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segunda-feira, 21 de fevereiro de 2022

 

Porto de Suape/PE terá aumento de 47% em importação de cargas em 2021


Porto de Suape apresentará significativa recuperação na quantidade de mercadorias importadas em 2021. De acordo com estimativa realizada pela Superintendência Regional da Receita Federal na 4ª Região Fiscal, que compreende os estados de Pernambuco, Alagoas, Paraíba e Rio Grande do Norte, o atracadouro, situado em Ipojuca, apresentará crescimento de 47% no segmento em comparação com 2020, movimentando US$ 8,19 bilhões. Esse valor também será superior em 15% ao registrado em 2019, ano em que a economia não foi afetada pela pandemia do novo coronavírus.

Para chegar a esses dados preliminares, levou-se em consideração a média diária deste mês dezembro, que, até o dia 18, já registrava crescimento de 40% no acumulado do ano em relação a 2020, período em que a movimentação de cargas vindas de outros países sofreu queda de 22% em relação a 2019, em consequência da pandemia que se espalhou por todo o mundo. Até esta data, o acumulado do ano chegava a US$ 7,79 bilhões. A estimativa é que 2021 termine com US$ 8,19 bilhões em importações.

De acordo com os dados levantados, os meses de agosto e outubro foram recordes em importações este ano, com US$ 901 milhões e US$ 763 milhões, respectivamente. Números como esses trazem um forte impacto na arrecadação federal em decorrência das importações realizadas por Pernambuco (além do Porto de Suape, há acréscimos financeiros pelo Porto do Recife e Aeroportos do Recife e de Petrolina). As importações via Porto de Suape, no entanto, representam grande parte total apurado no Estado. Em agosto, por exemplo, chegou a 95% do total de cargas transportadas de outros países.

“Os números apontados pela Receita Federal reforçam a posição estratégica do Porto de Suape em relação ao Brasil e aos grandes exportadores de granéis líquidos e de cargas em geral. O atracadouro pernambucano tem uma localização expressiva, com um mercado consumidor de 57,3 milhões de pessoas num raio de 800 quilômetros, incluindo 7 capitais de Estado, sendo bastante atrativo para o mercado exterior. A logística do porto é outro diferencial, além da proximidade com outros grandes atracadouros do mundo, a exemplo do Canal do Panamá (5 dias), Nova Iorque (7 dias) e Roterdã (9 dias)”, destaca o diretor-presidente de Suape, Roberto Gusmão.

Perfil em agosto/2021

Nessas importações se destacam as indústrias automotivas e de petróleo e gás, sendo os três principais produtos importados: 1º, combustíveis (42% das importações); 2º, veículos e partes/peças de veículos (14% das importações); 3º, máquinas e aparelhos elétricos (6,7% das importações). Já em relação à origem dos produtos, os países que mais exportaram para Pernambuco foram: Estados Unidos (35%), Arábia Saudita (9,3%) e Itália (8,6%).


https://www.gov.br/receitafederal/pt-br/assuntos/noticias/2021/dezembro/porto-de-suape-pe-tera-aumento-de-47-em-importacao-de-cargas-em-2021



quinta-feira, 10 de fevereiro de 2022

 

Balança comercial registra superávit de US$ 30 bi no primeiro semestre deste ano

Informação foi divulgada nesta terça-feira (3) pelo Ministério da Indústria e Comércio Exterior. Ao todo, exportações somaram US$ 113,8 bilhões, e importações, US$ 83,7 bilhões.


O Ministério da Indústria e Comércio Exterior (MDIC) informou nesta terça-feira (3) que a balança comercial registrou superávit de US$ 30 bilhões no primeiro semestre deste ano.

Ao todo, segundo o governo federal, as exportações somaramUS$ 113,8 bilhões nos primeiros seis meses deste ano (melhor resultado desde 2013), e as importações, US$ 83,7 bilhões (melhor resultado desde 2015).

O desempenho neste período é o segundo melhor da série histórica do MDIC, iniciada em 1989.

O melhor resultado registrado até hoje é o do primeiro semestre de 2017, quando o superávit foi de R$ 36,2 bilhões.

Balança comercial do 1º semestre
Exportações superaram importações em US$ 30 bilhões
Balança comercial, em US$ bilhões113,8113,883,783,7ExportaçõesImportações0255075100125
Fonte: MDIC

Desempenho em junho

De acordo com o MDIC, a balança comercial registrou superávit de US$ 5,8 bilhões em junho deste ano.

Este é o segundo melhor desempenho da série histórica para o mês de junho, atrás somente de 2017, quando o saldo positivo foi de US$ 7,1 bilhões.

