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Somos um Freight Forwarder internacional que dá assessoria a empresas que importam ou exportam no Brasil. Temos um serviço e atendimento voltado a empresas que querem começar no cenário internacional e não conhecem os entraves desse mercado, com introduções didáticas e manuais auto explicativos.
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Brasília – De janeiro a junho, as exportações brasileiras para a China tiveram uma forte alta de 39,53% comparativamente com o mesmo período de 2020 e totalizaram US$ 47,356 bilhões, assegurando a manutenção do gigante asiático como principal país de destino das exportações brasileiras no período. Para se ter uma ideia da relevância desse número, as exportações brasileiras para o segundo colocado desse ranking, os Estados Unidos, foi mais de três vezes menor, totalizando US$ 13,349 bilhões no período.
Com esses números, registrou-se uma ligeira alta na participação chinesa no valor total exportado pelo Brasil no primeiro semestre. Após as exportações atingirem o percentual de 33,71% em 2020, este ano a China foi o destino final de 34,63% de todo o volume embarcado pelas empresas brasileiras para o exterior.
Em relação às importações, a distância entre a China e os Estados Unidos no Top 10 dos maiores parceiros comerciais do Brasil foi bem menos expressiva. No primeiro semestre deste ano, as importações brasileiras de produtos chineses totalizaram US$ 21,507 bilhões, com uma variação de +25,92% sobre igual período de 2020, ainda que com uma ligeira queda no percentual relativo à participação nas importações totais do Brasil, que passou de 21,79% no ano passado para 21,67% no primeiro semestre deste ano.
A relação dos dez principais destinos das exportações nos últimos seis meses é a seguinte:
O Top 10 dos maiores exportadores para o Brasil é o seguinte:
Brasília- Segundo levantamento do Conselho dos Exportadores de Café do Brasil (Cecafé), os embarques nacionais do produto somaram 3,012 milhões de sacas de 60 kg em junho, gerando US$ 423,2 milhões. Com o desempenho, o país registrou novo recorde no fechamento das remessas cafeeiras no acumulado da safra 2020/21, que alcançaram 45,599 milhões de sacas, apresentando alta de 13,3% em relação à temporada 2019/20 e de 10,1% sobre as 41,426 milhões de sacas de 2018/19, até então o melhor desempenho.
Em receita cambial, as exportações do produto nacional ao exterior renderam US$ 5,842 bilhões na safra 2020/21, o melhor resultado nos últimos cinco anos, que representou crescimento de 13,4% na comparação com os US$ 5,154 bilhões do ciclo 2019/20.
O presidente do Cecafé, Nicolas Rueda, revela que o novo recorde reflete a safra 2020/21 exemplar em volume, qualidade e sustentabilidade e que foi possível alcançar o maior patamar histórico das exportações nacionais do produto devido à eficiência comercial e logística dos exportadores brasileiros e ao profissionalismo dos cafeicultores do país.
“Os produtores mantêm seu constante ciclo de investimento em qualidade, sustentabilidade e responsabilidade socioambiental, colhendo um volume recorde de arábica e conilon na safra 2020. Dessa forma, possibilita que os cafés nacionais sejam aceitos em todo o mundo, sendo impulsionados pelos profissionais de logística dos nossos associados, os quais redobraram esforços durante a pandemia para honrar os compromissos diante dos entraves logísticos, potencializados pela expressiva alta nos custos dos fretes, consequentes e sucessivos cancelamentos de bookings e dificuldade de novos agendamentos”, explica Rueda.
ANO CIVIL
No acumulado do primeiro semestre de 2021, o Brasil remeteu o também recorde de 20,866 milhões de sacas de café ao exterior, obtendo ingressos de US$ 2,794 bilhões – maior valor desde 2016 –, desempenho que implica alta de 4,5% em volume e de 7% em receita frente ao resultado dos seis primeiros meses de 2020. Na média mensal deste ano, o resultado corresponde a embarques de 3,5 milhões de sacas ao exterior, com receita equivalente a US$ 466 milhões ao mês.
