“Vamos unir nossas especialidades para promover o que o País tem de melhor, compreendendo o agronegócio como a grande força motriz do Brasil. Esse acordo abrirá novas frentes de trabalho para a Apex-Brasil em iniciativas associadas à inovação viastartups e à atração de investimentos direcionados para pesquisa e desenvolvimento do setor agropecuário. Adicionalmente, ainda poderemos trabalhar na geração de conteúdo, de modo a ampliar a produção e divulgação de materiais de inteligência de mercado e de promoção do País como um ator fundamental para o agronegócio global”, afirmou o presidente da Agência, Sergio Segovia.

“Para nós, essa parceria permitirá que a Embrapa, junto com a Apex-Brasil, acesse mercados e investidores, possibilitando a captação de recursos e a vinda de investimentos maiores e mais robustos ao Brasil. Eu já participei de várias missões coordenadas pela Apex-Brasil, como recentemente ao Emirados Árabes Unidos, por exemplo, e vejo que existem enormes oportunidades para trabalharmos em conjunto”, disse Celso Moretti, presidente da Embrapa. Ele destacou alguns dos instrumentos que o Acordo facilitará: promoção de ações junto à startups que usam tecnologia da Embrapa, atração de investimentos para P&D, com apoio dos 43 centros de Pesquisa da Embrapa no país, compartilhamento de estruturas das duas instituições  no exterior e, ainda cooperação e inteligência estratégica em prol do desenvolvimento produtivo do agronegócio. 

“Essa parceria trará mais agilidade para a Embrapa, que contará com a expertise da Apex-Brasil na promoção comercial e no trabalho de promoção da imagem do Brasil lá fora. As duas instituições já trabalhavam juntas, mas esta formalização por meio deste ato é muito importante, espero grandes resultados futuros, e por isso fiz questão de vir prestigiá-lo”, comentou a Ministra Tereza Cristina..

Embrapa e Apex-Brasil assinam acordos de cooperação para aumentar competitividade do agro nacionalO Acordo de Cooperação Técnica para Atração de Investimentos, firmado no âmbito do AGC, tem o objetivo de explorar os desafios para a inovação, que constituem as principais demandas por tecnologia e as oportunidades mais importantes de empreendimento no agronegócio nacional. A identificação desses desafios pelo corpo de pesquisadores da Embrapa facilitará as ações lideradas pela Apex-Brasil junto a investidores estratégicos dos principais mercados do mundo, que serão direcionados aos projetos mais atrativos do setor. O ACT reforçará, também, o posicionamento da Apex-Brasil como one-stop-shop de investidores estrangeiros interessados no país.

O Plano de Trabalho do ACT definirá as linhas de ação que possibilitarão a atração de investimentos externos para o fomento e o fortalecimento da pesquisa, do desenvolvimento e da inovação na agropecuária brasileira. Por sua vez, a Apex-Brasil auxiliará as iniciativas de promoção, networking e internacionalização que compõem os principais negócios da Embrapa, além de apoiar as ações externas da empresa com a rede estruturada de Escritórios da Apex-Brasil no exterior.

(*) Com informações da Embrapa

quinta-feira, 16 de julho de 2020



RIMERA MULTIMODAL

Faça um simulado sem custo e descubra uma ótima oportunidade de aumentar suas margens de lucro.

Trabalhamos há anos com:
- Liberação do RADAR / SISCOMEX, primeira licença para atuar em import/export;
- Despacho Aduaneiro;
- Agenciamento de cargas marítimas e aéreas;
- Negociação junto a terminais;
- Registro de importadores em órgãos como INMETRO, MAPA, ANVISA... ;
- Rodoviário e seguro de carga internacional;
- Flexibilidade de negociação;
- Atualizações frequentes;
- Atendimento personalizado em todo o Brasil.

Entenda como sua empresa pode lucrar mais através de operações internacionais.