Ao todo, em junho, as exportações somaram US$ 20,2 bilhões (média diária de US$ 962 milhões) e importações,US$ 14,320 bilhões (média de US$ 681,9 milhões por dia útil).

De acordo com o secretário de Comércio Exterior, Abrão Neto, a greve dos caminhoneiros, que durou 11 dias em maio e fez as exportações caírem 36%, causou efeito nas primeiras semanas de junho.

"O mês de junho ainda foi impactado, no seu início, pelos efeitos da paralisação dos caminhoneiros. (...) As exportações, nas duas primeiras semanas de junho, ainda tiveram um crescimento mais lento, recuperando-se a partir da terceira semana. A importação, a partir da segunda semana de junho, já voltou ao patamar que observávamos antes", afirmou.

Segundo Abrão Neto, os efeitos da paralisação já cessaram e não devem mais impactar as exportações brasileiras.

Projeção para 2018

Segundo o ministro do MDIC, Marcos Jorge, a previsão para o superávit da balança comercial desde está "na casa dos US$ 50 bilhões".

Segundo Marcos Jorge, o saldo, contudo, deve ser menor que o registrado em 2017, de US$ 66,9 bilhões.


https://g1.globo.com/economia/noticia/balanca-comercial-registra-superavit-de-r-30-bilhoes-no-primeiro-semestre-deste-ano.ghtml

segunda-feira, 7 de fevereiro de 2022

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Aos pequenos e médios empreendedores brasileiros oferecemos um serviço diferenciado para quem nunca importou ou exportou, especializado e customizado, que os estimula a dinamizar seus empreendimentos através do comércio exterior e gerar cada vez mais novos negócios e processos


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Secex lança consulta pública sobre nova regulamentação do licenciamento de importação

terça-feira, 1 de fevereiro de 2022

Porto de Suape/PE terá aumento de 47% em importação de cargas em 2021


porto de suape.png

OPorto de Suape apresentará significativa recuperação na quantidade de mercadorias importadas em 2021. De acordo com estimativa realizada pela Superintendência Regional da Receita Federal na 4ª Região Fiscal, que compreende os estados de Pernambuco, Alagoas, Paraíba e Rio Grande do Norte, o atracadouro, situado em Ipojuca, apresentará crescimento de 47% no segmento em comparação com 2020, movimentando US$ 8,19 bilhões. Esse valor também será superior em 15% ao registrado em 2019, ano em que a economia não foi afetada pela pandemia do novo coronavírus.

Para chegar a esses dados preliminares, levou-se em consideração a média diária deste mês dezembro, que, até o dia 18, já registrava crescimento de 40% no acumulado do ano em relação a 2020, período em que a movimentação de cargas vindas de outros países sofreu queda de 22% em relação a 2019, em consequência da pandemia que se espalhou por todo o mundo. Até esta data, o acumulado do ano chegava a US$ 7,79 bilhões. A estimativa é que 2021 termine com US$ 8,19 bilhões em importações.

De acordo com os dados levantados, os meses de agosto e outubro foram recordes em importações este ano, com US$ 901 milhões e US$ 763 milhões, respectivamente. Números como esses trazem um forte impacto na arrecadação federal em decorrência das importações realizadas por Pernambuco (além do Porto de Suape, há acréscimos financeiros pelo Porto do Recife e Aeroportos do Recife e de Petrolina). As importações via Porto de Suape, no entanto, representam grande parte total apurado no Estado. Em agosto, por exemplo, chegou a 95% do total de cargas transportadas de outros países.

“Os números apontados pela Receita Federal reforçam a posição estratégica do Porto de Suape em relação ao Brasil e aos grandes exportadores de granéis líquidos e de cargas em geral. O atracadouro pernambucano tem uma localização expressiva, com um mercado consumidor de 57,3 milhões de pessoas num raio de 800 quilômetros, incluindo 7 capitais de Estado, sendo bastante atrativo para o mercado exterior. A logística do porto é outro diferencial, além da proximidade com outros grandes atracadouros do mundo, a exemplo do Canal do Panamá (5 dias), Nova Iorque (7 dias) e Roterdã (9 dias)”, destaca o diretor-presidente de Suape, Roberto Gusmão.

Perfil em agosto/2021

Nessas importações se destacam as indústrias automotivas e de petróleo e gás, sendo os três principais produtos importados: 1º, combustíveis (42% das importações); 2º, veículos e partes/peças de veículos (14% das importações); 3º, máquinas e aparelhos elétricos (6,7% das importações). Já em relação à origem dos produtos, os países que mais exportaram para Pernambuco foram: Estados Unidos (35%), Arábia Saudita (9,3%) e Itália (8,6%).


https://www.gov.br/receitafederal/pt-br/assuntos/noticias/2021/dezembro/porto-de-suape-pe-tera-aumento-de-47-em-importacao-de-cargas-em-2021

 

É preciso ter uma empresa/CNPJ comercial, achar um fornecedor (podemos ajudar), custos de impostos e logística, confirmar qualidade através de amostras. Agora pode começar uma importação. Temos experiência em orientar em todo processo a clientes que nunca importaram.

