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segunda-feira, 9 de abril de 2018


O Despacho Aduaneiro e desembaraço é feito pelo despachante e equipe que lhe representam perante a Receita Federal Brasileira - RFB, sempre em nome do importador ou exportador. O cliente é assessorado da melhor forma sobre a tributação bem como na intermediação de mercadorias em trânsito no país e sua nacionalização.

Gerência processual desde a parte documental quanto a classificação de mercador...ia e estudos de simulados de operações de importação e exportação.

O Despachante Aduaneiro é um profissional que atua no Brasil desde 1850, em 19 de setembro de 1860 o governo publica o Decreto 2647, trazendo em seu Capítulo 7 a figura do Despachante Aduaneiro e do Ajudante de Despachante Aduaneiro e as condições necessárias para que se tenha este título.

A principal função do despachante aduaneiro é a formulação da declaração aduaneira de importação ou de exportação, é a proposição da destinação a ser dada aos bens submetidos ao controle aduaneiro.

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O transporte de carga rodoviário é uma etapa da importação e da exportação que precisa de muita atenção, pois é de muito risco e uma transportadora que não tem alinhado seguro e licenças cabíveis, é perigosa para a operação .

Conte conosco para atender no transporte rodoviário na sua operação em comércio exterior.

Temos ótimos contratos com transportadoras que nos possibilita competitividade e... assertividade nos processos. Trabalhamos com serviço de consolidação rodoviária de cargas aéreas e marítimas que possuem custos bem baixos para aqueles clientes que podem esperar um dia ou dois mais para receber a carga aqui no Brasil.

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AGENCIAMENTO AÉREO

O transporte aéreo é o mais rápido e seguro meio de transitar os bens importados ou exportador, contudo tem o maior custo e é indicado apenas para mercadorias com alto valor agregado ou de extrema urgência a cima de uma tonelada.

O serviço de importação aérea é exigido sempre maior agilidade e follow-ups frequentes , já que o transporte escolhido foi o de maior custo e menor ...tempo de viagem, nossa equipe prioriza sempre os embarques aéreos pois são de mais atenção pois são rápidos e com pouco tempo para correções documentais ou coordenação da carga.

Nossa rede de agentes é muito extensa e qualificada . Conseguimos custos competitivos aliado a agentes rápidos e empenhados.

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RADAR* - Sistema de Rastreamento da Atuação dos Intervenientes Aduaneiros.

Habilitação de RADAR / cadastro no Siscomex*
Para a empresa brasileira poder começar a operar em âmbito internacional, é preciso proceder com a habilitação nesse sistema .
...
RADAR EXPRESSO - Limite de até 50 mil dólares a cada 6 meses para importação. Indicado para micro e pequenas empresas que estão iniciando e querem expandir seus negócios.


RADAR LIMITADO - Limite de até 150 mil dólares a cada 6 meses para importação. Indicado para pequenas e médias empresas.

RADAR ILIMITADO - Acima de 150 mil dólares a cada 6 meses para importação. Indicado para grandes empresas.

Exportação no Brasil não tem limite.
Não expira desde que usado pelo menos uma vez a cada 18 meses, caso contrário, a Receita Federal cancela o Radar.

O limite de RADAR na importação a cada seis meses não é cumulativo.

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Novo processo de exportação reduz tempo e custos em operações de comércio exterior
















Brasília – O governo federal divulgou na última semana o cronograma de desligamento do Siscomex, substituído pelo Novo Processo de Exportação. A centralização na Declaração Única de Exportação (DU-E), irá simplificar os trâmites do comércio exterior, diminuindo o tempo médio e o custo das transações.
Neste novo cenário, o Registro de Exportação, a Declaração de Exportação e a Declaração Simplificada de Exportação serão substituídos por um só documento, facilitando os processos de importação, exportação, carga e trânsito aduaneiro.
A Declaração Única irá reduzir a quantidade de dados a serem informados, de 98 para 36 elementos. “Diminuindo algumas das etapas e exigências, o DU-E eliminará autorizações duplicadas. Isso irá reduzir os custos e o tempo dos processos, provocando o crescimento do comércio exterior brasileiro”, explica Marcus Tatagiba, diretor da Associação Brasileira de Consultoria em Comércio Exterior, a Abracomex.
Um estudo realizado pelo Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços, mostrou que tais medidas poderão reduzir os custos de operação em 14,5%. Com os trâmites simplificados, a expectativa é que o tempo para exportar caia de 13 para 8 dias, e as importações reduzam de 17 para 10 dias.
Para se beneficiar com as novas deliberações, é preciso se informar e acompanhar o cronograma divulgado. “Como capacitamos profissionais para operar com comércio exterior, o setor pedagógico da Abracomex, juntamente com os professores responsáveis, estão atualizando o conteúdo (teórico e prático), seguindo as novas orientações”, informa Tatagiba.
Cronograma para o desligamento do Siscomex Exportação:
16/04/2018 – Desativação dos códigos de natureza de operação “PF COM COBERTURA CAMBIAL” e “PJ COM COBERTURA CAMBIAL” para a DSE.
07/05/2018 – Desativação da função de registro de declarações de exportação a posteriori no “Siscomex Exportação Grande Porte” para todos os modais.
04/06/2018 – Desativação progressiva dos códigos de enquadramento das operações de exportação do sistema NOVOEX
02/07/2018 – Desativação total dos códigos de enquadramento de operações de exportação do sistema NOVOEX.
Setembro/2018 – Desligamento dos sistemas “Siscomex Exportação Web” e “Siscomex Exportação grande porte” para o registro de todas as declarações de exportação.
(*) Com informações da Agência Capixaba
https://www.comexdobrasil.com/novo-processo-de-exportacao-reduz-tempo-e-custos-em-operacoes-de-comercio-exterior/