RIMERA MULTIMODAL LTDA
www.rimera.com.br
contato@rimera.com.br
+55 11 5510 0908
+55 11 941 900 188

Av. Paulista 807, conj, 2315. São Paulo
SP - CEP 01311-100, Brazil.

#novidade #microempresas #startup #industrias #comprar #logistica#despachoaduaneiro #marítimo #aereo #negocios #international #rodoviário#seguro #marketing

Brasil deveria se manter neutro na disputa EUA-China pela implantação da rede 5G, diz especialista












Última atualização: 
São Paulo – Para driblar o distanciamento social e fechamento de fronteiras, a SP Negócios está investindo em capacitação para empresários se adaptarem a formas mais seguras de negociação. A agência de promoção de investimentos e exportações ligada à prefeitura de São Paulo iniciou em junho uma série virtual de rodadas de negócios nacionais e internacionais. A iniciativa, batizada de Biz Connect, surgiu a partir de grupos de discussão entre instituições como a Agência Brasileira de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil), associações setoriais e a própria SP Negócios.
A programação teve início em junho e trará mais seis rodadas de negócios, algumas setoriais, outras multissetoriais. As inscrições para participar das rodadas estão abertas através deste link. O próximo evento será no dia 16 de julho, com o setor têxtil.
 “O tema ‘fashion and textile’ não é só concepção, é toda a cadeia têxtil nessa rodada nacional. As empresas vão se reunir com varejistas do Brasil inteiro e encontrar compradores. E, no dia 29 de julho, vamos ter uma de moda mais autoral, e internacional”, contou a diretora de Promoção de Negócios e Exportação da SP Negócios, Silvana Gomes.
O ciclo de rodadas também inclui uma para os setores de arquitetura, artigos para casa e decoração no dia 22 de julho. Outro evento será realizado no dia 18 de agosto, reunindo empresários e comerciais exportadoras; no dia 23 de setembro será realizado o III SP International Biz Day, maior evento de negócios internacionais da cidade de São Paulo; e em 22 de outubro, rodadas para empresas com produtos selo verde ou sustentáveis.
Para complementar o trabalho, a SP Negócios também está oferecendo capacitação para os empresários. “Contamos com parceiros para construir a dinâmica das reuniões, e com um professor para adotar uma metodologia de condução de reuniões online. É difícil mudar o seu mindset para o virtual. E começamos também a treinar as empresas dentro da ferramenta”, disse Gomes.
Os treinamentos são realizados todas as sextas-feiras, prioritariamente para quem se inscreve para a rodada de negócios. “Simulamos negociações em ambiente virtual. Isso ajuda a empresa a se estruturar e repensar o material promocional e todo discurso, que tem que ser mais curto e ter foco”, detalhou Gomes. Os ensinamentos também incluem questões técnicas como o passo a passo para rotear internet ao celular em caso de queda na conexão, ou como ir da sessão central à uma reunião. “Tudo isso é treinado exaustivamente antes da rodada acontecer”, afirmou a diretora.
A iniciativa é apoiada pela Câmara de Comércio Árabe Brasileira com divulgação entre seus associados. “A SP Negócios é um parceiro muito importante para nós, temos trabalhado de forma conjunta para fomentar negócios e mostrar mais oportunidades para as empresas. Diante disso, temos os auxiliado na divulgação das rodadas entre nossos associados e, inclusive, convidamos diretamente empresas que vemos que têm sinergia com cada tema”, afirmou Daniella Leite, gerente comercial da instituição.
Gomes conta que a SP Negócios também tem desenvolvido outro trabalho com a Câmara Árabe. “A Daniella Leite tem recebido demandas do Oriente Médio por produtos, e nós estamos identificando empresas que possam oferecer esses produtos. O objetivo é promover os negócios com o Oriente Médio. As demandas vêm muito do setor de alimentos. E temos procurado atender ou identificar as empresas habilitadas a oferecê-los. Essa parceria nossa tem sido importantíssima para executar o programa. O trabalho tem sido fantástico”, afirmou a diretora.
(*) Com informações da ANBA


terça-feira, 7 de julho de 2020


Importe e exporte com tranquilidade e qualidade nas informações. Uma equipe treinada cuidando do seu embarque, sendo seu departamento de comércio exterior que customiza soluções para suas necessidades e otimiza tempo.

