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quinta-feira, 30 de abril de 2020

CNI oferece cursos para apoio às empresas na internacionalização de suas operações














Brasília – A Confederção Nacional da Indústria (CNI)  lança nesta semana série de webinars e cursos à distância para ajudar as empresas a internacionalizarem as operações, como estratégia para superar a crise gerada pela pandemia da covid-19.

O primeiro tema da série de webinars realizados em parceria com o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), teve como tema “Logística Internacional em meio ao Covid19”, e foi realizado nestana quarta-feira (29), às 11h. Amanhã (30), ocorrerá o lançamento do primeiro de uma série de cursos à distância sobre comércio exterior. Para mais informações, basta acessar aqui.

O webinar Logística Internacional em meio ao Covid19 vai ser mediado por Felipe Spaniol, Coordenador de Serviços de Internacionalização da CNI, e contará com a presença dos palestrantes Ricardo Cervone, especialista em desenvolvimento comercial na Francargo Transportes e Serviços Internacionais, e Danielle Lopes, responsável pelo Desenvolvimento de novos negócios na B&M Logística Internacional.

Como a pandemia afetou o fluxo de comércio internacional? Quais meios de transporte devem se recuperar mais rápido? Como reduzir os riscos para operação agora? O que vai mudar na operação após a pandemia? Como as empresas devem se preparar para esse futuro? Essas são algumas questões que serão postas no primeiro da série de webinar nesta quarta-feita (29). A iniciativa faz parte do convênio entre a CNI/SEBRAE que prevê a realização de um webinar por semana.

Além do módulo “Formação do Preço de Exportação”, na série de qualificação está previsto o curso “Exportação Passo a Passo” com uma abordagem mais geral do processo de exportação, os requisitos e uma visão de futuro das etapas que o empresário tem que cumprir para entrar no mercado externo. Também está previsto o módulo “Desenvolvimento e Adequação de Embalagem”, que vai apresentar as normas, selos, certificações, legislação, perfil do consumidor do mercado externo de maneira ampla e mostrar ao empreendedor os itens com os quais ele deve se preocupar no momento de adequar a embalagem, independentemente do setor do seu negócio. Os participantes que concluírem os cursos receberão certificado de conclusão.

Entre as vantagens da série de cursos à distância de internacionalização estão a facilidade na aquisição; flexibilidade e investimento acessível, permitindo que o participante estude no momento e local mais oportuno por um custo reduzido se comparado aos cursos presenciais. Os interessados devem acessar o site www.exportaflixcni.com.br a partir de quinta-feira (30).

(*) Com informações da CNI


quinta-feira, 23 de abril de 2020



Agenciamento aéreo e Marítimo são fundamentais na importação e exportação brasileira. Cargas aéreas de urgência e prioridade. Carga marítima de custo baixo para grandes volumes. Conhecer todos os custos e riscos dessas operações é nosso dever, sempre trabalhar transparente e ajudar o importador e o exportador a não ficar desestimulado perante o mercado internacional, também é.

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China não restringirá exportações de suprimentos anti-Covid19, diz porta-voz do Ministério do Comércio















Beijing – A China não restringiu e não restringirá as exportações de suprimentos necessários para combater a pandemia do novo coronavírus, disse na quinta-feira o porta-voz do Ministério do Comércio, Gao Feng.
Enquanto garante a qualidade dos suprimentos, o país tomou medidas para acelerar o desembaraço aduaneiro para facilitar a exportação desses produtos, disse Gao em uma entrevista coletiva.
O país implementou medidas multifacetadas para garantir a qualidade e a ordem das exportações de suprimentos médicos para melhor ajudar na batalha global contra a COVID-19, disse Gao, acrescentando que a pasta trabalhará com outros departamentos para melhorar o combate a produtos falsificados e de má qualidade.
Como parte dos esforços para fortalecer o controle de qualidade, o país exigiu que os exportadores de produtos médicos, incluindo kits de teste, máscaras faciais médicas, roupas de proteção, respiradores e termômetros infravermelhos, forneçam documentação extra quando passarem pelo desembaraço aduaneiro.
(*) Com informações da Agência Xinhua



quarta-feira, 15 de abril de 2020


Coronavírus avança e Apex-Brasil concede acesso livre ao Passaporte para o Mundo por 60 dias
