 

#empeendedorismo #empreendedores #saopaulo #marketing #novidades #mercado #loja

 


quarta-feira, 26 de janeiro de 2022

 

Para ser uma empresa que exporta é preciso ser uma empresa comercial que seja habilitada no RADAR, ter uma empresa compradora/ importadora, e um fabricante nacional de quem comprar para depois revender internacionalmente.

Conheça mais informações sobre virar um importador e exportador em nosso site.

 

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Ministros vão à China em busca de negócios

Delegação brasileira inaugurará estande em feira de importação


O ministro da Indústria, Comércio Exterior e Serviços (MDIC), Marcos Jorge, inicia neste domingo (4) uma missão na China com o objetivo de aumentar e diversificar as exportações brasileiras com o país asiático, que é o maior parceiro comercial do Brasil. De janeiro a setembro deste ano, o Brasil vendeu para a China um total de US$ 47,2 bilhões em produtos, principalmente soja, petróleo e minério de ferro. Esse volume comercializado representa 26,3% do total das exportações brasileiras para o exterior.

Entre as principais agendas de trabalho de Marcos Jorge no país, está uma visita ao ministro chinês da Indústria e Tecnologia da Informação, Miao Wei, e uma visita à Feira Internacional de Importação da China, em Xangai. Também participam da viagem os ministros das Relações Exteriores, Aloysio Nunes Ferreira, e da Agricultura, Blairo Maggi, além de representantes da Agência Brasileira de Promoção das Exportações e Investimentos (Apex-Brasil).

Ainda neste domingo, os ministros deverão se encontrar, em Xangai, com a delegação de 120 representantes de 72 empresas da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp). À noite, está previsto um jantar oferecido pelo presidente chinês, Xi Jinping.

Feira internacional

Na segunda-feira (5), o Brasil inaugura o pavilhão na 1ª edição da Feira Internacional de Importação e Exportação da China, cujo objetivo é promover as exportações de produtos estrangeiros ao país asiático. Coordenada pela Agência Brasileira de Promoção de Exportação e Investimentos (Apex-Brasil), a delegação brasileira será composta por cerca de 90 empresas do setor de alimentos e agrícola, equipamentos médicos e de saúde, comércio de serviços (software, engenharia e serviços esportivos) e de bens de consumo (moda e vestuário).

Maior comprador de produtos brasileiros, a China também é o segundo maior mercado consumidor e importador entre todos os países do mundo. No total, mais de 3 mil expositores de mais de 130 países apresentarão seus produtos em uma área de exibição de 240 mil metros quadrados entre os próximos dias 5 e 10.

São esperadas mais de 2,8 mil empresas de 140 países, que reúnem cerca de 150 mil compradores durante o evento em busca de bens e serviços estrangeiros. Em nível governamental, 82 países e três organismos internacionais promoverão exposições institucionais e está confirmada a presença de chefes de estado, de governo, de ministros e de vice-ministros, cujo número supera 200 integrantes, segundo o MDIC.

Oportunidades

Essa é uma das poucas feiras do planeta em que o foco é a importação. As empresas estarão na disputa por uma fatia dos US$ 10 trilhões que os chineses estão dispostos a gastar, nos próximos cinco anos, na compra de produtos industriais e agropecuários. Integram a delegação brasileira empresas de economia criativa, setor no qual o Brasil já é reconhecido em especial pelo design, pela criatividade e pela inovação. Também serão destaque os setores de editoração, games, música e futebol.

“O Brasil é um país criativo, diverso e sustentável, com empresas e marcas de destaque mundial que oferecem produtos e soluções tecnológicas de vanguarda para os desafios globais da nossa sociedade”, afirmou o presidente da Apex-Brasil, Roberto Jaguaribe, ex-embaixador brasileiro na China. Ele disse ter certeza que o público que for à feira vai se encantar com o que o Brasil tem para mostrar.

O Brasil pode aproveitar a feira para se posicionar melhor no mercado chinês, disse a ministra conselheira para assuntos econômicos e comerciais da Embaixada da China, Xia Xiaoling. “A China tem 1,3 bilhão de consumidores e esse é um mercado enorme que o Brasil não pode perder”, acrescentou.

As commodities respondem por grande parte das exportações do Brasil para a China, mas a diplomata lembra que o Brasil não tem apenas commodities e que a China está disposta a comprar vários outros produtos como aviões executivos, vinhos brasileiros, cachaça, produtos derivados de leite, artigos de moda como sandálias e vestuário, biocombustíveis, veículos flex, entre outros.

