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quinta-feira, 2 de julho de 2020
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Evento da Apex-Brasil tem rodadas de negócios com PMEs e mais de 100 compradores internacionais
Última atualização:
Brasília – O evento Business Connections Brazil – food and beverage chegou ao seu final estabelecendo um novo marco na internacionalização das pequenas e médias empresas brasileiras. Voltado ao segmento de alimentos e bebidas, o BCB 2020 foi uma iniciativa do Banco Interamericano de Desenvolvimento em parceria com a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil), a Confederação Nacional da Indústria (CNI), o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), os ministérios da Economia, da Agricultura, Pecuária e Abastecimento e das Relações Exteriores.
O evento contou com a participação de 353 fornecedores brasileiros e 137 compradores internacionais. Ao todo 43 países do continente americano, asiático, europeu e da região do oriente médio participaram deste evento.
O BCB iniciou no dia 16 de junho com uma maratona de cinco dias de capacitação preparatória para as negociações. Neste período as empresas foram qualificadas em temas como procedimentos preliminares para exportação, definição de mercado, entendendo o cliente, ações de promoção de negócios internacionais e procedimentos administrativos na exportação.
De 22 a 26, as empresas inscritas realizaram 670 reuniões com compradores estrangeiros para apresentarem seus produtos e concretizarem suas vendas. Durante essa semana foram realizadas também seis webinars para a apresentação de ferramentas de apoio à exportação e oportunidades de mercado nos países participantes.
#Mercado: Golfo Árabe | #Lives BCBrazil: Apresentação com a Dubai Chamber International Office sobre o mercado de alimentos e bebidas nos Emirados Árabes Unidos e região do Golfo Arábico.
#Blockchain: canais de confiança que diminuem fronteiras: Apresentação com a IBM América Latina sobre o que é blockchain e como usar esta tecnologia de transação de negócios, que está diminuindo a fricção entre diversas cadeias de negócio, incluindo a exportação.
#Mercado: O Futuro da relação EUA-Brasil: Apresentação com o Brazil-U.S. Business Council e a Tozzini Freire Advogados sobre o futuro da relação comercial Brasil-EUA e efeitos econômicos para os países.
#Mercado: Exportação Indireta: Apresentação da Rita Campagnoli, Presidente do Conselho Brasileiro das Empresas Comerciais Importadoras e Exportadoras (CECIEx), sobre o papel da empresa comercial importadora e exportadora no apoio às exportações.
Para os organizadores e participantes o evento foi um grande sucesso que contribuiu para ampliar mais o acesso das MPEs no mercado internacional. De acordo com Ana Luzia Alhadeff, representante da empresa Doce Pedaço, “a experiência foi fantástica. Tive reuniões na semana inteira com compradores internacionais. Este evento me deu uma clara visão de que minha empresa está muito perto do padrão para a internacionalização. A oportunidade de conversar com diferentes compradores interessados no meu produto me ajudou a ver como para cada destino há um olhar. Mesmo aquilo que eu possa achar como limitação para o meu negócio é visto como uma oportunidade para um comprador de um determinado país”.
Maciel Sanches, da empresa BR Quinoa, relatou que o evento representou um importante ganho em contatos e experiência para sua empresa. “Consegui prospectar 6 clientes e falar diretamente com 3 delas. Achei o formato online muito interessante. Me senti bem confortável em conversar por meio dos tradutores com empresários de Dubai. Me vi obrigado a me mover rapidamente para atender cada mercado específico. A partir do momento que falei com o primeiro vi que eu precisava ter as respostas prontas.
Luzia também viu no evento uma grande oportunidade para aplicar os conhecimentos aprendidos nos programas de capacitação da Apex-Brasil, “todos os meus finais de semana de estudo e preparação não foram em vão. O Programa de Qualificação da Apex-Brasil (PEIEX) me deu muita segurança para negociação. Neste evento vi compradores maravilhados com o que tínhamos de apresentação. Os feedbacks que recebi foram também um grande ensino para mim. Levei tudo o que fui orientado”.
Assim como a Doce Pedaço e a BR Quinoa, centenas de empresas tiveram a oportunidade de apresentar seus produtos e negociarem a comercialização deles em diferentes países. A realização do BCB provou como o apoio da Apex-Brasil, BID e instituições parceiras, é importante para a retomada da economia e crescimento dos pequenos negócios brasileiros. Mesmo em período de pandemia nossa
(*) Com informações da Apex-Brasil
quarta-feira, 24 de junho de 2020
Agenciamento de cargas aéreas internacionais. Comece já a internacionalizar sua empresa e utilizar o meio de transporte mais seguro e ágil das operações internacionais.