Brasília – Diante dos efeitos do novo coronavírus (COVID-19) nas economias brasileira e mundial, a Agência Brasileira de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil) liberou o acesso ao Passaporte para o Mundo para todos os públicos, pelo período de 60 dias.
O Passaporte para o Mundo é uma plataforma online que oferece uma ampla base de informações sobre negócios internacionais. O conteúdo de alta qualidade é produzido pela Agência e por seus parceiros para apoiar as empresas em três eixos de atuação internacional: exportações, operações no exterior e atração de investimentos.
Instrumento inovador da Apex-Brasil, esse serviço online oferece ao empresário e à sua equipe um ambiente propício para a capacitação a distância nos temas relacionados ao aumento da competitividade internacional e ao acesso a mercados. São mais de 70 vídeos, entre cursos, palestras e casos de sucesso, e mais de 200 arquivos com conteúdo técnico especializado na biblioteca do sistema.
Acesse o Passaporte para o Mundo no link abaixo:
(*)  Com informações da Apex-Brasil

terça-feira, 7 de abril de 2020


Despacho Aduaneiro é a representação do importador e exportador, por um profissional que tem licença e vivência com alfândega. Conto conosco para isso .

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CNI apoia redução do imposto de importação, mas alerta para insegurança jurídica
















Confederação Nacional da Indústria (CNI) apoia e acompanha com atenção as resoluções da Câmara de Comércio Exterior (CAMEX) para reduzir a zero o imposto de importação para produtos médico-hospitalares, devido à pandemia do coronavirus.
Entre 18 de março e 1º de abril, o governo reduziu as tarifas de 109 produtos (NCMs), entre eles máquinas e instrumentos mecânicos; máquinas, aparelhos e materiais elétricos; e alumínio e instrumentos médico-cirurgicos. A média tarifária passou de 14% para zero.
A CNI considera a medida importante para garantir o abastecimento desses produtos, em um momento de crise. Mas o que chama a atenção é que a mudança tenha sido feita por uma resolução que invoca um tratado da Associação Latino-Americana de Integração (Aladi) e não pelos instrumentos do Mercosul.
“É totalmente compreensível e necessário reduzir os impostos de importação desses produtos neste momento com o objetivo de suprir o mercado de suas necessidades essenciais. No entanto, o Acordo do Mercosul é o instrumento próprio do bloco a ser utilizado, pois foi criado para cuidar especificamente dos interesses do bloco. A melhor forma de reduzir tarifas nesse contexto é pela normativa do Mercosul de desabastecimento", explica o diretor de Desenvolvimento Industrial da CNI, Carlos Abijaodi.
Para Abijaodi, ações dessa natureza são justificáveis por se tratar de um momento de crise, porém, afirma, é importante utilizar sempre as regras do Mercosul para que todos estejam unidos no propósito de atender as demandas regionais nesse período emergencial.

Com informações da CNI 

quarta-feira, 1 de abril de 2020

CNI divulga Agenda Internacional com 109 ações em prol da recuperação do comércio exterior brasileiro















Brasília – A Confederação Nacional da Indústria (CNI) publica nesta quarta-feira (25), a 5ª edição da Agenda Internacional da Indústria. Documento reúne 109 ações, distribuídas em quatro eixos: política comercial, serviços de apoio à internacionalização, ações em mercados estratégicos e cooperação internacional. O evento de lançamento foi cancelado devido à pandemia de coronavírus.

A Agenda Internacional foi elaborada a partir de ampla consulta ao setor privado brasileiro nos últimos meses de 2019, quando já havia desafios para o comércio exterior brasileiro diante a crise da Argentina e da desaceleração da China. Segundo o diretor de Desenvolvimento Industrial da CNI, Carlos Abijaodi, a indústria entende que o momento é delicado devido aos perversos efeitos da pandemia sobre os setores produtivos com reflexos na economia e na sociedade.