PRINCIPAIS DESTINOS
Entre julho do ano passado e o fim de junho deste ano, o Brasil exportou café a 115 países e os Estados Unidos permaneceram como principais parceiros comerciais. Os norte-americanos elevaram em 5,8% as aquisições do produto frente ao ciclo 2019/20, importando 8,337 milhões de sacas, as quais representaram 18,3% das exportações totais.
A Alemanha, com representatividade de 17,4%, adquiriu 7,948 milhões de sacas (+16,2%) e ocupou o segundo lugar no ranking. As exportações dos cafés nacionais para a Bélgica cresceram 40%, somando 3,833 milhões de sacas. Assim, os belgas saltaram ao terceiro lugar na tabela e responderam por 8,4% dos embarques. Fechando o top 5, vieram Itália, com 2,762 mi/scs (6,1% do total), e Japão, com 2,626 mi/scs (5,8%).
Também merece destaque a inserção de dois países produtores entre os 10 principais mercados compradores do produto nacional na safra 2020/21. A Colômbia ocupou a oitava posição na tabela, elevando suas importações em 150% – para 1,137 milhão de sacas – na comparação com o ciclo anterior e passando a representar 2,5% das exportações totais do Brasil. O México veio na sequência, ocupando a nona posição com a aquisição de 965 mil sacas, ou 2,1% do total.
De acordo com o presidente do Cecafé, esses mercados produtores e exportadores podem ser considerados “novos paradigmas” para os cafés do Brasil. “Eles importam para o consumo interno e para industrializar e comercializar com outros países, como no exemplo dos mexicanos, que vendem muito para os EUA. O México virou uma potência industrial do solúvel e tem demandado cada vez mais grãos brasileiros para isso”, revela.
No acumulado da temporada 2020/21, as exportações de café verde do Brasil para outros países produtores totalizaram 2,697 milhões de sacas, o que implicou incremento de 47,2% em relação às 1,833 milhão de sacas embarcadas na safra antecedente. Além de Colômbia e México, fecham a lista das cinco principais nações produtoras que mais importaram café in natura brasileiro o Equador (201 mil sacas / +124,6%), República Dominicana (139 mil sacas / +217,6%) e Vietnã, o segundo maior produtor global do produto (95 mil sacas / +27,2%).
TIPOS DE CAFÉ
Com o embarque de 36,917 milhões de sacas na recém-encerrada temporada, a variedade arábica respondeu por 81% do total remetido ao exterior de julho de 2020 ao fim de junho deste ano e obteve o melhor desempenho de todos os tempos. Outro recorde foi registrado nas exportações de café canéfora (robusta e conilon), que envolveram 4,715 milhões de sacas exportadas, com representatividade de 10,3%. Na sequência, vieram solúvel, com 3,936 milhões de sacas (8,6%) e o produto torrado e moído, com 30.704 sacas (0,1%).
CAFÉS DIFERENCIADOS
A exportação dos cafés com qualidade superior ou que possuem certificações de práticas sustentáveis responderam por 17,3% dos embarques brasileiros na safra 2020/21. Com o envio de 7,889 milhões de sacas ao exterior, os frutos diferenciados apresentaram crescimento de 16,4% ante as 6,775 milhões de sacas registradas no ciclo anterior e geraram uma receita da ordem de US$ 1,310 bilhão.
PORTOS
O complexo marítimo de Santos (SP) seguiu como o principal despachador dos cafés do Brasil na safra 2020/21, com 34,813 milhões de sacas partindo do litoral paulista, o que correspondeu a 76,3% do total. Na sequência, vieram os portos do Rio de Janeiro, que responderam por 16,6% do total ao embarcarem 7,565 milhões de sacas, e Vitória (ES), com a remessa de 1,550 milhão de sacas, respondendo por 3,4%.
