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terça-feira, 1 de fevereiro de 2022

 

É preciso ter uma empresa/CNPJ comercial, achar um fornecedor (podemos ajudar), custos de impostos e logística, confirmar qualidade através de amostras. Agora pode começar uma importação. Temos experiência em orientar em todo processo a clientes que nunca importaram.

 

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quarta-feira, 26 de janeiro de 2022

 

Para ser uma empresa que exporta é preciso ser uma empresa comercial que seja habilitada no RADAR, ter uma empresa compradora/ importadora, e um fabricante nacional de quem comprar para depois revender internacionalmente.

Conheça mais informações sobre virar um importador e exportador em nosso site.

 

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Ministros vão à China em busca de negócios

Delegação brasileira inaugurará estande em feira de importação


O ministro da Indústria, Comércio Exterior e Serviços (MDIC), Marcos Jorge, inicia neste domingo (4) uma missão na China com o objetivo de aumentar e diversificar as exportações brasileiras com o país asiático, que é o maior parceiro comercial do Brasil. De janeiro a setembro deste ano, o Brasil vendeu para a China um total de US$ 47,2 bilhões em produtos, principalmente soja, petróleo e minério de ferro. Esse volume comercializado representa 26,3% do total das exportações brasileiras para o exterior.

Entre as principais agendas de trabalho de Marcos Jorge no país, está uma visita ao ministro chinês da Indústria e Tecnologia da Informação, Miao Wei, e uma visita à Feira Internacional de Importação da China, em Xangai. Também participam da viagem os ministros das Relações Exteriores, Aloysio Nunes Ferreira, e da Agricultura, Blairo Maggi, além de representantes da Agência Brasileira de Promoção das Exportações e Investimentos (Apex-Brasil).

Ainda neste domingo, os ministros deverão se encontrar, em Xangai, com a delegação de 120 representantes de 72 empresas da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp). À noite, está previsto um jantar oferecido pelo presidente chinês, Xi Jinping.

Feira internacional

Na segunda-feira (5), o Brasil inaugura o pavilhão na 1ª edição da Feira Internacional de Importação e Exportação da China, cujo objetivo é promover as exportações de produtos estrangeiros ao país asiático. Coordenada pela Agência Brasileira de Promoção de Exportação e Investimentos (Apex-Brasil), a delegação brasileira será composta por cerca de 90 empresas do setor de alimentos e agrícola, equipamentos médicos e de saúde, comércio de serviços (software, engenharia e serviços esportivos) e de bens de consumo (moda e vestuário).

Maior comprador de produtos brasileiros, a China também é o segundo maior mercado consumidor e importador entre todos os países do mundo. No total, mais de 3 mil expositores de mais de 130 países apresentarão seus produtos em uma área de exibição de 240 mil metros quadrados entre os próximos dias 5 e 10.

São esperadas mais de 2,8 mil empresas de 140 países, que reúnem cerca de 150 mil compradores durante o evento em busca de bens e serviços estrangeiros. Em nível governamental, 82 países e três organismos internacionais promoverão exposições institucionais e está confirmada a presença de chefes de estado, de governo, de ministros e de vice-ministros, cujo número supera 200 integrantes, segundo o MDIC.

Oportunidades

Essa é uma das poucas feiras do planeta em que o foco é a importação. As empresas estarão na disputa por uma fatia dos US$ 10 trilhões que os chineses estão dispostos a gastar, nos próximos cinco anos, na compra de produtos industriais e agropecuários. Integram a delegação brasileira empresas de economia criativa, setor no qual o Brasil já é reconhecido em especial pelo design, pela criatividade e pela inovação. Também serão destaque os setores de editoração, games, música e futebol.

“O Brasil é um país criativo, diverso e sustentável, com empresas e marcas de destaque mundial que oferecem produtos e soluções tecnológicas de vanguarda para os desafios globais da nossa sociedade”, afirmou o presidente da Apex-Brasil, Roberto Jaguaribe, ex-embaixador brasileiro na China. Ele disse ter certeza que o público que for à feira vai se encantar com o que o Brasil tem para mostrar.