“Estamos atentos à situação das empresas e do emprego. Esse momento é atípico e terá fim. Não sabemos exatamente quando, mas precisamos lançar os princípios para uma recuperação do comércio exterior em paralelo ao combate à pandemia no Brasil. Essa doença provocou uma mudança de prioridades sobre um planejamento já elaborado. Mesmo assim, a Agenda Internacional mantém o foco em um braço importante para o esenvolvimento da economia do país centro no comércio exterior”, diz Abijaodi.

Para a CNI, o comércio exterior é uma ferramenta fundamental para a aceleração do crescimento econômico e para o aumento da produtividade e da competitividade da indústria brasileira. Nesse contexto, a Confederação defende o aperfeiçoamento da governança da política comercial brasileira para tornar o processo decisório mais eficiente, eficaz e equilibrado nos resultados.

“Ainda nos falta uma Estratégia Nacional de Comércio Exterior com metas e prazos bem definidos, considerando que as exportações serão um dos poucos motores de retomada do crescimento após o fim da pandemia”, alerta Abijaodi. Países como Alemanha, Estados Unidos e Reino Unido possuem esse instrumento. A Agenda traz ações importantes para 2020, mas que seguramente serão realocadas para 2021.

AÇÕES PRIORITÁRIAS NA AGENDA

 Agenda Internacional da Indústria 2020 – Faça o download

(*) Com informações da CNI


segunda-feira, 30 de março de 2020


Temos muita gratidão quando um dos nossos clientes consegue colocar em prática operações internacionais em suas empresas, com nossa ajuda. Temos serviços e atendimentos voltados para quem quer começar a importar e exportar. Além de serviços próprios temos uma rede de parceiros que ajudam a por em prática qualquer negócios - contadores, agências de câmbio, Agencia de publicidade.

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 — em Bairro Bela Vista.

Brasil avança na implantação de medidas em busca de adesão à OCDE com apoio formal dos EUA














Brasília – A entrada do Brasil na Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) ganhou fôlego no início de 2020, quando a Embaixada dos Estados Unidos em Brasília confirmou ter enviado carta à entidade oficializando seu apoio para que o Brasil seja o próximo a iniciar o processo de adesão à entidade.
A medida, tida como resultado da aproximação entre os governos brasileiro e norte-americano, em 2019, é considerada estratégica para a priorização de um país no processo de adesão à organização. Além do Brasil, Argentina, Romênia, Peru, Croácia e Bulgária também almejam se juntar aos atuais 36 membros da entidade.
“A participação na OCDE traria muitos benefícios para a melhoria do ambiente de negócios, pois o Brasil se comprometeria a dar um upgrade no arcabouço normativo e de políticas para dar segurança jurídica aos investidores”, avalia a gerente de Política Comercial da Confederação Nacional da Indústria (CNI), Constanza Negri. Para ela, “a aceitação do país funciona como um selo de qualidade”.
Também entusiasta da adesão do Brasil, o senador Nelsinho Trad (PSD/MS), presidente da Comissão de Relações Exteriores e Defesa Nacional do Senado Federal, destaca a relevância da metodologia peer review (revisão entre os pares) para o desenvolvimento dos países-membros.
“Há cobrança permanente entre os pares dos padrões de regulamentação e boa governança. Nessas condições, haverá melhor inserção do Brasil nos fluxos dinâmicos internacionais de comércio e de investimentos”, prevê.
Candidato natural
Além do apoio dos Estados Unidos, outro fator que coloca o Brasil à frente dos demais concorrentes é a grande adesão do país aos instrumentos da OCDE. Dos 254 instrumentos existentes, o Brasil já aderiu a 80 deles (31%) e solicitou adesão a outros 65. Nesse ranking, a Argentina aparece em segundo lugar, com 19%.
Embora não exista uma lista fechada de instrumentos obrigatórios para integrar o grupo, a gerente da CNI explica que, em 2017, a organização estabeleceu o que foi chamado de Guia de Acesso. O documento tem como objetivo avaliar os países em relação a três aspectos: estado de “prontidão”; posição em relação aos valores fundamentais da entidade; e grau de comprometimento político com relação às obrigações de um membro da OCDE.