Edição: Wellton Máximo


https://agenciabrasil.ebc.com.br/economia/noticia/2018-11/ministros-vao-china-em-busca-de-negocios


sexta-feira, 21 de janeiro de 2022

 

Ministros vão à China em busca de negócios


O ministro da Indústria, Comércio Exterior e Serviços (MDIC), Marcos Jorge, inicia neste domingo (4) uma missão na China com o objetivo de aumentar e diversificar as exportações brasileiras com o país asiático, que é o maior parceiro comercial do Brasil. De janeiro a setembro deste ano, o Brasil vendeu para a China um total de US$ 47,2 bilhões em produtos, principalmente soja, petróleo e minério de ferro. Esse volume comercializado representa 26,3% do total das exportações brasileiras para o exterior.

Entre as principais agendas de trabalho de Marcos Jorge no país, está uma visita ao ministro chinês da Indústria e Tecnologia da Informação, Miao Wei, e uma visita à Feira Internacional de Importação da China, em Xangai. Também participam da viagem os ministros das Relações Exteriores, Aloysio Nunes Ferreira, e da Agricultura, Blairo Maggi, além de representantes da Agência Brasileira de Promoção das Exportações e Investimentos (Apex-Brasil).

Ainda neste domingo, os ministros deverão se encontrar, em Xangai, com a delegação de 120 representantes de 72 empresas da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp). À noite, está previsto um jantar oferecido pelo presidente chinês, Xi Jinping.

Feira internacional

Na segunda-feira (5), o Brasil inaugura o pavilhão na 1ª edição da Feira Internacional de Importação e Exportação da China, cujo objetivo é promover as exportações de produtos estrangeiros ao país asiático. Coordenada pela Agência Brasileira de Promoção de Exportação e Investimentos (Apex-Brasil), a delegação brasileira será composta por cerca de 90 empresas do setor de alimentos e agrícola, equipamentos médicos e de saúde, comércio de serviços (software, engenharia e serviços esportivos) e de bens de consumo (moda e vestuário).

Maior comprador de produtos brasileiros, a China também é o segundo maior mercado consumidor e importador entre todos os países do mundo. No total, mais de 3 mil expositores de mais de 130 países apresentarão seus produtos em uma área de exibição de 240 mil metros quadrados entre os próximos dias 5 e 10.

São esperadas mais de 2,8 mil empresas de 140 países, que reúnem cerca de 150 mil compradores durante o evento em busca de bens e serviços estrangeiros. Em nível governamental, 82 países e três organismos internacionais promoverão exposições institucionais e está confirmada a presença de chefes de estado, de governo, de ministros e de vice-ministros, cujo número supera 200 integrantes, segundo o MDIC.

Oportunidades

Essa é uma das poucas feiras do planeta em que o foco é a importação. As empresas estarão na disputa por uma fatia dos US$ 10 trilhões que os chineses estão dispostos a gastar, nos próximos cinco anos, na compra de produtos industriais e agropecuários. Integram a delegação brasileira empresas de economia criativa, setor no qual o Brasil já é reconhecido em especial pelo design, pela criatividade e pela inovação. Também serão destaque os setores de editoração, games, música e futebol.

“O Brasil é um país criativo, diverso e sustentável, com empresas e marcas de destaque mundial que oferecem produtos e soluções tecnológicas de vanguarda para os desafios globais da nossa sociedade”, afirmou o presidente da Apex-Brasil, Roberto Jaguaribe, ex-embaixador brasileiro na China. Ele disse ter certeza que o público que for à feira vai se encantar com o que o Brasil tem para mostrar.

O Brasil pode aproveitar a feira para se posicionar melhor no mercado chinês, disse a ministra conselheira para assuntos econômicos e comerciais da Embaixada da China, Xia Xiaoling. “A China tem 1,3 bilhão de consumidores e esse é um mercado enorme que o Brasil não pode perder”, acrescentou.

As commodities respondem por grande parte das exportações do Brasil para a China, mas a diplomata lembra que o Brasil não tem apenas commodities e que a China está disposta a comprar vários outros produtos como aviões executivos, vinhos brasileiros, cachaça, produtos derivados de leite, artigos de moda como sandálias e vestuário, biocombustíveis, veículos flex, entre outros.

segunda-feira, 17 de janeiro de 2022


 

Os maiores riscos de uma operação são:
Documentação com dados equivocados, temos check lists bem completo e atuais para evitar isso;
Atraso na entrega da carga do exportador ao agente da carga, trabalhamos com muita proximidade junto ao agente e exportador para entrega;
Avaria da carga no terminal, sempre válido ter seguro de carga internacional.