DE OLHO NO FUTURO
Em função da retomada da economia em importantes potências mundiais, como os EUA e países da Ásia, especialmente a China, o transporte marítimo global enfrenta intensos desafios relacionados ao transporte de cargas, que passa por grave crise operacional. Com o avanço da vacinação nessas nações, a demanda deixou de ser reprimida e houve aquecimento na procura por produtos alimentares e eletrônicos, o que gerou congestionamentos nos portos norte-americanos e asiáticos.
Esse cenário gerou sucessivos cancelamentos de bookings, dificuldade para novos agendamentos de embarques e concorrência por contêineres e espaço nos navios. “Esses gargalos de infraestrutura e logística são preocupantes e impactam o desempenho das exportações brasileiras de café, pois os portos norte-americanos e asiáticos operam com capacidades máximas devido ao desbalanço do comércio global”, explica o presidente do Cecafé.
Segundo Rueda, agregando a excelente safra em volume e qualidade de 2020 com a menor colheita de 2021, por conta da bienalidade e das irregularidades climáticas, a oferta dos cafés do Brasil parece estar equilibrada com a demanda mundial. “Os exportadores continuam monitorando a colheita deste ano e as condições de desenvolvimento para o ciclo 2022, assim como seguem atentos ao panorama do consumo global, que parece animado para o cenário pós-Covid-19, com o avanço da vacinação, e para qual o produto brasileiro é essencial. Assim, a boa hora dos cafés do Brasil parece perdurar no cenário mundial”, conclui.
CLIQUE AQUI e confira o relatório completo das exportações brasileiras de café no ano safra 2020/21.
(*) Com informações do Cecafé
São Paulo – As exportações brasileiras de móveis e colchões continuam apresentando números surpreendentes, com um desempenho que confirma a consolidação das marcas, do design integrado à indústria e da produção nacional como referência de qualidade, sustentabilidade e competitividade no setor moveleiro global.
No acumulado de janeiro a maio de 2021 em comparação com igual período do ano passado, o aumento foi de 72,9% nas vendas internacionais. Recuperando, assim, as quedas sofridas no segundo trimestre de 2020, com o estreitamento das restrições físicas e logísticas em todo o mundo.
Panorama que fica ainda mais claro ao compararmos o resultado de maio de 2021 com o do mesmo mês no ano anterior: aumento de 125,4%. Comprovando, então, a estabilização e ampliação das negociações e atividades de comércio exterior no setor. O número ajudou a elevar também o crescimento nos últimos 12 meses, ou seja, de maio de 2020 até maio de 2021, que chegou a subir 34,3%, de acordo com o “Monitoramento das Exportações de Móveis”, estudo mensal desenvolvido pelo IEMI – Inteligência de Mercado para a Associação Brasileira das Indústrias do Mobiliário (Abimovel) e a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil), com exclusividade para as empresas associadas ao Projeto Setorial Brazilian Furniture.
Panorama geral
Todas as categorias analisadas no estudo, aliás, experimentaram variação positiva no período, demonstrando oportunidades de exportação em todos os segmentos da indústria moveleira nacional.
O maior destaque na última edição do “Monitoramento das Exportações de Móveis” ficou por conta dos estofados: aumento de 93,8% no acumulado do ano e de 26,9% nos últimos 12 meses. Os Estados Unidos têm sido o principal mercado importador dos estofados brasileiros, com crescimento de 77,5% em negócios fechados nos cinco primeiros meses de 2021 em relação a 2020. Uruguai e Porto Rico aparecem logo atrás: ampliação de 98% e de 293,2% na mesma comparação, respectivamente. Vale ressaltar que a relação entre os fabricantes nacionais de estofados e os compradores porto-riquenhos teve um salto muito significativo no mês de maio: mais de 1000%. Confira a tabela:
Outro segmento que teve salto considerável nas exportações entre janeiro e maio de 2021 foi o de colchões: +73,1% no acumulado do ano e +40,2% nos últimos 12 meses. Tendo, dessa vez, o Uruguai na liderança, como o maior destino dos colchões brasileiros no mundo: +56,7% nos cinco primeiros meses de 2021 em relação a igual período de 2020. Já os móveis de madeira tiveram avanço de 71,3% nas exportações até maio; seguidos pelos móveis de metal, +62,6% na comparação.