quarta-feira, 4 de abril de 2018

Webinar abordará o sistema de pagamentos em moeda local e benefícios para o exportador

















Brasília – Empresas brasileiras de todas as maturidades exportadoras podem se inscrever para o webinar “Sistema de Pagamento em Moeda Local e os Benefícios para o Exportador”, organizado pela Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil). A transmissão será ao vivo na quinta-feira, 5/4, das 15h às 16h.
O webinar apresentará o Sistema de Pagamento em Moeda Local (SML), que permite a realização de pagamentos e cobranças em moeda local sem a necessidade de realizar operações de câmbio. O SML é um instrumento financeiro de baixo custo cujo propósito é simplificar o procedimento e estimular o comércio exterior de pequenas e médias empresas visando uma maior integração regional. Atualmente o Brasil possui acordos com o Banco Central da Argentina, Uruguai e Paraguai, porém este último ainda está em processo de regulamentação.
Para falar sobre o assunto a Apex-Brasil convidou o Banco Central do Brasil, representado por Bianca Kivel, da Divisão de Sistemas de Pagamentos Internacionais do Departamento de Assuntos Internacionais, e Natália Piva Mirandola, da Unidade de Comércio Exterior do Banco do Brasil. Haverá a possibilidade de participação do público por meio de perguntas.
SERVIÇO
Webinar – Sistema de Pagamento em Moeda Local e os benefícios para o Exportador
Data: 5/4 (quinta-feira)
Hora: 15h
Inscrições até 4/4aqui
(*) Com informações da Apex-Brasil

https://www.comexdobrasil.com/webinar-abordara-o-sistema-de-pagamentos-em-moeda-local-e-beneficios-para-o-exportador/

terça-feira, 3 de abril de 2018

Liga Árabe defende aumento do comércio e investimentos entre árabes e o Brasil















São Paulo – O secretário-geral assistente para relações econômicas da Liga Árabe, Kamal Hassan Ali, informou que os países árabes querem aumentar o comércio com o Brasil, durante participação no Fórum Econômico Brasil-Países Árabes, nesta segunda-feira (02), no Hotel Unique, em São Paulo. O evento é promovido pela Câmara de Comércio Árabe Brasileira.
Segundo Ali, no ano passado foram comercializados US$ 20 bilhões entre o Brasil e os árabes. O secretário disse que o Brasil sempre manteve boas relações políticas e diplomáticas com os árabes. “O Brasil sempre apoiou as causas árabes, e temos como grande objetivo aumentar o intercâmbio comercial e os investimentos entre o Brasil e os países árabes, além de melhorar a logística marítima entre os países, para juntos conseguirmos os melhores resultados para todos”, declarou.
O embaixador da Palestina e decano do Conselho de Embaixadores Árabes no Brasil, Ibrahim Alzeben, disse que espera sair do fórum com “resultados concretos e de mão dupla para o avanço da economia, comércio, turismo e cultura de todos os países envolvidos”.
Alzeben ressaltou a importância da comunidade árabe no Brasil, afirmando que são quinze milhões de árabes e descendentes, principalmente de origens síria e libanesa, e disse que a Câmara Árabe, organizadora do evento, é a ponte principal entre o Brasil e os países árabes.
“Queremos fortalecer as relações comerciais da Tunísia com o Brasil”, acrescentou o vice-ministro das Relações Exteriores da Tunísia, Hatem Ferjani. Ele declarou que o Brasil é considerado o mercado mais importante da América do Sul, e que a Tunísia está negociando um acordo de livre comércio com o Mercosul.
O Secretário de Minas e Energia do Governo do Estado de São Paulo, João Carlos de Souza Meirelles, reforçou também os laços ancestrais que unem os árabes aos brasileiros. “Temos uma ligação muito profunda, tanto que hoje temos um presidente e um governador (de São Paulo) descendentes de árabes”, ressaltou.
Meirelles informou que, hoje, 60,8% de toda a energia do estado de São Paulo é de fontes renováveis, e que o abate halal se tornou oficial no estado. “Um investimento conjunto para que possamos ampliar as relações”, afirmou.
O subsecretário de cooperação internacional do Itamaraty, Santiago Mourão, disse que haverá uma reunião do ministério com todas as embaixadas árabes ainda no primeiro semestre deste ano. Segundo ele, o Brasil tem a maior diáspora árabe no mundo, e o governo prevê um crescimento de 18% nas exportações para o Norte da África e o Oriente Médio este ano, graças à certificação halal – grande parte das exportações para a região é de carne – e a programas de incentivo ao comércio exterior do Ministério de Relações Exteriores e a Agência Brasileira de Promoção de Exportações (Apex-Brasil).
(*) Com informações da ANBA