O Brasil pode aproveitar a feira para se posicionar melhor no mercado chinês, disse a ministra conselheira para assuntos econômicos e comerciais da Embaixada da China, Xia Xiaoling. “A China tem 1,3 bilhão de consumidores e esse é um mercado enorme que o Brasil não pode perder”, acrescentou.

As commodities respondem por grande parte das exportações do Brasil para a China, mas a diplomata lembra que o Brasil não tem apenas commodities e que a China está disposta a comprar vários outros produtos como aviões executivos, vinhos brasileiros, cachaça, produtos derivados de leite, artigos de moda como sandálias e vestuário, biocombustíveis, veículos flex, entre outros.

Edição: Wellton Máximo


https://agenciabrasil.ebc.com.br/economia/noticia/2018-11/ministros-vao-china-em-busca-de-negocios


sexta-feira, 21 de janeiro de 2022

 

Ministros vão à China em busca de negócios


O ministro da Indústria, Comércio Exterior e Serviços (MDIC), Marcos Jorge, inicia neste domingo (4) uma missão na China com o objetivo de aumentar e diversificar as exportações brasileiras com o país asiático, que é o maior parceiro comercial do Brasil. De janeiro a setembro deste ano, o Brasil vendeu para a China um total de US$ 47,2 bilhões em produtos, principalmente soja, petróleo e minério de ferro. Esse volume comercializado representa 26,3% do total das exportações brasileiras para o exterior.

Entre as principais agendas de trabalho de Marcos Jorge no país, está uma visita ao ministro chinês da Indústria e Tecnologia da Informação, Miao Wei, e uma visita à Feira Internacional de Importação da China, em Xangai. Também participam da viagem os ministros das Relações Exteriores, Aloysio Nunes Ferreira, e da Agricultura, Blairo Maggi, além de representantes da Agência Brasileira de Promoção das Exportações e Investimentos (Apex-Brasil).

Ainda neste domingo, os ministros deverão se encontrar, em Xangai, com a delegação de 120 representantes de 72 empresas da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp). À noite, está previsto um jantar oferecido pelo presidente chinês, Xi Jinping.

Feira internacional

Na segunda-feira (5), o Brasil inaugura o pavilhão na 1ª edição da Feira Internacional de Importação e Exportação da China, cujo objetivo é promover as exportações de produtos estrangeiros ao país asiático. Coordenada pela Agência Brasileira de Promoção de Exportação e Investimentos (Apex-Brasil), a delegação brasileira será composta por cerca de 90 empresas do setor de alimentos e agrícola, equipamentos médicos e de saúde, comércio de serviços (software, engenharia e serviços esportivos) e de bens de consumo (moda e vestuário).

Maior comprador de produtos brasileiros, a China também é o segundo maior mercado consumidor e importador entre todos os países do mundo. No total, mais de 3 mil expositores de mais de 130 países apresentarão seus produtos em uma área de exibição de 240 mil metros quadrados entre os próximos dias 5 e 10.

São esperadas mais de 2,8 mil empresas de 140 países, que reúnem cerca de 150 mil compradores durante o evento em busca de bens e serviços estrangeiros. Em nível governamental, 82 países e três organismos internacionais promoverão exposições institucionais e está confirmada a presença de chefes de estado, de governo, de ministros e de vice-ministros, cujo número supera 200 integrantes, segundo o MDIC.

Oportunidades

Essa é uma das poucas feiras do planeta em que o foco é a importação. As empresas estarão na disputa por uma fatia dos US$ 10 trilhões que os chineses estão dispostos a gastar, nos próximos cinco anos, na compra de produtos industriais e agropecuários. Integram a delegação brasileira empresas de economia criativa, setor no qual o Brasil já é reconhecido em especial pelo design, pela criatividade e pela inovação. Também serão destaque os setores de editoração, games, música e futebol.