Após previsão catastrófica, OMC começa a ver uma luz no fim do túnel para o comércio internacional
Última atualização:
Da Redação (*)
Brasília – Após ter previsto em abril que o comércio mundial de bens teria um recuo entre 13% e 32% em 220, antes de se recuperar em 21% a 24% em 2021, a Organização Mundial do Comércio (OMC) informou hoje (23) que, apesar de o fluxo internacional de mercadorias ter recuado a uma taxa recorde nos primeiros meses do ano devido à pandemia de Covid-19, esse cenário trágico inicialmente previsto não chegou a se concretizar.
De acordo com a Organização, as respostas rápidas do governo ajudaram a amenizar a contração, e os economistas da OMC agora acreditam que, embora os volumes comerciais registrem um declínio acentuado em 2020, é improvável que eles atinjam o pior cenário projetado em abril.
O volume de comércio de mercadorias diminuiu 3% em relação ao ano anterior no primeiro trimestre, de acordo com as estatísticas da OMC. As estimativas iniciais para o segundo trimestre, quando o vírus e as medidas de bloqueio associadas afetaram uma grande parcela da população global, indicam uma queda ano a ano de cerca de 18,5%. Esses declínios são historicamente grandes, mas poderiam ter sido muito piores.
Grau menor de incertezas
As previsões anuais de comércio da OMC de 20 de abril, à luz do grande grau de incerteza em torno da gravidade e do impacto econômico da pandemia, estabeleceram dois caminhos plausíveis: um cenário relativamente otimista em que o volume do comércio mundial de mercadorias em 2020 se contrairia em 13%, e um cenário pessimista em que o comércio cairia 32%. Na situação atual, o comércio só precisaria crescer 2,5% ao trimestre pelo restante do ano para atender à projeção otimista. No entanto, em 2021, desenvolvimentos adversos, incluindo uma segunda onda de surtos de COVID-19, crescimento econômico mais fraco do que o esperado ou amplo recurso a restrições comerciais, poderiam ver a expansão do comércio aquém das projeções anteriores.
Cenário menos pior
“A queda no comércio que estamos vendo agora é historicamente grande – na verdade, seria a mais acentuada já registrada. Mas poderia ter sido muito pior”, disse o diretor-geral da OMC, Roberto Azevêdo.
Para o diplomata brasileiro, “essa é uma notícia genuinamente positiva, mas não podemos nos dar ao luxo de ser complacentes. As decisões políticas têm sido cruciais para amenizar o golpe contínuo no produto e no comércio e continuarão a desempenhar um papel importante na determinação do ritmo da recuperação econômica. Para que a produção e o comércio se recuperem fortemente em 2021, todas as políticas fiscais, monetárias e comerciais precisarão continuar na mesma direção. “
À luz dos dados comerciais disponíveis para o segundo trimestre, o cenário pessimista da previsão de abril, que assumiu custos de saúde e econômicos ainda maiores do que o que havia ocorrido, parece menos provável, pois implicava quedas mais acentuadas no primeiro e no segundo trimestres.
Indicadores positivos.
A pandemia de COVID-19 e os esforços de contenção associados se intensificaram na segunda quinzena de março. Medidas estritas de distanciamento social e restrições a viagens e transporte entraram em vigor na maioria dos países ao longo de abril e maio e agora estão sendo cada vez mais relaxadas. Esses desenvolvimentos se refletem em vários indicadores econômicos que, em conjunto, sugerem que o comércio pode ter atingido o fundo do poço no segundo trimestre de 2020.
Os voos comerciais globais, que transportam uma quantidade substancial de carga aérea internacional, caíram quase três quartos (- 74%) entre 5 de janeiro e 18 de abril e, desde então, aumentaram 58% até meados de junho. A taxa de transferência do porto de contêineres também parece ter recuperado parcialmente em junho em relação a maio. Enquanto isso, os índices de novos pedidos de exportação dos índices dos gerentes de compras também começaram a se recuperar em maio, após quedas recorde em abril. É útil ter em mente que esses rebotes seguem quedas históricas ou quase históricas e precisam ser monitorados com cuidado antes de tirar conclusões definitivas sobre a recuperação, conclui a OMC.
(*) Com informações da OMC.