https://www.comexdobrasil.com/dirigente-da-liga-arabe-defende-aumento-do-comercio-e-investimentos-entre-arabes-e-o-brasil/

segunda-feira, 26 de março de 2018

Receita publica norma relacionada à prestação de serviço de perícia de mercadoria importada


















Brasília – A Receita Federal publicou  no Diário Oficial da União desta quinta-feira (22) a Instrução Normativa RFB nº 1800, de 2018, que substitui a Instrução Normativa RFB nº 1020, de 2010 (IN de Peritos), especialmente nos dispositivos relacionados ao credenciamento de peritos, à quantificação de mercadorias, à emissão de laudos periciais e à remuneração dos serviços de perícia aduaneira.
As mudanças propostas buscam a racionalização e o aperfeiçoamento do processo de seleção de profissionais, de remuneração pelos serviços prestados e de requisição de perícia, simplificando o atendimento aos importadores e exportadores no comércio exterior
A nova norma permite flexibilidade para que a seleção de peritos e entidades, especialmente no caso de convênios, tenha maior abrangência territorial, reduzindo os custos com seleção de profissionais e disponibilizando um rol mais amplo de opções e especialidades às unidades locais. No mesmo sentido, a norma incentiva a utilização de meios eletrônicos para requisição e para disponibilização dos laudos, abrindo espaço para a incorporação desse processo ao Portal Único de Comércio Exterior e estabelecendo desde já um banco nacional de laudos.
Prazos mais compatíveis com as necessidades da logística de comércio internacional são fixados para a entrega dos resultados dos laudos, assim como rotinas operacionais um pouco mais detalhadas são estabelecidas para tornar mais simples e claro o processo de cálculo da remuneração.
Por fim, abre a possibilidade da utilização de laudos de quantificação emitidos por empresa de inspetoria independente e a quantificação executada por meio de modalidades automatizadas (pesagem, medição direta e mensuração). Assim, havendo estrutura física adequada nos recintos aduaneiros, como balanças e medidores de fluxo, a quantificação de mercadorias a granel ficará mais ágil, demandando menos tempos e custos aos importadores e exportadores.
(*) Com informações da Receita Federal

https://www.comexdobrasil.com/receita-publica-norma-relacionada-a-prestacao-de-servico-de-pericia-de-mercadoria-importada/

quinta-feira, 22 de março de 2018

Inserção de pequenas e médias empresas no comércio internacional é debatida no Mercosul
