“O Brasil é um país criativo, diverso e sustentável, com empresas e marcas de destaque mundial que oferecem produtos e soluções tecnológicas de vanguarda para os desafios globais da nossa sociedade”, afirmou o presidente da Apex-Brasil, Roberto Jaguaribe, ex-embaixador brasileiro na China. Ele disse ter certeza que o público que for à feira vai se encantar com o que o Brasil tem para mostrar.

O Brasil pode aproveitar a feira para se posicionar melhor no mercado chinês, disse a ministra conselheira para assuntos econômicos e comerciais da Embaixada da China, Xia Xiaoling. “A China tem 1,3 bilhão de consumidores e esse é um mercado enorme que o Brasil não pode perder”, acrescentou.

As commodities respondem por grande parte das exportações do Brasil para a China, mas a diplomata lembra que o Brasil não tem apenas commodities e que a China está disposta a comprar vários outros produtos como aviões executivos, vinhos brasileiros, cachaça, produtos derivados de leite, artigos de moda como sandálias e vestuário, biocombustíveis, veículos flex, entre outros.

segunda-feira, 17 de janeiro de 2022


 

Os maiores riscos de uma operação são:
Documentação com dados equivocados, temos check lists bem completo e atuais para evitar isso;
Atraso na entrega da carga do exportador ao agente da carga, trabalhamos com muita proximidade junto ao agente e exportador para entrega;
Avaria da carga no terminal, sempre válido ter seguro de carga internacional.

quinta-feira, 16 de dezembro de 2021

 

Já está disponível o despacho aduaneiro de importação na modalidade Antecipado para mercadoria importada pelo modal aéreo



Receita Federal regulamentou, por meio da Portaria Coana nº 47, de 25 de outubro de 2021, o despacho aduaneiro de importação, na modalidade Antecipado, para mercadoria importada pelo modal aéreo por importador certificado como Operador Econômico Autorizado (OEA).

Tendo em vista as reduções de tempo e custos obtidas por meio do despacho antecipado no modal aquaviário, e para atender demanda dos importadores OEA, a Receita Federal estendeu a modalidade Antecipado ao modal aéreo também.

Nessa modalidade de despacho de importação, as empresas certificadas como OEA na modalidade OEA-Conformidade Nível 2 (OEA-C Nível 2) e que realizarem importação pela via aérea serão autorizadas a efetuar o registro de suas declarações de importação de forma antecipada, antes da chegada da carga. Trata-se de uma facilidade que poderá ser utilizada quando a Declaração de Importação (DI) for do tipo “Consumo” ou “Admissão na Zona Franca de Manaus (ZFM)”.

A Portaria também determina procedimentos de retificação da DI, de entrega da carga, bem como de trânsito de contingência para os casos de chegada em aeroporto diverso do programado.

A modalidade de despacho aqui apresentada é uma iniciativa que visa à simplificação dos procedimentos aduaneiros, em atendimento ao objetivo estratégico da Receita Federal de “Contribuir para a facilitação do comércio internacional”, buscando, assim, agilizar o fluxo de comércio exterior das empresas certificadas como OEA, bem como reduzir seus custos.


https://www.gov.br/receitafederal/pt-br/assuntos/noticias/2021/novembro/ja-esta-disponivel-o-despacho-aduaneiro-de-importacao-na-modalidade-antecipado-para-mercadoria-importada-pelo-modal-aereo




sexta-feira, 19 de novembro de 2021

 

Com simulados prévios podemos checar custos logísticos e impostos para comparar com valores de mercadorias nacionais ou já importadas. Comprar direto do fornecedor internacional reduz custos.

Veja mais informações em nosso site ou por whatsapp, link na bio.