Entenda como sua empresa pode lucrar mais através de operações internacionais.

RIMERA MULTIMODAL LTDA
www.rimera.com.br
contato@rimera.com.br
+55 11 5510 0908
+55 11 941 900 188

Av. Paulista 807, conj, 2315. São Paulo
SP - CEP 01311-100, Brazil.

Faça um simulado sem custo e descubra uma ótima oportunidade de aumentar suas margens de lucro.

Trabalhamos há anos com:
- Liberação do RADAR / SISCOMEX, primeira licença para atuar em import/export;
- Despacho Aduaneiro;
- Agenciamento de cargas marítimas e aéreas;
- Negociação junto a terminais;
- Registro de importadores em órgãos como INMETRO, MAPA, ANVISA... ;
- Rodoviário e seguro de carga internacional;
- Flexibilidade de negociação;
- Atualizações frequentes;
- Atendimento personalizado em todo o Brasil.

#digital #trade #international #pequenasemediasempresas #logistica#mercadoria #cotação #despachoaduaneiro #cargo #simulado #business #empreendedorismo #rodoviário #marketing #marketingdigital

Porto de Imbituba bate recorde histórico de movimentação mensal com alta de 11% no mês de junho


Última atualização: 
Imbituba (SC) – O livro de recordes do Porto de Imbituba acaba de ser atualizado. A marca de 602.370 toneladas movimentadas no mês de junho torna-se o maior volume mensal que se tem registro na história do porto organizado, administrado pela empresa pública SCPAR Porto de Imbituba. Com esse resultado, o porto supera o recorde alcançado em março do ano passado, de 592.641 toneladas. Em relação a junho de 2019, quando foram movimentadas 542.595 toneladas, houve crescimento de 11% na movimentação mensal.
Ao longo do último mês, o porto atendeu 21 navios para operação de diversas cargas, principalmente soja, minério de ferro, coque, contêineres e milho. Também passaram pelo Porto de Imbituba: celulose, comidas em big bags, equipamentos eólicos, fertilizantes, soda cáustica e salitre. Destaque também para o embarque de 119,7 mil toneladas de granel sólido em um único navio, concluído no Porto de Imbituba também em junho, o maior da história de Santa Catarina.
O diretor-presidente da SCPAR Porto de Imbituba, Jamazi Alfredo Ziegler, ressalta que a conquista é resultado do trabalho de múltiplos agentes que atuam no porto e que juntos formam a Comunidade Portuária de Imbituba: trabalhadores, empresas, órgãos intervenientes, sindicatos das classes empresarial e trabalhadora e a Autoridade Portuária, delegada ao Governo do Estado de Santa Catarina em 2012.
“Sem dúvidas tem sido um ano muito desafiador para todos, principalmente em virtude da pandemia, mas o relacionamento aberto com a Comunidade Portuária, o cuidado com as questões sanitárias e o fornecimento de uma estrutura adequada para a execução da operação certamente foram fatores que fomentaram este resultado memorável para Imbituba”, complementa Ziegler.
Desde o início do ano, 96 navios atracaram nos três cais do porto, totalizando mais de 2,6 milhões de toneladas movimentadas até o momento. “A expectativa é de movimentação intensa no porto para os próximos meses”, salienta Aristeu Cavalca, gerente de operações da Autoridade Portuária. Nesse ritmo, a expectativa é positiva para que um novo recorde anual seja conquistado, fechando o ano com aproximadamente 6 milhões de toneladas movimentadas.
(*) Com informações do Porto de Imbituba