Assunção – As pequenas e médias empresas com atividade nos países que integram o Mercosul terão a inserção no comércio internacional como uma das prioridades nas políticas unificadas do bloco. A decisão partiu dos ministros de Indústria e Comércio do bloco, que se reuniram pela quarta vez hoje em Assunção, no Paraguai. O encontro contou com a presença do ministro da Indústria, Comércio Exterior e Serviços brasileiro, Marcos Jorge.
A proposta é criar um grupo de trabalho envolvendo as pastas do Brasil, Paraguai, Uruguai e Argentina para discutir e apresentar, ainda neste semestre, um plano de trabalho para promover as empresas de pequeno porte. “Temos que apontar medidas claras e objetivas. Estas empresas são a maioria em nossa economia, fundamentais para gerar emprego e desenvolvimento ”, defendeu Marcos Jorge.
Os sócios do Mercosul pretendem trocar experiências e conhecimento para obter avanços em temas como legislação, redução de burocracia nas operações, capacitação de empreendedores e financiamento para fomentar negócios. Pelo lado brasileiro, participará a Secretaria Especial da Micro e Pequena Empresa (Sempe), ligada ao MDIC.
De forma mais ampla, os ministros destacaram a importância de ampliar as iniciativas de facilitação de comércio intra-bloco, avançando em temas como coerência regulatória. “Vamos concentrar esforços para identificar as dificuldades enfrentadas no comércio entre os países da região para buscar soluções específicas. Estamos muito integrados e queremos avançar nas condições para o desenvolvimento de todos os países do Mercosul”, acrescentou o ministro brasileiro.
Participaram da reunião os ministros Gustavo Leite (Paraguai), Francisco Cabrera (Argentina) e o diretor Nacional de Artesanato, Pequenas e Médias Empresas do Uruguai, Rafael Mendive. “Estamos diante de um Mercosul mais dinâmico, mais ativo, mais aberto e disposto a assumir o seu protagonismo ao mundo”, destacou o ministro paraguaino.
(*) Com informações do MDIC

https://www.comexdobrasil.com/insercao-de-pequenas-e-medias-empresas-no-comercio-internacional-e-debatida-no-mercosul/

quarta-feira, 21 de março de 2018

Brasil e Colômbia implementam Certificado de Origem Digital para agilizar comércio bilateral















Brasília – O ministro da Indústria, Comércio Exterior e Serviços, Marcos Jorge de Lima, e a ministra colombiana do Comércio, Indústria e Turismo, María Lorena Gutiérrez Botero, participaram nesta terça-feira (20) de cerimônia no Palácio do Planalto para a assinatura de dois memorandos de cooperação técnica. O primeiro trata da implementação de Certificado de Origem Digital (COD), no comércio de bens entre os dois países, e o segundo, de ações de fomento aos micro e pequenos negócios.
“A cooperação internacional é fundamental para o desenvolvimento da nossa economia. O intercâmbio de conhecimento e de boas práticas só traz ganhos para as nações envolvidas nesse tipo de iniciativa”, avalia o ministro Marcos Jorge.
COD
Com a assinatura da declaração conjunta entre os dois ministérios, equipes técnicas dos dois países trabalharão para efetivar a implementação do uso do Certificado de Origem Digital, de acordo com os padrões definidos pela da Associação Latino-Americana de Integração (Aladi), no comércio de bens que estejam cobertos por acordos de preferências tarifárias entre os dois países.
Os ministros destacaram o desejo de fortalecer a cooperação econômico-comercial bilateral e a importância de iniciativas que visam a facilitação do comércio. O COD vai reduzir custos e tempo de análise na emissão desse tipo de certificado. Além disso, o instrumento aumenta a segurança e eficiência nas trocas comerciais. “O COD é um importante instrumento para simplificar os procedimentos comerciais bilaterais e para o melhor aproveitamento de benefícios advindos do livre comércio entre os dois países”, disse Marcos Jorge.
O projeto do COD foi estabelecido pela Associação Latino-Americana de Integração – Aladi, que propõe a substituição gradual do certificado emitido em papel por um documento eletrônico.  A Aladi estima que, com a utilização do COD, haja redução em até 30% dos custos de tramitação e diminuição do prazo para emissão de certificados de origem para cerca de 30 minutos. Em papel, essa operação leva em média 24 horas, mas pode chegar a até três dias. O COD ainda garante maior autenticidade e segurança das informações.
O Brasil já usa o COD no comércio com a Argentina e está em fase final do projeto piloto com o Uruguai.
MPEs
Os ministros Marcos Jorge e María Lorena Gutiérrez Botero, assinaram um Memorando de Entendimento que vai garantir a cooperação técnica bilateral em ações de estímulo a micro, pequenas e médias empresas e também em artesanato.
Tanto no Brasil quanto na Colômbia as micro, pequenas e médias empresas representam uma parcela importante da economia. O ministro Marcos Jorge entende que a cooperação internacional colabora para o aprimoramento de políticas públicas para esse segmento econômico, principalmente, aquelas focadas no empreendedorismo, inovação e competitividade.
Com a assinatura desse memorando, Brasil e Colômbia vão intercambiar informações e boas práticas sobre iniciativas, experiências e metodologias aplicadas na promoção e no desenvolvimento de micro, pequenas e médias empresas, empreendedorismo e artesanato.
(*) Com informações do MDIC

https://www.comexdobrasil.com/brasil-e-colombia-implementam-certificado-de-origem-digital-para-agilizar-comercio-bilateral/