 

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Indústrias do Brasil e dos Emirados Árabes criam Conselho Empresarial para intensificar comércio e investimentos



Brasília – Os setores produtivos do Brasil e dos Emirados Árabes Unidos estão empenhados em estreitar as relações econômicas e fomentar oportunidades de negócios e investimentos entre os dois países. Essa agenda será a missão do Conselho Empresarial Emirados Árabes Unidos-Brasil, instituído nesta quarta-feira (17), em Dubai, em solenidade durante a missão comercial que a Confederação Nacional da Indústria (CNI) lidera ao país da Península Arábica.

O memorando de entendimento que cria o conselho foi assinado pelo presidente da CNI, Robson Braga de Andrade, e pelo presidente da Federação das Câmaras de Comércio e Indústria dos Emirados Árabes Unidos (FCCI), Abdullah Al Mazrui.

“Pra nós, a importante estreitar as relações com o mundo árabe, em exportações e importações, e também em investimentos. Há muita oportunidade para investimentos árabes na infraestrutura e na indústria e na biodiversidade brasileira. E para nós, brasileiros, os investimentos das nossas empresas aqui são uma oportunidade de entrar em todo o mercado do Golfo Pérsico e da Ásia. Pode ser um enorme hub de produção e exportação de produtos brasileiros”, afirmou o presidente da CNI.

Segundo o acordo, CNI e FCCI terão como missão promover maior entendimento entre os setores privados dos dois países sobre as respectivas políticas econômicas, comerciais e de investimentos, de forma a ampliar o conhecimento mútuo sobre os ambientes de negócios. Além disso, as entidades terão o papel de apresentar os governos de seus países conselhos, propostas e recomendações que contribuam para aprofundar as relações econômicas entre Brasil e EAU.

EAU são o segundo maior parceiro no Oriente Médio

Os EAU são o 29º país em corrente de comércio com Brasil e o segundo no Oriente Médio, atrás apenas da Arábia Saudita, com US$ 2,1 bilhões em fluxo de mercadorias (no acumulado de janeiro a setembro de 2021). Para o Brasil, o país da Península Arábica representa uma das nações árabes com maior abertura para o mundo ocidental.

Setores da indústria brasileira como o alimentício, que adequaram suas práticas para que pudessem exportar alimentos em acordo com as regras islâmicas, já mantém operações nos emirados e respondem pelo principal produto da pauta de exportação ao mundo árabe.

A missão comercial liderada pela CNI, com mais de 320 representantes empresariais e de instituições, representa, assim, oportunidades para empresas de outros ramos fazerem contatos e conhecerem a cultura de negócios do país.

(*) Com informações da CNI






sexta-feira, 17 de setembro de 2021

 

“Focus on Africa 2021”: em destaque, a África, seu potencial inesgotável e as relações com o Brasil



Da Redação

Brasília – Apresentar a África como oportunidade de negócios. Este será um dos objetivos principais da quarta edição do fórum “Focus on Africa”, a ser realizado entre os dias 21 e 23 de setembro em formato virtual. O evento se consolida como a principal iniciativa realizada no país com o objetivo de promover um amplo diálogo sobre o momento atual África, suas perspectivas futuras e as relações com o Brasil. Durante três dias, o fórum terá uma programação abrangente com visões e análises de renomadas especialistas com o foco em três pilares principais: pessoas, o progresso e o potencial.

Em entrevista exclusiva ao portal Comexdobrasil.com, Natália Dias(foto), CEO do Standard Bank Brazil, afirmou que  “o Fórum procurará mostrar uma África que vai além do mito e do preconceito pois as visões que temos no Brasil da África são muito estereotipadas. De um lado, temos o mito da África como o berço da humanidade, com uma tradição cultural muito grande e uma herança que nos une e que é o povo africano que veio para o Brasil e tudo isso é verdade, mas não é só isso. E, por outro lado, temos outras visões que enfatizam mais o preconceito de uma África onde só tem violência, fome, dependência de ajuda humanitária. O Fórum procurará apresentar uma África que vai além desses dois conceitos, e vamos mostrar, entre outros aspectos, uma África como grande oportunidade de negócios. A ideia é colocar a África dentro de um contexto mais moderno e atualizado”.