Principais destinos dos móveis brasileiros em maio de 2021
De maneira geral, os Estados Unidos seguem como o principal destino do móvel brasileiro no mundo, com aumento de 67% no acumulado do ano sobre os primeiros cinco meses de 2020. O Chile agora se apresenta na segunda posição do ranking, com salto de 240% nas negociações gerais. Uruguai aparece em terceiro, com crescimento de 64,4% no período.
A maior novidade da última edição do monitoramento é que após uma melhora nas negociações no mês de abril, o Reino Unido caiu da segunda para a quarta posição entre os maiores importadores de móveis e colchões brasileiros. Apesar da queda no ranking, os números mantiveram-se positivos em todas as comparações na relação com o ano passado. Confira estes e outros resultados na lista dos principais destinos das exportações moveleiras do Brasil para o mundo:
Mercados-alvos: Peru
Logo após o Reino Unido podemos observar a escalada substancial do mercado peruano como importador de móveis brasileiros. Na quinta posição deste ranking, o Peru importou 248,5% a mais em maio de 2021 do que em maio do ano passado. No acumulado no ano este número foi de 71,8% e de 33,4% nos últimos 12 meses. Validando, assim, a ascensão das negociações moveleiras entre os dois países, com o Brasil sendo a segunda maior origem de móveis importados pelo Peru. Na primeira posição aparece a China, com pelo menos metade da fatia deste mercado.
Entre as principais categorias de produtos importados pelo mercado peruano, as negociações de móveis de metal vêm subindo em disparada, ao contrário dos colchões, que após queda nos últimos meses, não vêm apresentando índices suficientes de comercialização do Brasil para o Peru. Entenda melhor abaixo:
https://www.comexdobrasil.com/exportacoes-brasileiras-de-moveis-e-colchoes-seguem-em-alta-e-crescem-729-em-2021/
Coronavírus traz prejuízos aos portos da China
https://www.jornaldocomercio.com/_conteudo/cadernos/jc_logistica/2020/03/727923-coronavirus-traz-prejuizos-aos-portos-da-china.html
Brasília – A Apex-Brasil está organizando a participação brasileira na Israfood, maior feira de alimentos e bebidas de Israel, que será realizada em Tel Aviv, de 16 a 18 de novembro deste ano. O Pavilhão do Brasil no evento terá 60 metros quadrados e apresentará os produtos de cinco empresas nacionais.
Desde 1984, a feira anual apresenta as principais tendências de mercado no setor de alimentos e bebidas, além de mobilizar os formadores de opinião e a mídia especializada do mercado local. O prazo para inscrições para participação no pavilhão brasileiro foi prorrogado até o dia 6/6.
Na sua última edição presencial, em 2019, a feira reuniu 200 expositores e atraiu 16 mil visitantes, de 15 países. “O exigente mercado israelense tem alto poder aquisitivo e apresenta inúmeras oportunidades para empresas brasileiras. Além disso, esta será uma das primeiras feiras no país a acontecer presencialmente após os cancelamentos provocados pela pandemia, e, então creio que teremos bastante interesse de compradores e profissionais do setor”, comenta Felipe Campbell, COO do escritório da Apex-Brasil em Israel.
O foco da participação brasileira na Israfood são os seguintes segmentos : produtos de confeitaria; massas e preparações alimentícias; chocolate e suas preparações; carnes; açaí e derivados; amêndoas; amendoins preparados ou conservados; castanhas do Pará e de caju; bebidas em geral (sucos, cafés e chás) e produtos à base de superfrutas (gelatos, snacks, concentrados de frutas solúveis).
Uma informação importante é que, para participar do evento, as empresas devem ter obrigatoriamente a certificação Kosher. Os alimentos kosher seguem o conjunto de leis judaicas relativas a comidas e bebidas, o Kashrut, que determinam quais ingredientes são permitidos para o consumo e como devem ser os processos de produção e preparação dos alimentos. A Certificação é dada às empresas que comprovam a correta aplicação de todos os procedimentos e é fundamental para quem quer exportar alimentos para o mercado judaico.