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quinta-feira, 18 de junho de 2020
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Embaixador chinês reforça cooperação, investimento e comércio com Brasil e destaca geração de empregos
Última atualização:
Brasília – O embaixador da China no Brasil, Yang Wanming, reforçou os laços de cooperação e intercâmbios entre os dois países, com benefícios aos dois povos. Único país na América Latina a superar os US$ 100 bilhões no comércio com a China, o Brasil também já recebeu US$ 80 bilhões em investimentos chineses, gerando 40 mil empregos diretos, segundo o embaixador.
Em conversa online com jornalistas e integrantes de think tanks brasileiros, o diplomata destacou a confiança da China no desenvolvimento brasileiro, que projeta também para os médio e longo prazos. Tal confiança se reflete no comprometimento com a economia local.
Recentemente, ele lembrou, a chinesa BYD assinou contrato para fornecimento de veículos da linha 17 do metrô em São Paulo – o processo encontra-se suspenso por decisão judicial, mas a companhia responsável pelo metrô afirma que irá recorrer.
O diplomata conversou com os brasileiros no contexto da pandemia provocada pelo coronavírus, e destacou que tanto a atual crise quanto críticas em relação à China por parte de alguns setores no Brasil são transitórias. Para ele, é preciso focar no longo prazo, no diálogo e numa construção de novos laços.
Yang afirmou que a China insistirá na construção de uma diplomacia voltada a uma comunidade de futuro compartilhado para a humanidade. Segundo ele, a própria pandemia atual ensina que problemas e suas soluções são desafios para todos os países.
A China pós-pandemia
O embaixador disse que a China tem hoje quatro pilares para a recuperação pós pandemia: industrialização, informatização, urbanização e modernização da agricultura. Yang sustenta que a China tem confiança em sua própria economia, em que o consumo já é a principal força motriz de crescimento, representando 57% do total. Ele lembrou o fato de em 2019 a China ter ultrapassado a barreira dos US$ 10 mil de renda per capita e que o país deverá cumprir a meta de eliminação da pobreza ainda neste ano.
Segundo dados do governo chinês, ainda há 5,5 milhões de pessoas nesta condição na China. Tal meta foi confirmada neste ano pelo primeiro-ministro chinês, Li Keqiang, na abertura da Assembleia Nacional Popular, no início de maio.
Para o embaixador, a China apresenta um prognóstico positivo pois teve capacidade para neutralizar riscos provocados pela Covid-19 graças a esforços do governo em controlar a propagação do coronavírus em um período relativamente curto. Hoje, destacou Yang, mais de 99% das principais empresas já retomaram a produção e 95% dos funcionários retornaram ao trabalho.
Além destes esforços, o embaixador lembrou que, segundo o governo chinês, foi permitido um aumento de 2 trilhões de yuans no déficit orçamentário da China, além de terem sido emitidos títulos públicos que serão transferidos aos governos locais para que se estimule o consumo. Além disso, Beijing implementou regras para isenção ou redução de encargos previdenciários para as empresas, sendo estas micro, pequenas, médias ou grandes. Apenas estas medidas no âmbito fiscal devem gerar redução de 2,5 trilhões de yuans em impostos para as empresas, segundo o diplomata.
Estão ainda previstos aportes de 600 bilhões de yuans para projetos que alavanquem as redes de informação, a utilização de veículos movidos a novas energias e a grandes obras de urbanização, transporte e conservação de água.
A maior abertura da China para o comércio exterior e para investimentos estrangeiros, além da abertura de portos de livre comércio no país foram também destacados pelo diplomata como importantes para a economia chinesa e sua relação com outras nações.
Nova infraestrutura e tecnologia
O embaixador chinês destacou o papel da política de inovação como importante força motriz do crescimento da China, que emprega 2,19% do seu Produto Interno Bruto (PIB) em pesquisa científica, percentagem maior do que a média da União Europeia e que faz da China o país em desenvolvimento que mais investe no setor. A China também emprega o maior número de pessoas em pesquisa e desenvolvimento, obtendo hoje o maior número de patentes no mundo e o 14º lugar no índice global de inovação.
Neste ambiente e ante a crise provocada pelo novo coronavírus, a China é responsável por desenvolver novos modelos de negócios em compras online, além de diversas plataformas que permitem o trabalho remoto e via internet, algumas das quais tiveram as receitas incrementadas em até 60%. Atualmente, por dia, são criadas 20 mil novas empresas deste ecossistema na China, segundo o embaixador.
Rumo a um mundo mediado por mais tecnologia, a rede 5G será um fator importante para desenvolvimento e, neste sentido, Yang lembrou que a China já detém tecnologia para fornecer equipamentos que permitam a instalação da rede tanto chinesa quanto em outros países. “A Huawei está há 20 anos no Brasil, com segurança e qualidade, sendo respeitada e recomendada por entidades e empresas do setor”, disse o diplomata.