Dos sete instrumentos obrigatórios indicados no documento, o Brasil já assinou quatro e está em negociação para a assinatura de outros dois. Além disso, já cumpriu as duas iniciativas e a peer review, que também são obrigatórias. “O país também está muito bem posicionado em relação a essas exigências. Claro que aderir é o primeiro passo, depois é preciso implementar os instrumentos da maneira como estão previstos”, avalia.
Desenvolvimento socioeconômico
Em entrevista à BBC News Brasil, o representante do Brasil na OCDE, embaixador Carlos Márcio Cozendey, destacou a qualidade dos estudos produzidos pela entidade, capazes de orientar os membros na melhoria dos seus indicadores sociais e econômicos. “A OCDE faz um trabalho de assistência, comparação e aperfeiçoamento de políticas públicas do qual é muito bom poder participar”.
Professor do Instituto de Relações Internacionais (IREL) da Universidade de Brasília (UnB), Eduardo Viola também lembra que a combinação de segurança de mercado com outros requisitos exigidos pela OCDE, como democracia, combate à corrupção e proteção ambiental, são características que resultam em um ambiente favorável à prosperidade e impulso aos negócios.

Viola ressalta, ainda, que, embora a maior parte do grupo seja de países ricos, nem todos desfrutam dessa condição. “Há candidatos a ricos e também países que enriqueceram depois da entrada na organização, como a Coreia do Sul”. Ele pondera, contudo, que a entrada na entidade não garante prosperidade ao Brasil. “Isso vai depender de transformações fundamentais que precisam acontecer no país, como as reformas tributária e política”.

Questionamentos
A presença efetiva do Brasil na OCDE, entretanto, não é unanimidade. Entre as críticas estão as de que a organização é um “clube de ricos” e de que o país estaria abrindo mão do seu protagonismo junto aos países em desenvolvimento. Outro ponto diz respeito à renúncia ao tratamento diferenciado na Organização Mundial do Comércio (OMC) em troca do apoio dos Estados Unidos.

Para a gerente de Política Comercial da CNI, essas inquietações não se sustentam. Constanza lembra que o processo de adesão é demorado exatamente porque considera o ponto de partida de cada país. “Há, na natureza da entidade, vocação para abranger países com menor grau de desenvolvimento. É o caso, por exemplo, do Chile, que já é membro, e da Costa Rica e da Colômbia, que estão em processo de adesão”. 
Ela ressalta, ainda, que a agenda da OCDE é muito rica para o debate ficar focado em política externa. “A gente perde o foco do ganho do país como um todo”. E completa: “é ao lado dos bons que você fica melhor”.

Também enfático sobre as vantagens da adesão, Eduardo Viola, da UnB, garante que a perda das vantagens no âmbito da OMC é muito pequena em comparação aos ganhos da entrada na OCDE. “Com a entrada na organização, o país se torna seguro jurídica e contratualmente, o que resolveria parte dos problemas em relação à atração de investimentos estrangeiros”. 
Sobre o papel desempenhado pelo país, Viola também é taxativo: “o Brasil não é mais protagonista do mundo em desenvolvimento”. De acordo com ele, o país retrocedeu e perdeu a relevância que já teve um dia. “Quando ocorreu a grande valorização das commodities, foi criada uma expectativa ilusória sobre o Brasil, mas o momento não foi aproveitado para aumentar a produtividade e a competitividade sistêmicas da economia brasileira”, lamenta.
Para o professor, as chances de o Brasil ser realmente protagonista estão vinculadas à sua admissão na OCDE. “Se, ao entrar na entidade, o país fizer as coisas da forma correta, aumentando a produtividade e melhorando a educação, aí sim pode novamente ganhar influência no mundo”.
(*) Com informações da CNI