A Apex-Brasil realizou recentemente um webinar sobre o tema, com dicas sobre como obter a certificação e, assim, ter acesso a um mercado significativo, que movimenta US$ 24 bilhões globalmente ao ano e cresce 15% anualmente. Confira aqui a gravação: https://youtu.be/nZwxyNLhkrk.
Para saber mais sobre o mercado israelense e a Israfood, ouça também o podcast da Apex-Brasil sobre o tema, o ApexCast 14, da segunda temporada, disponível neste link: https://portal.apexbrasil.com.br/apexcast/.
CLIQUE AQUI PARA MANIFESTAR SEU INTERESSE EM PARTICIPAR.
(*) Com informações da Apex-Brasil
Brasília – As exportações de produtos de alta intensidade tecnológica cresceram 4% no primeiro trimestre de 2021 na comparação com o mesmo período do ano passado. O valor passou de US$ 1,29 bilhão para US$ 1,35 bilhão. Apesar do crescimento, esse foi o segundo pior 1º trimestre desde o início da divulgação dos dados por intensidade tecnológica, em 2010. O pior foi exatamente o 1º trimestre de 2020.
Os dados são de análise inédita da Confederação Nacional da Indústria (CNI), que passará a divulgar essa avaliação trimestralmente, dentro do Panorama do Comércio Exterior.
No mesmo período, as importações de bens de alta tecnologia cresceram 18%. O valor passou de US$ 6,8 bilhões para US$ 8,1 bilhões.
As compras de produtos chineses subiram 46%, de US$ 2,06 bilhões para US$ 3,0 bilhões. Foi a maior alta entre os países dos quais o Brasil compra esses bens. Isso reforça a posição da China como principal fornecedor de bens de tecnologia para o Brasil, com participação de 38% do total.
Brasil enfrenta processo estrutural de desindustrialização
O superintendente de Desenvolvimento Industrial da CNI, João Emilio Gonçalves, afirma que o crescimento nas vendas desses produtos é tímido. Ela pode refletir o cenário com a pandemia de Covid-19, com uma alta na procura mundial por medicamentos e produtos químicos.
Na falta de ações eficazes o entanto, o Brasil vem enfrentando, ao longo da última década, um processo estrutural de desindustrialização que afeta bens de alta intensidade tecnológica. Esse cenário reflete também os problemas de competitividade da indústria brasileira e reforça a necessidade de se reduzir o Custo Brasil e de apoiar a modernização tecnológica e a inovação.
Gonçalves ressalta que esse segmento reflete justamente o investimento em inovação, pesquisa e desenvolvimento da indústria brasileira. Como consequência deste processo, o Brasil perde empregos de qualidade ligados a atividades de alto valor agregado, que exigem uma alta especialização dos profissionais e pagam salários mais elevados.
“Há anos o Brasil tem tido um desempenho ruim nesses produtos, o que demonstra dificuldade do país em avançar em bens que incorporam maior tecnologia e inovação”, diz o superintendente.
Além de medicamentos, o segmento de alta intensidade tecnológica inclui produtos como aviões, química fina e máquinas especiais.
Exportação de produtos de alta intensidade tecnológica para os EUA cai 6%
Os números mostram que houve um aumento nas vendas de bens de alta intensidade tecnológica para países da Associação Europeia de Comércio Livre (86%), para o Mercosul (27%) e para a União Europeia (13%). Para os Estados Unidos o principal mercado, no entanto, houve um recuo de 6%.
Uma provável explicação para uma queda nas vendas desses bens para os Estados Unidos está no recuo no mercado de aviação civil, com uma queda na comercialização de aeronaves. Com a redução nas restrições e o retorno no fluxo de passageiros, a expectativa é que haja recuperação também no comércio desse setor.
(*) Com informações da CNI]
https://www.comexdobrasil.com/exportacao-de-produtos-de-alta-tecnologia-tem-o-pior-indice-da-serie-historica-iniciada-em-2010/