Em sua quarta edição, o “Focus on Africa” tratará não apenas dos temas majoritariamente africanos, como aconteceu nos eventos anteriores e terá um olhar especial sobre questões relevantes para o mundo e não necessariamente apenas para a África. Terá também um olhar mais aprofundado sobre o setor privado e sua atuação no continente africano.

Em 2010, o Standard Bank elaborou uma série de relatórios destacando as principais macrotendências que iriam impactar o desenvolvimento do continente no longo prazo: crescimento econômico, demografia, tecnologia, inclusão financeira, entre outras. Essas previsões foram revisitadas com o objetivo de mostrar quais delas continuam relevantes, especialmente em um cenário de mudança geopolítica gerada pela pandemia de Covid-19.

Nesse novo contexto, o Fórum abordará temas como a dependência de matéria-prima da China e questões ligadas à Agenda Africana, como a industrialização do continente, o aumento do comércio intra-africano, a transição energética, os investimentos em infraestrutura, energia renovável e tecnologia, entre outros, para acelerar o processo de desenvolvimento africano.

Ao falar sobre a organização do evento, Natália Dias afirma que “em termos de estrutura, a gente continua sempre fazendo uma mistura de trazer representantes de governos e do setor privado, mas a principal mudança deste ano é uma mão mais forte no setor privado. São empresas que há muito tempo já estão fazendo negócios no continente e elas vão nos mostrar quais são as lições aprendidas, os desafios enfrentados  e como desenvolver uma estratégia bem sucedida  no continente africano. Nesse sentido, teremos a participação de empresas como a Embraer, a InBev, braço internacional da Ambev e que tem investimentos internacionais na África, o Grupo M Dias Branco, a Kepler Weber, e outros empreendimentos que não estão tão associados com a África para mostrar porque eles decidiram investir lá e como desenvolver estratégias bem sucedidas no continente africano”.

Programação do “Focus on Africa 2021”

A edição de 2021 será aberta na próxima terça-feira (21)  às 8:00, por Natália Dias, CEO, Standard Bank Brazil. O discurso de abertura estará a cargo de Kenny Fihla(foto),  Presidente do Segmento de Atacado do Standard Bank.

Foto: Divulgação/Standard Bank Group

Na sequência haverá o Debate Estratégico “Atendendo às necessidades de financiamento do continente: como o New Development Bank pode incentivar investimentos em projetos na África pós-pandemia”, a cargo de Marcos Troyjo(foto abaixo), Presidente do New Development Bank.

Foto: Fernando Frazão/Agência Brasil

“Por que África, por que agora? As principais tendências moldando o desenvolvimento do continente” é o tema de outra conferência, que terá como palestrantes Goolam Ballim, Economista-Chefe, Equipe de Análise Econômica do Standard Bank; Simon Freemantle, Economista Sênior, Unidade de Economia Política Africana do Standard Bank; e Jibran Quierishi, Economista-Chefe e Regiões Africanas do Stanbic Bank.

O primeiro dia do “Focus on Africa 2021” terá ainda duas conferências. Na primeira delas será abordado o tema “Acordo de Livre Comércio Africano (AfCFTA) – Como o Brasil pode participar no próximo vetor de crescimento da África?”, com nota de abertura a cargo de Wamkele Keabetswe Mene –  Secretário Geral do AfCFTA), que deverá falar pela primeira vez para o público brasileiro,  moderação de Goolam Ballim – Economista-Chefe, Equipe de Análise Econômica do Standard Bank e participação de Igor Isquierdo Celeste – Head de Inteligência de Mercados, Apex-Brasil; Sérgio Valle -Economista-Chefe MB Associados; e Mathias Alencastro -Pesquisador do Centro Brasileiro de Análise e Planejamento.