Segundo ele, o Brasil carece desta tecnologia e pode ser beneficiado ao implementá-la. A rede 5G permite maior velocidade na transmissão de dados, e é essencial para a automatização da indústria, além de proporcionar outros benefícios para a economia digital. Importante destacar que mesmo com equipamentos chineses ou de outros países, as operadoras de telecomunicação são as que atualmente já detêm as licenças de operação no país. A Huawei, destacada pelo embaixador, ou qualquer outra empresa que vença a licitação para os equipamentos, apenas fornece os meios para sua implantação.
(*) Com informações da Agência Xinhua
quarta-feira, 10 de junho de 2020
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Apex-Brasil promove webinar para apresentar Mapa com oportunidades de exportação em 101 países
Brasília – A Apex-Brasil realiza no próximo dia 17 de junho, às 10h, o webinar Navegando no Mapa de Oportunidades – novidades de acesso a mercado e inclusão de novos países, para apresentar às empresas brasileiras o Mapa de Oportunidades, suas novas funcionalidades e como os usuários poderão acessar suas informações.
As novidades do Mapa de Oportunidades vêm para trazer maior amplitude e qualidade na análise por produtos e dar maior segurança no cruzamento de dados de competitividade do Brasil e de demanda dos mercados internacionais. Agora, além de identificar oportunidades para as exportações brasileiras, o Mapa analisa potenciais riscos de mercado e o posicionamento estratégico por mercado de produtos já exportados.
Dentre os assuntos a serem abordados estão:
Adição de 23 novos países inseridos e dados atualizados para 2018
Com as 23 novas adições, a plataforma conta agora com 101 países mapeados em todos os continentes. Tais países foram incluídos tendo em vista a presença dos Setores de Promoção Comercial (Secoms) localizados em embaixadas e consulados ao redor do mundo. Assim, a inserção dos novos países, evidencia o alcance e capacidade da parceria Apex-Brasil e Ministério das Relações Exteriores: fornecer, na ponta, assistência a empresas estrangeiras que desejam investir no Brasil ou importar produtos ou serviços brasileiros e gerar inteligência para a sua tomada de decisão.
Impostos de Importação
Além de dados de mercado, setores e principais concorrentes, o empresário poderá consultar as tarifas aplicadas para cada produto em cada país mapeado. Assim, em conjunto com as informações tradicionais, como volume de importações e participação do Brasil no mercado de referência, as informações sobre tarifas poderão servir como um importante elemento para a escolha do próximo destino do seu produto.
Medidas de Defesa Comercial (Salvaguardas e Antidumping)
Por fim, o Mapa de Oportunidades conta agora, também, com informações das chamadas “medidas de defesa comercial”, mais especificamente, medidas de salvaguarda e medidas antidumping aplicadas contra produtos brasileiros. A aplicação de medidas comerciais tem caráter legal, são previstas nas regras da OMC e no ordenamento brasileiro. A ideia é que, além das oportunidades, as situações de riscos estejam indicadas ao exportador.
Nesta transmissão, os especialistas da Apex-Brasil guiarão os participantes na navegação da plataforma e farão simulações de pesquisas com base em casos concretos selecionados de tarifas e medidas de defesa comercial aplicadas aos produtos brasileiros.
Sobre o evento:
Evento: Mapa de Oportunidades – Inserção de novos países e novidades de Acesso a Mercado Data: 17 de maio Horário: 10h
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China garantirá estabilidade no comércio exterior e em investimento, diz ministro do Comércio
Beijing – A China intensificará os esforços para manter comércio exterior e investimento estáveis, já que a pandemia da Covid-19 deu um duro golpe na economia mundial, disse nesta terça-feira (26) Zhong Shan, ministro do Comércio.
O país trabalhará para energizar as entidades de comércio exterior e melhorar ainda mais seu ambiente de negócios, disse Zhong em uma entrevista coletiva à margem da sessão legislativa nacional anual.
Como as empresas de comércio exterior encontraram dificuldades sem precedentes provocadas pela Covid-19, as autoridades chinesas as apoiaram com políticas em tributação, financiamento, seguros, cadeia industrial e cadeia de fornecimento, disse Zhong.
Para garantir um comércio exterior estável, a China expandirá sua abertura com esforços que incluem facilitar o acesso ao mercado e diminuir a lista negativa de investimentos estrangeiros, disse ele.