A segunda palestra tratará da temática “Aproveitando o poder transformador de finanças sustentáveis para criar crescimento na África”, com moderação de Fábio Alperowitch -Gestor, Fama Investimentos, e participação de Greg Fyle -Head, Energia e Infraestrutura do Standard Bank Group; Leslie Maasdorp -Vice-Presidente e CFO, New Development Bank; Mauro Mattoso – Chefe do Departamento do Complexo Agroalimentar e Biocombustíveis do BNDES.

A programação completa do “Focus on Africa 2021”  poderá ser acessada pelo link https://cvent.me/PW7mNm

Agronegócio, um dos destaques

O agronegócio será um dos destaques na programação do evento. Na opinião de Natália Dias, “é impossível falar sobre Brasil e África sem falar  no agronegócio”.  O tema será objeto da Sessão Estratégica “A transformação do Brasil em uma potência agrícola e ângulos de cooperação com a África”, que terá como palestrantes Marcos Jank, Coordenador do “Agro Insper” e Renato Rasmussen, Diretor de Inteligência de Mercado da StoneX Brasil.

Marcos Jank, Coordenador – Insper Agro Global / Foto: Divulgação Insper

 

Segundo a CEO do Standard Bank Brazil, “ Marcos Jank preparou um material exclusivo para o Fórum e vai divulgar dados de um trabalho mais específico sobre o futuro do agronegócio do Brasil no mundo, com um capítulo só de África”.

Na sequência será realizada a palestra “O agronegócio como próximo motor de crescimento da África? Quais os benefícios para o Brasil?”, que terá a moderação de Marcos Jank e a participação de Flávio Bettarello (Secretário Adjunto de Comércio e Relações Internacionais do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), Maximo Torero  – Economista-Chefe da FAO; Katie Hoard – Diretora Global de Sustentabilidade e ESG da InBev; e João Tadeu Franco Vinho -Superintendente Comercial e de Marketing da Kepler Weber.

Segundo Natália Dias, “este ano o “Focus On Africa” será muito centrado em geopolítica, ESG, transição energética e tecnologia. No último dia do evento vamos focar muito em mostrar o potencial  da África. Para a África crescer ela precisa, assim como o Brasil, vencer o gap de infraestrutura. Qual é o futuro da infraestrutura no continente africano? Como a África vai fazer a transição energética para energias mais limpas?  Vamos falar muito de energia descentralizada, solar, eólica, etc. E teremos um painel muito interessante mostrando como o barateamento  do  acesso à tecnologia  pode permitir  que a África acelere o seu desenvolvimento”.

A África sob uma ótica otimista 

Natália Dias tem uma visão sempre otimista em suas abordagens sobre o momento atual e em especial sobre o futuro do continente africano. Ela destaca que “o que está na base da nossa visão  que permanece otimista  para a África? O que está acontecendo lá?  É o crescimento populacional, pois 50% de  todo o crescimento populacional  até 2050 vão vir  do continente africano. Em 2050, 25% de  toda a população mundial vai estar morando na África, a gente continua tendo essa  forte migração para as cidades criando grandes centros de consumo”,

O crescimento populacional e o movimento vigoroso de migração para as cidades são indutores de transformações e de crescimento, conforme reforça a executiva: “você tem investimentos no setor de recursos naturais, de infraestrutura e no próprio setor de commodity que tem levado a um crescimento do PIB e não podemos nos esquecer de que a África é a região do mundo  que mais cresce depois da Ásia. Nos últimos 20 anos a África acresceu próximo de 4% ao ano, o que é significativamente  maior que a média global e só  perde de fato para a Ásia e dentro dos vários países africanos você tem alguns que despontam , como por exemplo a Etiópia que é um dos países  que mais tem investimento público no mundo. Eles adotam um modelo  muito parecido com o chinês  de investimento público viabilizando  o crescimento econômico e então eles crescem  a mais de 10% nos últimos  dez anos. Então, você tem  esse dinamismo econômico que está  se traduzindo de alguma forma em mais poder de compra para a população.  Temos visto um crescimento de renda per capita, porque o crescimento do consumo das famílias está crescendo numa  taxa  maior que o crescimento populacional e com isso está gerando riqueza para a população”.

A CEO do Standard Bank Brazil destaca mudanças tecnológicas relevantes como fundamentais para a sua confiança no futuro do desenvolvimento do continente africano: “no caso da energia, por exemplo, aqui no Brasil a gente não pode ir para um modelo de energia descentralizada e a África está indo porque tem um barateamento  da tecnologia, principalmente da solar, que é uma grande base de como eles vão aumentar  a taxa de eletrificação no continente. Também tem o acesso ao telefone celular, que está gerando uma inclusão financeira, tem um grande número de pessoas abrindo contas correntes em bancos ou fazendo a inclusão financeira via fintechs. O ambiente de fintechs de África é um dos mais  dinâmicos que existe no mundo.Saiu recentemente um ranking de fintechs que mostra que a África está entre as regiões que mais tem fintechs. É o Fintech Ranking Report, que listou treze  países da África entre 83 nações  que têm ecossistemas de fintechs”.

A África e a Covid-19

O monitoramento do avanço da pandemia de Covid-19 foi objeto de atenção constante do Standard Bank e de sua CEO no Brasil e, com grande alivio, ela destaca que “felizmente, as previsões mais pessimistas sobre a pandemia na África não se concretizaram  e há várias hipóteses em relação a esse assunto.  Uma diz que a população é bastante jovem. Outra  é que os países já estão acostumados a lidar  com epidemias, como por exemplo o ebola e teve ali uma resposta de gerenciamento de crise que talvez funcionou e  no caso, por exemplo, da África do Sul, que impôs um lockdown bastante severo e isso ajudou a controlar a pandemia. As medidas foram tomadas de forma muito mais assertiva e rapidamente em comparação com o Brasil, então há uma série de fatores que acho ajudaram nesse panorama  mais benéfico de África com relação  à pandemia”.

Natália Dias sublinha que a posição do Standard Bank é de que pandemia  afetou efetivamente as economias africanas, “com decrescimento do PIB como a gente viu no ano passado, alta da inflação, uma certa dose de deterioração fiscal, a exemplo do que aconteceu no Brasil”. Ainda assim, frisa que “na África os efeitos da pandemia foram um pouco mais contidos dado o impacto menor que a pandemia teve lá, e por isso acreditamos que os fundamentos de longo prazo da África não mudaram”.

Nesse contexto, ela afirma que “a pandemia acabou acelerando  alguns movimentos que a gente já vinha  vendo antes, como a inclusão digital e financeira, a revisão da África em termos de como o continente pode se incluir nas cadeias  produtivas globais. Quando você quiser reduzir a dependência da China, o  lugar para onde você pode direcionar indústrias, onde você tem mão de obra abundante e barata é na África e a África esta deliberadamente  seguindo passos para conseguir se incluir  nessas cadeias globais e um dos objetivos do African Free Trade Agreement  é isso, você permitir através do escoamento da produção melhorar o trânsito de mercadorias porque isso vai permitir que a África entre nessas cadeias produtivas globais”

A pandemia pode abrir uma nova e promissora vertente comercial e de cooperação entre o Brasil e a África, conforme avalia Natália Dias: “acredito que aí se abre uma grande oportunidade para o Brasil O Brasil está, obviamente, lidando agora com as questões de poder atender  a sua população, mas a gente está  vendo, a própria evolução da Fiocruz avança para produzir todo o IFA aqui no Brasil e isso pode ser tanto um vetor de cooperação  técnica do Brasil exportar  tecnologia quanto passar  a exportar as vacinas ou produzí-las na África. Acho que essa é uma das provocações que vamos fazer  para o governo brasileiro no evento. Como  estão vendo essa parceria  com a África na questão das vacinas. Ao meu ver é uma oportunidade de negócios para o Brasil”.


quarta-feira, 4 de agosto de 2021


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